Maestro Alex escreveu: Relate a sua experiência. Comparta com seus colegas.
Maestro Alex
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OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Relatos BDSM-SSC
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Relato: Inversão de Papéis com Domme Profissional e Escrava
Depois de 5 anos de casamento, eu e minha esposa buscamos algumas alternativas entre 4 paredes, foi ai que descobrimos o swing, menage, grupal e a inversão de papeis.
Porem eu nunca tive uma experiencia com uma Domme Profissional, até que um dia pesquisando na internet encontrei um a Domme que tinha estudio com varios equipamentos e acessórios.
Liguei e marquei o horário com a mesma, estava com certo receio, mas fui lá.
Ao chegar, ela ja estava com uma roupa de vinil, me atendeu bem, e perguntou o que eu gostava, expliquei a ela minha experiencia com minha ex-esposa, e disse que ela seria a 1a domme, então acordamos que seria uma seção de dominação leve com inversão de papéis sem a feminização, onde ela iria com paciencia testar os meus limites.
Tomei um banho, entrei no quarto, quando ela me disse: CHUPA OS SEIOS DA SUA RAINHA!
Pegou no meu cabelo com força empurrando a minha cabeça nos seus seios, isso deixou a minha rola explodindo de tesão. Ordenou que deitasse em uma maca do tipo que os ginecologistas usam, suspendeu minhas pernas com cordas e deixou minhas mãos livres. Foi onde começou a passar o seu dedo no meu anus, e para minha surpresa disse se eu gostaria que ela chamasse uma escrava para eu brincar com a escrava enquanto ela brincava com a minha bundinha.
Aceitei a proposta, ela me deixou amarrado e voltou com uma ninfetinha loira toda nua. Fiquei constragido por estar com as pernas arreganhadas, mas a escrava ja chegou e começou a acareciar a minha rola até que caiu de boca, enquanto isso a Rainha pegou um plug anal inflavel (12cm de comprimento e 3cm de espessura), passou KY na minha bunda e introduziu o acessório devagar, foi tranquilo ja estava acostumado com consolos maiores e grossos, até que ela começou a inflar o plug, senti uma sensação estranha e ao mesmo tempo prazeiroza, sendo que a escrava não parava de chupar a minha rola. Ficamos fazendo isso durante uns 20 minutos, até que ela inflou totalmente o plug na minha bunda, chegou a ter 6cm de espessura, sentia minhas pregas arrebentarem e pedi para ela parar... como castigo ela colocou a base de um consolo na minha boca e ordenou a escrava para sentar no consolo, quando entrava a escrava rebola a buceta na minha cara e boca, era uma delicia.
Enquanto isso, meu rabo latejava, a domme pegou um consolo de sinta (15cm x 5cm) e colocou devagar na minha bunda, éra estranho mas muito bom, eu "comia" a escrava com a boca e a domme me fodia com a sinta.
Depois a escrava tirou o consolo da minha boca e fizemos uma delicioso 69, a domme trocou o consolo por um maior (23cm x 6,5cm) e começou a fuder a minha bundinha só colocando a cabecinha. Enquanto a domme me fudia a escrava encapou o danado e cavalgava de frente para mim... um tesão... era varios entra e sai... até que não aguentei e gozei.
Fui pro banho... quando voltei a domme, disse que a sessão não estava completa, ela disse que queria me comer... ordenou que ficasse de 4, passou KY e penetrou aquele consolo gigante na bunda, sentia dor pois ela queria enfiar tudo, mas não aguatava, acho que entrou mais que a metade, e ela começou a me foder na cama, me colocou de lado e fudeu minha bunda... enquanto eu chupava os seios da escrava, ordenou que ficasse deitado de bunda pra cima, e escrava sentou a minha frente, e ela ordenou a chupasse, chupei a escrava, ela fechou as pernas na minha cabeça, prensando a sua xota molhada na minha boca e a rainha me fudendo com calma. Minha rola ja começou a ficar dura, a rainha ordenou para a escrava chupala novamente, e mandou eu fuder a escrava, ela fiquei de 4, encapei e meti a rola, a rainha segurou a minha bunda e metei o consolo em mim tb... nesse momento da dupla penetração gozei novamente...
Sem pique para mais nada, tomei o banho e fui pra casa, sem dúvida umas das melhores experiencias que tive nesses anos de putaria.
Porem eu nunca tive uma experiencia com uma Domme Profissional, até que um dia pesquisando na internet encontrei um a Domme que tinha estudio com varios equipamentos e acessórios.
Liguei e marquei o horário com a mesma, estava com certo receio, mas fui lá.
Ao chegar, ela ja estava com uma roupa de vinil, me atendeu bem, e perguntou o que eu gostava, expliquei a ela minha experiencia com minha ex-esposa, e disse que ela seria a 1a domme, então acordamos que seria uma seção de dominação leve com inversão de papéis sem a feminização, onde ela iria com paciencia testar os meus limites.
