NEGATIVONome da Garota:Cl?udia
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Fui chutado pela minha amada em favor de um ricaço. Era previsível. Sendo assim, nada como uma sexta-feira rodeado de mulheres dispostas a me dar um pouquinho ( o envolvimento financeiro seria um detalhe a ser desconsiderado, em vista dos acontecimentos ) para aplacar a dor de corno. Por volta de 18 horas, iniciei minha peregrinação pelos puteiros mais próximos e baratos. No Casarão, não encontrei minha preferida, muito embora tenha me deparado com uma morena belíssima. Contudo, ela foi indiferente ante a minha presença e acabou subindo com um tiozinho. No Luid e no Le Boheme, nada que prestasse, como sempre. No Luid não cobram mais consumação, o que é uma atitude bastante adequada, se é que pretendem que alguém freqüente aquele antro. No La Margarita estavam a morena bonita que já comentei anteriormente e um dragão chamando São Jorge na portaria. No Night & Day, uma mulatinha nada a ver e uma outra que já conhecia do Tropicaliente, meia lelé-da-cuca. A mina estava de camisola e com os pés descalços, parecendo pronta para dormir, o que seria uma boa opção, visto que, salvo se encontrasse outro maluco como ela, ninguém teria coragem de come-la. As pernas da mulher são cobertas com celulite e umas manchas escuras muito estranhas. Me convidou para uma volta na segunda-feira, quando aquele muquifo não abre. Dei uma enrolada, pois não dá pra comer nem 0800.
Quem diria, acabei no Dominó. Estava bem melhor do que nas duas últimas vezes em que estive no local. As boas de sempre, os canhões de sempre e um bom número de novidades. A mulatinha que o gw abordou e me apresentou na semana passada estava linda, com uma roupa preta colada ao corpo. Se acha demais, mas é muito gatinha. Um protótipo de Deusa, eu diria.
Conheci a Cláudia, que afirmou já ter me visto na boate, mas não lembrava dela. O rosto não era nem bonito nem feio. O corpo era muito parecido com o do meu amor, pelo menos vestida. Seios de tamanho grande, assim como a bunda e as coxas. Notei um pouco de gordura na barriga. Todavia, minha amada também tem, mas não atrapalha em nada e como as duas aparentemente possuem a mesma idade, considerei a Cláudia uma boa opção. Me afastei um pouco dela, fui abordado por mais algumas gurias, mas acabei voltando para a Cláudia. Um pouco de PPP entre alguma conversa que se aproveite. Ponto negativo: falou demais do ex-namorado com quem havia brigado recentemente. Mas começamos os arretos e ela foi mais ou menos convincente, inclusive agarrando o pau, que já estava duríssimo. Tentei beija-la, mas ela refugou, afirmando que só faria no motel. Me fiz entender que sem beijo não rolaria e ela permitiu, mas não houve muito entusiasmo por parte dela. Mas, mesmo assim, fomos para o quarto.
Não havia fila no motel, de forma que fomos direto ao aposento. Entramos e ela pediu para “colocar uma musiquinha”. Não estava com astral para ouvir som radiofônico e pedi que ela desistisse da idéia. Estava rolando um pornozão no SexyHot e ela pediu para colocar num canal de filmes convencionais. Muito estranho. Disse que, se ela não se importasse, que deixasse no filme erótico ou desligasse a TV, pois entendi que não estávamos ali para assistir filme nenhum. Mesmo assim, colocou no Programa do Jô. Em seguida, ela tirou a roupa, quando percebi que ela não tinha nada de semelhante com meu amor. Dizer que ele contava com um jogo completo de pneus seria inapropriado. Eu diria que ela possui o estoque da Pirelli inteiro. A bunda e as coxas estavam cobertas por celulite, como a guria no N&D. Não vi estrias. Contudo, sabia que ela era uma mulher que tinha em torno de 40 anos e não era magra. Portanto, não me surpreendi com seu corpo irregular e não poderia reclamar quanto a isso.
Fui beijá-la e, para minha surpresa, os beijos eram os mesmos da boate, ou seja, sem graça, sem lingua, sem saliva, uma merda. Não questionei, tirei o que restava de minha roupa e me preparei para um banho, quando ela tratou de acabar com o clima que já não existia: me cobrou o cachê adiantado. Perdi a paciência, mas não a elegância. Sugeri que eu lhe desse metade do valor acordado, nós colocaríamos nossas roupas e retornaríamos para a boate. Ela quis argumentar, coloquei minhas razões e entramos num acordo. Todavia, ela, colocando as roupas, afirmava que não havia razão para aquilo, que gostaria de transar comigo, que deixasse rolar que o clima esquentaria, que eu estava fazendo aquilo porque não havia gostado dela ( não é verdade ). Pressenti que seus olhos estavam marejados e, por um momento, acreditei que ela efetivamente poderia estar afim que eu a comesse. Então, concordei em ficar.
Tiramos novamente nossas roupas e fomos tomar banho, juntos. O chuveiro ( quarto 17 ) demorou muito para esquentar ( onde está o gw quando se precisa dele!!! ). Fomos para a cama e ela deu um ou dois beijos decentes e novamente começou a refugar. Mas não iria desistir novamente. Tentei acende-la com sexo oral e tive a impressão de que ela estava gostando. Mas, de repente, ela pediu para me retribuir. Perguntei se ela não queria que eu chupasse até o final, tendo ela afirmado que não gostava de gozar com sexo oral pois ficava muito cansada. Que puta filha da puta. Que se foda. A comi com ela de costas, deitado sobre seu corpo, na posição papai-e-mamãe e com ela de quatro. Surpreendentemente, ela estava bastante lubrificada. Mas quando a comi de quatro, veio com um PPP de lascar. Disse que “nossa transa havia iniciado na troca de olhares na boate, pi-pi-pi-pó-pó-pó...”, somado a isso um odor desagradável que, tendo em vista não ter sentido nada quando chupei sua buceta, é possível imaginar qual a origem. Desisti de vez e pedi que me chupasse e acabasse de uma vez, pois percebi que a desgraçada não iria gozar mesmo. Todavia, a mulher afirmou que gostaria que eu gozasse com penetração, e que poderia chupar, desde que eu a comesse novamente. Neste momento, a mulher se levanta da cama e aumenta o volume da TV, pois estava passando a porra do incêndio no Shopping Total. Ela retornou para cama, retirou a camisinha e aproximou sua boca de meu pau. Pensei comigo: “não acredito que esta anta, depois de tudo, vai me chupar sem preservativo”. Que nada! Ela só queria substituir o preservativo usado por um sem uso. Fez de conta que iria encostar a boca no pau, colocou, sorrateiramente, a camisinha em seus lábios e encapotou o bicho. Não poderia esperar nada diferente mesmo. Para fechar com chave de ouro, a mulher me coloca a camisinha ao contrário e me arranha todo tentando desenrolar o preservativo. Retirei a borracha, recoloquei eu mesmo e ela reclama que, desta forma, ficaria ar armazenado na ponta do preservativo, aumentando o risco de estourar. Perdi a paciência novamente, retirei a borracha, pedi que ela tocasse uma punheta e fim de papo. Nem tomei banho, me vesti, paguei a mulher e saí do quarto, sem antes informar-lhe que o programa foi uma merda. Tentou me agradar na volta à boate, mas não houve jeito.
Gastei R$ 90,00, sendo R$ 60,00 por uma hora com a guria, R$ 20,00 do motel e R$ 10,00 com o ingresso na boate, que me deu direito a uma dose de whisky vagabundo.
Abraços e até o próximo TD, ocorrido uma hora depois.