POSITIVOEis que surge a Ju, em seu primeiro dia na casa. A primeira impressão foi que não faria programa com ela de maneira nenhuma. Iria apenas bater um papo e fugir educadamente de seu assédio.
Ela é simpática, falante e envolvente. E tem uma bunda que me pareceu, naquele momento, bem razoável e que fisicamente seria o seu único atrativo. Possui o rosto comum, nem feio e nem bonito, mas com a mandíbula saliente. Desagradável. O resto do corpo, muito embora não seja feio, também não me era atraente o suficiente, apesar da já comentada boa bunda.
Mas é impressionante o magnetismo que uma bunda de mulher de cor exerce sobre este que vos escreve. Bastaram alguns minutos conversando com a Ju e apalpando a sua bunda para que eu me visse sem condições de evitar de fazer o programa com ela. Sabia que era uma questão de tempo e de valores. Como os preços no Bia são bem interessantes, rapidamente acertamos tudo e fomos para um dos quartos.
Ficamos num dos quartos dos fundos da casa, onde não existem banheiros. Apenas um banheirão coletivo. O local foi construído para servir como apartamento residencial e foi adaptado para abrigar o puteiro. Os detalhes da arquitetura deixam isso bem claro. Havia uma banheirona, na qual tivemos que entrar para usufruir do chuveiro. Sabonetes lacrados e toalhas limpas. Chuveiro com temperatura adequada, muito embora fosse verão e este detalhe não era o que mais importava.
O quarto não possuía ar condicionado, apenas um ventiladorzinho que não ventilava nada e não estava direcionado para a cama. Os quartos mais luxuosos do Bia, que não são nada luxuosos, possuem um box com chuveiro em seu interior e um ventilador de teto. Como não estava com vontade de gastar muito, concordei em usar um dos quartos mais modestos.
À idéia era tomarmos banho separados, à pedido da Ju. Primeiro ela se trancou no banheiro e, pasmem, eu estava tão absurdamente atraído pela sua bunda que fiquei circulando ansiosamente do lado de fora, aflito para que ela terminasse de tomar banho, eu pudesse tomar o meu e fossemos para a cama. Finalmente ela abre a porta e eu me mando para debaixo do chuveiro, sem antes sugerir que ela me acompanhasse no banho, o que, surpreendentemente, ela topou. Eu já estava de pau duro à horas, desde os arretos na boate, e ela lavou o “guri”, como costumam chamar alguns confrades, já devidamente pronto para o combate.
Voltamos para o quarto e a Ju passou um creme com um cheiro muito bom por todo o seu corpo. Despida, pude perceber que a Ju possui um pouco de barriga, não muito, seios médios volumosos mais um tanto caídos e a tradicional cicatriz decorrente de parto, que se faz presente em boa parte das garotas de programas de boates de baixo gabarito. Vinte e três anos e quatro filhos, segundo ela.
Na cama, a Ju se mostrou, num primeiro momento, tímida, beijando discretamente e fazendo sexo oral com camisinha. Mas é extremamente carinhosa. Sabe onde deve beijar e acariciar o corpo do homem. Também acariciei seu corpo, muito bom de tocar, todo consistente e carnudo, típico de mulher negra.
Sensacional o boquete da Ju. Levando em conta que utilizamos os preservativos da casa, impressionantemente espessos, a Ju se saiu muito bem. Velocidade e pressão do jeito que eu gosto. Enquanto me chupava, a Ju friccionava seus lábios vaginais em minha perna. Pensei na hora: “me dei bem com esta negrinha...”
Ambos muito excitados, fodemos na posição papai-e-mamãe gostoso como poucas vezes havia feito. Foi assim que a Ju se soltou. Beijou calorosamente o tempo inteiro. Não goza sem beijo na boca. Ficamos nesta posição um bom tempo. Nossos corpos suavam litros, pois estava calor e o ventilador, além de não ventilar nada, não estava direcionado para nós. Mas a foda estava tão boa que a alta temperatura não fez a menor diferença.
A Ju gozou primeiro e perdeu as forças momentaneamente. Pedi que ela me fizesse gozar com sexo oral, desta vez sem camisinha, com o que ela concordou. Se com camisinha a chupada da Ju já é maravilhosa, sem o preservativo retirou o meu leite rapidinho.
Namorinho na cama, um suador do caralho, banho juntos, juras de amor eterno por parte da Ju e ficamos nisso.
Como pontos positivos, saliento a bela bunda da Ju, suas carnes consistentes e boas de tocar, o boquete nota dez, as carícias durante as preliminares, a disposição para transar, higiene e simpatia.
Pontos negativos: não é uma mulher bonita de rosto e o corpo, de um modo geral, também não é tudo isso. Os pontos positivos já foram enumerados, de forma que o que sobra é apenas razoável. Somente recomendável para quem deseja uma excelente foda sem gastar muito.
Eu gostei e repetiria, pois aquela tal de “química”, termo que eu abomino, se fez presente, e levando em conta também o preço interessante. Paguei R$ 60,00 por uma hora de programa, incluindo o quarto.
Escrevi este TD ouvindo Seu Jorge. “Madá”, “Samba que nem Rita à Dora”, “Carolina”, “O samba taí”, “Da alegria raiou o dia”, esta última com Carlos Dafé. CD “Samba Esporte Fino”. Absolutamente do caralho.
==============================================================
Bom, para os que insistem em me chamar de BOP, aqui vai uma prova de que, me comparando a certos elementos, eu não passo de um tremendo cafajeste. Diálogo ocorrido no dia em que fiz este TD com a Ju:
Ju: “Como o teu amigo é tímido, não?”
MALEVO: “O .... ( Chandon )? Um pouco.”
Chandon ( quieto como guri cagado ):
Ju: “Mas ele é legal. Gostei de conversar com ele. Rapaz educado.”
Chandon:
Ju: “Sabe, hoje é meu primeiro dia na casa...”
MALEVO: “Não mente. Como pode ser o teu primeiro dia na casa se tu falou que já conversou com o meu amigo?”
Chandon:
Ju: “Ué, eu conversei com ele hoje mesmo. Ele já esteve aqui, por volta do meio dia.”
MALEVO: ???????????????????
Chandon:
MALEVO: "Cuma?"
Chandon: “Eu esqueci de te dizer que eu já estive aqui hoje...”
MALEVO: “Ah, pára... que papo é esse?”
Chandon: “Eu não quis te dizer para tu não me chamar de BOP da Suzi...”
Ju:
MALEVO:
Chandon:
Preciso dizer com quem o Chandon ficou naquele dia?