Tomei um banho, entrei no quarto, quando ela me disse: CHUPA OS SEIOS DA SUA RAINHA!
Pegou no meu cabelo com força empurrando a minha cabeça nos seus seios, isso deixou a minha rola explodindo de tesão. Ordenou que deitasse em uma maca do tipo que os ginecologistas usam, suspendeu minhas pernas com cordas e deixou minhas mãos livres. Foi onde começou a passar o seu dedo no meu anus, e para minha surpresa disse se eu gostaria que ela chamasse uma escrava para eu brincar com a escrava enquanto ela brincava com a minha bundinha.
Aceitei a proposta, ela me deixou amarrado e voltou com uma ninfetinha loira toda nua. Fiquei constragido por estar com as pernas arreganhadas, mas a escrava ja chegou e começou a acareciar a minha rola até que caiu de boca, enquanto isso a Rainha pegou um plug anal inflavel (12cm de comprimento e 3cm de espessura), passou KY na minha bunda e introduziu o acessório devagar, foi tranquilo ja estava acostumado com consolos maiores e grossos, até que ela começou a inflar o plug, senti uma sensação estranha e ao mesmo tempo prazeiroza, sendo que a escrava não parava de chupar a minha rola. Ficamos fazendo isso durante uns 20 minutos, até que ela inflou totalmente o plug na minha bunda, chegou a ter 6cm de espessura, sentia minhas pregas arrebentarem e pedi para ela parar... como castigo ela colocou a base de um consolo na minha boca e ordenou a escrava para sentar no consolo, quando entrava a escrava rebola a buceta na minha cara e boca, era uma delicia.
Enquanto isso, meu rabo latejava, a domme pegou um consolo de sinta (15cm x 5cm) e colocou devagar na minha bunda, éra estranho mas muito bom, eu "comia" a escrava com a boca e a domme me fodia com a sinta.
Depois a escrava tirou o consolo da minha boca e fizemos uma delicioso 69, a domme trocou o consolo por um maior (23cm x 6,5cm) e começou a fuder a minha bundinha só colocando a cabecinha. Enquanto a domme me fudia a escrava encapou o danado e cavalgava de frente para mim... um tesão... era varios entra e sai... até que não aguentei e gozei.
Fui pro banho... quando voltei a domme, disse que a sessão não estava completa, ela disse que queria me comer... ordenou que ficasse de 4, passou KY e penetrou aquele consolo gigante na bunda, sentia dor pois ela queria enfiar tudo, mas não aguatava, acho que entrou mais que a metade, e ela começou a me foder na cama, me colocou de lado e fudeu minha bunda... enquanto eu chupava os seios da escrava, ordenou que ficasse deitado de bunda pra cima, e escrava sentou a minha frente, e ela ordenou a chupasse, chupei a escrava, ela fechou as pernas na minha cabeça, prensando a sua xota molhada na minha boca e a rainha me fudendo com calma. Minha rola ja começou a ficar dura, a rainha ordenou para a escrava chupala novamente, e mandou eu fuder a escrava, ela fiquei de 4, encapei e meti a rola, a rainha segurou a minha bunda e metei o consolo em mim tb... nesse momento da dupla penetração gozei novamente...
Sem pique para mais nada, tomei o banho e fui pra casa, sem dúvida umas das melhores experiencias que tive nesses anos de putaria.
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slaveman,
Grato pela participação e clareza de detalhes.
Le Teseu.'.
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Le Teseu.'.
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Isso é a coragem de quem se sente escravo e não tem vergonha dos seus sentires...leteseu escreveu:slaveman,
Grato pela participação e clareza de detalhes.
Le Teseu.'.
O respeito é fundamental. Tem que ser corajoso para se expor como escravo. Já que para quem é Dominador é muito mais fácil.
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Achei interessante para ser lido com calma e respeito
SOBRE O QUE SE DESEJA E O QUE SE FAZ
Edgeh
Quando comecei a dar meus primeiros passos no BDSM, sonhava com coisas que me pareciam absolutamente maravilhosas. Torturas que eu desejava sofrer, outras que eu queria infligir – todas tão vívidas na minha mente, todas me fazendo ferver o sangue, todas me parecendo facilmente executáveis. Todas erradas.
Entrar neste universo significa encarar de frente a perspectiva de que nossas fantasias serão realizadas - e isso já é motivo suficiente para nos fazer perder um pouco o foco da realidade. Ou melhor, do possível.
Em outras palavras, eu acreditava que determinado tipo de tortura seria, para mim, o sétimo céu das maravilhas do nirvana... até que, tendo a oportunidade de confronta-la, ali, ao vivo, na ponta do chicote e na beira do precipício, que a coisa não seria tão boa assim...
Da mesma forma, muitas das torturas que eu imaginava um dia aplicar numa escrava se mostraram, digamos, um tantinho insanas demais para serem postas em prática no mundo real. Uma vez – e uma única foi mais do que suficiente – cometi a asneira de ir um pouco além do ponto em que eu havia determinado para mim mesmo (não serve como atenuante o fato de que a submissa não se mostrou contrária a isso). Para ela, felizmente, não significou nenhum dano físico. Mas para mim aquilo teve o efeito de vinte anos de aprendizado como dominador. Foi algo que me assustou (e ainda me assusta quando penso nisso), porque me mostrou o quanto uma pessoa que se propõe a dominar outra tem de se manter atenta a si mesma, o tempo todo. É preciso vigiar-se, e de perto. É preciso conter-se e ter em mente a dor que se está causando à outra pessoa, que mesmo associada ao prazer dela (e meu), é um elemento sempre perigoso de se brincar.
Estou divagando sobre esse tema porque gostaria de deixar aqui, principalmente para quem se inicia agora no nosso meio, um alerta: tenham cuidado com o que desejam. Avaliem bem os seus sonhos sadomasoquistas. Ou, em palavras mais simples: vão com calma. Muita calma.
Não se proponham a entregar seus corpos (e mentes) a práticas que você apenas “acham” que vão suportar e que vão lhes dar prazer. Procurem experimentar antes. Encontrem parceiros ou parceiras que lhes permitam sentir as suas fantasias de forma leve, controlada e, principalmente, “interrompível” – ou seja, que possa ser interrompida se você, ali na hora, descobrir que a coisa não lhe causa prazer, mas apenas desconforto e dor. É muito melhor que se faça isso dessa forma do que assumir o compromisso com um dominador de se submeter a tal ou qual tortura que nunca se experimentou antes para apenas então descobrir-se incapaz de suporta-la. Depois que se fizer este “teste prático”, aí sim, se pode buscar um dominador ou dominadora sem receio de decepciona-los (e a si mesmo).
Não acreditem apenas nos seus instintos, nem nas reações a nível sexual que eles provocam. Pensar que ser perfurado por agulhas pode ser muito excitante enquanto idéia, mas absolutamente insuportável quando a primeira picada perfura a pele. Sonhar em ser chicoteado até sangrar pode fazer maravilhas à libido, mas ser totalmente impossível de agüentar quando a chibata começa seu trabalho. E se nos anunciamos como capazes de suportar isso ou aquilo, o mínimo de bom-senso que devemos ter é saber se de fato o somos.
Experimentem, portanto. Não se comprometam com ninguém (nem com vocês mesmos) antes disso. Há pessoas no nosso meio dispostas a ajudar os iniciantes em seus primeiros passos, incluindo aqui permitir que se experimentem torturas variadas “sem compromisso”, ou seja, fora de uma sessão propriamente dita. Procurem por quem se disponha a oferecer esse tipo de assistência. Este é o melhor jeito de começar a vivenciar tudo de bom que o BDSM tem a oferecer.
Edgeh
Junho/2005
Este texto você encontra no site do Clube Dominna - www.clubedominna.com
SOBRE O QUE SE DESEJA E O QUE SE FAZ
Edgeh
Quando comecei a dar meus primeiros passos no BDSM, sonhava com coisas que me pareciam absolutamente maravilhosas. Torturas que eu desejava sofrer, outras que eu queria infligir – todas tão vívidas na minha mente, todas me fazendo ferver o sangue, todas me parecendo facilmente executáveis. Todas erradas.
Entrar neste universo significa encarar de frente a perspectiva de que nossas fantasias serão realizadas - e isso já é motivo suficiente para nos fazer perder um pouco o foco da realidade. Ou melhor, do possível.
Em outras palavras, eu acreditava que determinado tipo de tortura seria, para mim, o sétimo céu das maravilhas do nirvana... até que, tendo a oportunidade de confronta-la, ali, ao vivo, na ponta do chicote e na beira do precipício, que a coisa não seria tão boa assim...
Da mesma forma, muitas das torturas que eu imaginava um dia aplicar numa escrava se mostraram, digamos, um tantinho insanas demais para serem postas em prática no mundo real. Uma vez – e uma única foi mais do que suficiente – cometi a asneira de ir um pouco além do ponto em que eu havia determinado para mim mesmo (não serve como atenuante o fato de que a submissa não se mostrou contrária a isso). Para ela, felizmente, não significou nenhum dano físico. Mas para mim aquilo teve o efeito de vinte anos de aprendizado como dominador. Foi algo que me assustou (e ainda me assusta quando penso nisso), porque me mostrou o quanto uma pessoa que se propõe a dominar outra tem de se manter atenta a si mesma, o tempo todo. É preciso vigiar-se, e de perto. É preciso conter-se e ter em mente a dor que se está causando à outra pessoa, que mesmo associada ao prazer dela (e meu), é um elemento sempre perigoso de se brincar.
Estou divagando sobre esse tema porque gostaria de deixar aqui, principalmente para quem se inicia agora no nosso meio, um alerta: tenham cuidado com o que desejam. Avaliem bem os seus sonhos sadomasoquistas. Ou, em palavras mais simples: vão com calma. Muita calma.
Não se proponham a entregar seus corpos (e mentes) a práticas que você apenas “acham” que vão suportar e que vão lhes dar prazer. Procurem experimentar antes. Encontrem parceiros ou parceiras que lhes permitam sentir as suas fantasias de forma leve, controlada e, principalmente, “interrompível” – ou seja, que possa ser interrompida se você, ali na hora, descobrir que a coisa não lhe causa prazer, mas apenas desconforto e dor. É muito melhor que se faça isso dessa forma do que assumir o compromisso com um dominador de se submeter a tal ou qual tortura que nunca se experimentou antes para apenas então descobrir-se incapaz de suporta-la. Depois que se fizer este “teste prático”, aí sim, se pode buscar um dominador ou dominadora sem receio de decepciona-los (e a si mesmo).
Não acreditem apenas nos seus instintos, nem nas reações a nível sexual que eles provocam. Pensar que ser perfurado por agulhas pode ser muito excitante enquanto idéia, mas absolutamente insuportável quando a primeira picada perfura a pele. Sonhar em ser chicoteado até sangrar pode fazer maravilhas à libido, mas ser totalmente impossível de agüentar quando a chibata começa seu trabalho. E se nos anunciamos como capazes de suportar isso ou aquilo, o mínimo de bom-senso que devemos ter é saber se de fato o somos.
Experimentem, portanto. Não se comprometam com ninguém (nem com vocês mesmos) antes disso. Há pessoas no nosso meio dispostas a ajudar os iniciantes em seus primeiros passos, incluindo aqui permitir que se experimentem torturas variadas “sem compromisso”, ou seja, fora de uma sessão propriamente dita. Procurem por quem se disponha a oferecer esse tipo de assistência. Este é o melhor jeito de começar a vivenciar tudo de bom que o BDSM tem a oferecer.
Edgeh
Junho/2005
Este texto você encontra no site do Clube Dominna - www.clubedominna.com
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Relato Edgeh
Parabens e obrigado, grande Maestro, por nós trazer o relato / artigo / advertência / ensinamento do Edgeh.
Me-Ta
Me-Ta
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Uma das coisas que mais me ajudou a adquirir a tranquilidade necessária para executar sessões de dominação foram as duas vezes em que experimentei ficar no papel de submisso. Dá pra ter uma visão muito nítida da situação de desamparo em que o dominado se encontra, e da responsabilidade que se exige do dominador. E também dá pra ver se submissão é ou não é a sua praia.
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de algúm lugar da net:
Vou começar por contar um pouco, quais são hipoteses que
eu tenho para a prática de sessões de bdsm
Vivo só numa pequena moradia nos arredores de Setubal,
moradia esta que tem uma garagem em anexo e
onde dentro dessa garagem, que tem uma parte dividida,
existe outra parte onde com o tempo me foram artilhando
com algumas coisas muito uteis
Entre essas coisas estão umas traves no tecto, que vão de
parede a parede e são 2, uns ganchos em 2 das paredes
a cerca de 2,20mt do chão, assim como tambem uns ganchos presos ao chão em diverssos locais
Existe tambem um cavalete em madeira, que tem muitas
utilidades, entre elas para amarrar de diversas formas e
tambem para usar como woodenpony (cavalo de madeira)
O que vou contar passou-se numa quinta feira dia 17 de fevereiro de 1999
O meu Mestre (R) tinha-me ordenádo na noite anterior
por um mail que me enviára, que eu nesse dia por volta
das 10 horas da manhã teria de estar em casa totalmente
despida apenas com uma coleira em metal tipo corrente
que ele me ofereceu
Ele quando chegá-se iria logo para o anexo na garagem
de onde me avisaria da sua chegada
Assim aconteceu, ele chegou avisou-me e ordenou que
eu me dirigi-se tambem para o anexo, onde entrei e logo
ele me ordenou que eu me senta-se numa cadeira em
madeira também existente no local
Assim fiz e ele logo de seguida me amarrou as pernas aos
pés da cadeira de forma que eu fiquei totalmente aberta
seguindo-se as mão amarradas tambem as costas da cadeira
Depois ele prendeu 5 molas a cada borda da minha cona
(espero que a linguagem não seja levada a mal, mas gosto de chamar as coisas pelos nomes)
De seguida passou um cordel por dentro das molas de forma
a que depois de esticado me abrisse completamente ficando assim com ela totalmente aberta e exposta
De seguida colocou tambem 1 mola em cada mamilo e com
uns cordeis tambem esticou bem para cima e atou de seguida os cordeis a uma das traves no tecto
Depois começa então a sessão a entrar na sua parte mais dura
Ele começou por usar o chicote e a fustigar-me a cona
mesmo sem dó, o chicote ouvia-se bem a estalar e apanháva mesmo o interior da cona, pois como referi estáva toda aberta com as molas a puxarem as bordas
Levei se bem me lembro cerca de 50 chicotadas tendo eu
ficado logo ai com alguns cortes feitos pelo chicote de onde o sangue começáva a aparecer
Depois disto fui fustigada tanbem nas mamas, como estávam esticadas para cima o chicote além de acertar nos mamilos acertáva tambem na parte de baixo das mamas
ficando tudo com as marcas das vergastadas, tendo tambem ai feito ferida. recordo-me bem porque depois da sessão
as mamas soltas vieram para baixo e ardia-me bastante
o contacto da pele com a pele
Depois de ter levado com o chicote veio ainda a vez de levar com uma vára fina igualmente nos mesmos sitios e tambem nas pernas e interior das coxas
Como comecei a não consseguir evitar fazer barulho, pois a
dôr aumentáva ele colocou-me uma mordáça do tipo que tem uma bola
No fim desta parte onde fiquei com as mamas pernas e cona inchadas e nalgumas zonas com feridas e sangue, ele
desamarrou-me da cadeira ordenou-me que eu me levanta-se, sei que nem consseguia unir as pernas tanto me
ardia a cona e as pernas
De seguida amarrou-me as mãos pelos pulsos uma á outra,
e estando eu de pé, ele com a ajuda de um aparelho diferencial, que funciona com umas correntes que se puxam
e servem para levantar pesos, içou-me um pouco no ar, apenas o suficiente para colocar o cavalete por baixo
e pôr a tábua ao cutelo de forma a que quando ele
baixa-se o diferencial, eu fosse ficando com o peso do meu
corpo apoiádo apenas na minha cona, o que é algo que por
si só já custa muito mas ainda mais da forma como eu tinha
já a cona
O cavalete tem uma altura em que os meus pés quase que
não consseguem chegar ao chão, chegando apenas mesmo só as pontas dos dedos dos pés e mesmo assim muito pouco
Depois disto e de ele me ter então arriádo em cima do cavalete, deviam ser mais ou menos não sei precisar bem
umas 13 horas, disse-me que tinha de sair e que devia voltar mais para a noite e que eu ia ali ficar até ele voltar
Assim foi, ele saiu e eu ali fiquei
Quanto mais o tempo passáva maiores iam sendo as dôres
que eu sentia, embora eu tentá-se quase em vão tentar apoiar o meu corpo nos dedos dos pés para tentar aliviar a
dôr que sentia no meio das pernas e de onde escorria algum sangue, e com o passar das horas as dôres aumentavam de
uma forma, em que chegou a uma altura em que já não doia tanto, ou então eu já nem sentia
Por volta das 21horas ele então voltou, desamarrou-me e
tirou-me de cima do cavalete
Quando quis acentar os pés totalmente no chão quase que nem conssegui, sentia os musculos presos e doia-me imensso os pés e principalmente as dedos
Como recompenssa por me ter portádo tão bem, ele ordenou-me que eu vestisse uma mini saia calça-se uns sapatos de salto de agulha bastante altos e apertados
e levou-me a jantar fora a um restaurante, e disse-me que
eu tinha de andár de forma a que não me doesse náda
o que tentei fazer o melhor possivel, embora tenha sido algo
muito dificil
Assim chegou ao fim mais um dia onde eu uma vez mais
me senti feliz, por ter estádo sujeita ao que para mim é das coisas mais importantes e das quais tenho necessidade
Fico então á espera de outras contribuições, e experiencias
que queiram partilhar
Tenho bastantes mais sessões que poderei vir a contar e espero fazê-lo
Até lá uma abraço
(escrava)
Vou começar por contar um pouco, quais são hipoteses que
eu tenho para a prática de sessões de bdsm
Vivo só numa pequena moradia nos arredores de Setubal,
moradia esta que tem uma garagem em anexo e
onde dentro dessa garagem, que tem uma parte dividida,
existe outra parte onde com o tempo me foram artilhando
com algumas coisas muito uteis
Entre essas coisas estão umas traves no tecto, que vão de
parede a parede e são 2, uns ganchos em 2 das paredes
a cerca de 2,20mt do chão, assim como tambem uns ganchos presos ao chão em diverssos locais
Existe tambem um cavalete em madeira, que tem muitas
utilidades, entre elas para amarrar de diversas formas e
tambem para usar como woodenpony (cavalo de madeira)
O que vou contar passou-se numa quinta feira dia 17 de fevereiro de 1999
O meu Mestre (R) tinha-me ordenádo na noite anterior
por um mail que me enviára, que eu nesse dia por volta
das 10 horas da manhã teria de estar em casa totalmente
despida apenas com uma coleira em metal tipo corrente
que ele me ofereceu
Ele quando chegá-se iria logo para o anexo na garagem
de onde me avisaria da sua chegada
Assim aconteceu, ele chegou avisou-me e ordenou que
eu me dirigi-se tambem para o anexo, onde entrei e logo
ele me ordenou que eu me senta-se numa cadeira em
madeira também existente no local
Assim fiz e ele logo de seguida me amarrou as pernas aos
pés da cadeira de forma que eu fiquei totalmente aberta
seguindo-se as mão amarradas tambem as costas da cadeira
Depois ele prendeu 5 molas a cada borda da minha cona
(espero que a linguagem não seja levada a mal, mas gosto de chamar as coisas pelos nomes)
De seguida passou um cordel por dentro das molas de forma
a que depois de esticado me abrisse completamente ficando assim com ela totalmente aberta e exposta
De seguida colocou tambem 1 mola em cada mamilo e com
uns cordeis tambem esticou bem para cima e atou de seguida os cordeis a uma das traves no tecto
Depois começa então a sessão a entrar na sua parte mais dura
Ele começou por usar o chicote e a fustigar-me a cona
mesmo sem dó, o chicote ouvia-se bem a estalar e apanháva mesmo o interior da cona, pois como referi estáva toda aberta com as molas a puxarem as bordas
Levei se bem me lembro cerca de 50 chicotadas tendo eu
ficado logo ai com alguns cortes feitos pelo chicote de onde o sangue começáva a aparecer
Depois disto fui fustigada tanbem nas mamas, como estávam esticadas para cima o chicote além de acertar nos mamilos acertáva tambem na parte de baixo das mamas
ficando tudo com as marcas das vergastadas, tendo tambem ai feito ferida. recordo-me bem porque depois da sessão
as mamas soltas vieram para baixo e ardia-me bastante
o contacto da pele com a pele
Depois de ter levado com o chicote veio ainda a vez de levar com uma vára fina igualmente nos mesmos sitios e tambem nas pernas e interior das coxas
Como comecei a não consseguir evitar fazer barulho, pois a
dôr aumentáva ele colocou-me uma mordáça do tipo que tem uma bola
No fim desta parte onde fiquei com as mamas pernas e cona inchadas e nalgumas zonas com feridas e sangue, ele
desamarrou-me da cadeira ordenou-me que eu me levanta-se, sei que nem consseguia unir as pernas tanto me
ardia a cona e as pernas
De seguida amarrou-me as mãos pelos pulsos uma á outra,
e estando eu de pé, ele com a ajuda de um aparelho diferencial, que funciona com umas correntes que se puxam
e servem para levantar pesos, içou-me um pouco no ar, apenas o suficiente para colocar o cavalete por baixo
e pôr a tábua ao cutelo de forma a que quando ele
baixa-se o diferencial, eu fosse ficando com o peso do meu
corpo apoiádo apenas na minha cona, o que é algo que por
si só já custa muito mas ainda mais da forma como eu tinha
já a cona
O cavalete tem uma altura em que os meus pés quase que
não consseguem chegar ao chão, chegando apenas mesmo só as pontas dos dedos dos pés e mesmo assim muito pouco
Depois disto e de ele me ter então arriádo em cima do cavalete, deviam ser mais ou menos não sei precisar bem
umas 13 horas, disse-me que tinha de sair e que devia voltar mais para a noite e que eu ia ali ficar até ele voltar
Assim foi, ele saiu e eu ali fiquei
Quanto mais o tempo passáva maiores iam sendo as dôres
que eu sentia, embora eu tentá-se quase em vão tentar apoiar o meu corpo nos dedos dos pés para tentar aliviar a
dôr que sentia no meio das pernas e de onde escorria algum sangue, e com o passar das horas as dôres aumentavam de
uma forma, em que chegou a uma altura em que já não doia tanto, ou então eu já nem sentia
Por volta das 21horas ele então voltou, desamarrou-me e
tirou-me de cima do cavalete
Quando quis acentar os pés totalmente no chão quase que nem conssegui, sentia os musculos presos e doia-me imensso os pés e principalmente as dedos
Como recompenssa por me ter portádo tão bem, ele ordenou-me que eu vestisse uma mini saia calça-se uns sapatos de salto de agulha bastante altos e apertados
e levou-me a jantar fora a um restaurante, e disse-me que
eu tinha de andár de forma a que não me doesse náda
o que tentei fazer o melhor possivel, embora tenha sido algo
muito dificil
Assim chegou ao fim mais um dia onde eu uma vez mais
me senti feliz, por ter estádo sujeita ao que para mim é das coisas mais importantes e das quais tenho necessidade
Fico então á espera de outras contribuições, e experiencias
que queiram partilhar
Tenho bastantes mais sessões que poderei vir a contar e espero fazê-lo
Até lá uma abraço
(escrava)
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De Contos BDSM:
Amarrada Em Um Final de Semana
Autor: Victoria
Estava voltando do trabalho numa sexta feira a tarde, quando passei em frente a uma loja que me chamou a atenção resolvi entrar. era uma sex shop. Entrei mais por curiosidade quando encontrei algumas coisas que deram asas a minha imaginação... lembrei de alguns contos que tinha lido, fiquei enlouquecida e resolvi sair as compras.
Cheguei em casa doida para testar tudo. Espalhei as coisas em cima da minha cama e fui tomar um cuidadoso banho bem relaxante. Mas a minha cabeça nao parava delicias estavam me aguardando em cima da minha cama...
Fiz alguns preparativos e voltei para o quarto...
Lá estava... ja muito excitada comecei a noite que tanto eperava. Peguei a copia de todas as chaves enrolei num saquinho plastico, tomando o cuidado de enrolar novamente um bolo de gaze. coloquei dentro da minha boca. Ficou um pouco grande demais, mas nao me importei. Passei uma volta de silver tape criando assim uma mordaça eficiente testei, tentei gritar mas nao consegui soltar mais que aguns ruidos... fiquei satisfeita, fui para a segunda parte.
Comprei um vibrador e um plug anal enormes, os maiores que encontrei na loja. Eu sabia que aquilo seria a parte mais dolorosa....peguei um pouco de Ky labusei bem a minha bundinha e comecei a introduzir o plug. Quanto mais ele entrava mais excitada eu ficava, mas nao estava conseguindo, resolvi enfiar tudo de uma vez. Soltei um grunhido de dor totalmente abafado pela minha mordaça. então peguei o vibrador e fiz a mesma coisa. Doeu muito, pois era muito grande mas logo comecei a ficar mais e mais excitada com tudo aquilo. entao lentamente vesti uma calcinha de latéx preta bem pequena para manter tudo no lugar tive um pouco de dificuldade, a hora que ela encaixou apertando o plug e o vibrador nao resisti e comecei a acariciar a minha bucetinha apertadinha, completamente invadida por aquelas deliciosas torturas.... me controlei... eu tnha que continuar... coloquei por cima um cinto de castidade de metal com cadeadinhos dos lados que nao me deixariam tocar no meu sexo cada vez mais excitado e cuja as chaves se encontravam dentro da minha boca. Senti um calafrio quando ouvi o click do cadeado fechando... mas continuei. levantei e fui olhar-me no espelho. fiquei mais excitada ainda, quase explodindo... tentei tocar-me mas so sentia o frio do metal em meus dedos.... entao peguei um lenço de seda preto e vendei meus olhos... aquilo estava ficando muito bom... coloquei por cima um capuz de couro totalmente fechado com espaço somente para respirar fechei a coleira com cadeado (nao preciso dizer q a chave tbm estava dentro da minha boca...) mas ainda nao havia terminado. Tinha visto na loja uma daquelas mordaças do tipo focinheira com uma tira de couro na boca, com fivelas que prendiam atras da cabeça e pescoço, e uma venda tbm de couro passei a venda no lugar dos meus olhos por cima do capuz, com alguma dificuldade consegui fechar. depois ja tinha deixado preparada a minha mordaça antes de começar tudo. encaixei na minha cabeça e afivelei... demorei um tempo nisso, mas finalmente consegui. Quando terminei comecei a acariciar a minha cabeça, totalmente coberta sem poder ver nada sem poder falar nada, aquilo estava me deixando louca de tesão... tentei acariciar novamente meu sexo, e fiquei um pouco frustrada.... peguei as tornozeleiras de couro com cadeados e prendi mes tornozelos juntos, depois passei uma corda em meus joelhos amarrando firmemente juntos. e por fim algemei minhas maos nas costas...
Deitei no chão e fiquei um tempo sentindo a minha respiração comecei a me mexer esperando que a pedra de gelo que tinha a copia da chave dos cadeados que prendiam meus pés e maos derretesse. em quanto isso ia curtindo a minha noite. Com um pouco de esforço consegui rastejar meio perdida até a mesinha onde tinha colocado o controle remoto dos meus vibradores. tentei ajoelhar para alcançar tateando em cima da mesa e consegui me levantar e sentar em cima da mesa ligando os vibradores. escorreguei novamente para o chão e fui rastejando a esmo.... os vibradores começaram a me enlouquecer comecei a sentir que o orgasmo estava proximo e fiquei ali me contorcendo toda, foi um dos momentos mais terrivelmente deliciosos que passei aquela noite...
Amarrada, amordaçada, vendada completamente preenchida e explodindo de prazer.... quando estava quase desmaiando de exaustao pensei ter ouvido as chaves cairem no chão..... fui rastejando... ja estava confusa, sem saber onde estava procurando a primeira parte das chaves que iam me liberar pra continuar aquele delicioso jogo....
Amarrada Em Um Final de Semana
Autor: Victoria
Estava voltando do trabalho numa sexta feira a tarde, quando passei em frente a uma loja que me chamou a atenção resolvi entrar. era uma sex shop. Entrei mais por curiosidade quando encontrei algumas coisas que deram asas a minha imaginação... lembrei de alguns contos que tinha lido, fiquei enlouquecida e resolvi sair as compras.
Cheguei em casa doida para testar tudo. Espalhei as coisas em cima da minha cama e fui tomar um cuidadoso banho bem relaxante. Mas a minha cabeça nao parava delicias estavam me aguardando em cima da minha cama...
Fiz alguns preparativos e voltei para o quarto...
Lá estava... ja muito excitada comecei a noite que tanto eperava. Peguei a copia de todas as chaves enrolei num saquinho plastico, tomando o cuidado de enrolar novamente um bolo de gaze. coloquei dentro da minha boca. Ficou um pouco grande demais, mas nao me importei. Passei uma volta de silver tape criando assim uma mordaça eficiente testei, tentei gritar mas nao consegui soltar mais que aguns ruidos... fiquei satisfeita, fui para a segunda parte.
Comprei um vibrador e um plug anal enormes, os maiores que encontrei na loja. Eu sabia que aquilo seria a parte mais dolorosa....peguei um pouco de Ky labusei bem a minha bundinha e comecei a introduzir o plug. Quanto mais ele entrava mais excitada eu ficava, mas nao estava conseguindo, resolvi enfiar tudo de uma vez. Soltei um grunhido de dor totalmente abafado pela minha mordaça. então peguei o vibrador e fiz a mesma coisa. Doeu muito, pois era muito grande mas logo comecei a ficar mais e mais excitada com tudo aquilo. entao lentamente vesti uma calcinha de latéx preta bem pequena para manter tudo no lugar tive um pouco de dificuldade, a hora que ela encaixou apertando o plug e o vibrador nao resisti e comecei a acariciar a minha bucetinha apertadinha, completamente invadida por aquelas deliciosas torturas.... me controlei... eu tnha que continuar... coloquei por cima um cinto de castidade de metal com cadeadinhos dos lados que nao me deixariam tocar no meu sexo cada vez mais excitado e cuja as chaves se encontravam dentro da minha boca. Senti um calafrio quando ouvi o click do cadeado fechando... mas continuei. levantei e fui olhar-me no espelho. fiquei mais excitada ainda, quase explodindo... tentei tocar-me mas so sentia o frio do metal em meus dedos.... entao peguei um lenço de seda preto e vendei meus olhos... aquilo estava ficando muito bom... coloquei por cima um capuz de couro totalmente fechado com espaço somente para respirar fechei a coleira com cadeado (nao preciso dizer q a chave tbm estava dentro da minha boca...) mas ainda nao havia terminado. Tinha visto na loja uma daquelas mordaças do tipo focinheira com uma tira de couro na boca, com fivelas que prendiam atras da cabeça e pescoço, e uma venda tbm de couro passei a venda no lugar dos meus olhos por cima do capuz, com alguma dificuldade consegui fechar. depois ja tinha deixado preparada a minha mordaça antes de começar tudo. encaixei na minha cabeça e afivelei... demorei um tempo nisso, mas finalmente consegui. Quando terminei comecei a acariciar a minha cabeça, totalmente coberta sem poder ver nada sem poder falar nada, aquilo estava me deixando louca de tesão... tentei acariciar novamente meu sexo, e fiquei um pouco frustrada.... peguei as tornozeleiras de couro com cadeados e prendi mes tornozelos juntos, depois passei uma corda em meus joelhos amarrando firmemente juntos. e por fim algemei minhas maos nas costas...
Deitei no chão e fiquei um tempo sentindo a minha respiração comecei a me mexer esperando que a pedra de gelo que tinha a copia da chave dos cadeados que prendiam meus pés e maos derretesse. em quanto isso ia curtindo a minha noite. Com um pouco de esforço consegui rastejar meio perdida até a mesinha onde tinha colocado o controle remoto dos meus vibradores. tentei ajoelhar para alcançar tateando em cima da mesa e consegui me levantar e sentar em cima da mesa ligando os vibradores. escorreguei novamente para o chão e fui rastejando a esmo.... os vibradores começaram a me enlouquecer comecei a sentir que o orgasmo estava proximo e fiquei ali me contorcendo toda, foi um dos momentos mais terrivelmente deliciosos que passei aquela noite...
Amarrada, amordaçada, vendada completamente preenchida e explodindo de prazer.... quando estava quase desmaiando de exaustao pensei ter ouvido as chaves cairem no chão..... fui rastejando... ja estava confusa, sem saber onde estava procurando a primeira parte das chaves que iam me liberar pra continuar aquele delicioso jogo....
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Maestro Alex - Dom
Caminha
até
mim.
Acolhe
em
ti
meu
açoite,
oferece
teu
corpo,
sedento,
e
agradece
ao
teu
Dono
a
dádiva
do
castigo...
Caminha
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mim.
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Maestro Alex - Dom
Dor,
velas,
marcas,
sofrimento,
afago,
cuidado,
contenção
treinamento,
cordas,
meus
pés,
é
o
que
tenho
para
te
oferecer
se
queres
ser
minha
cadela...
Dor,
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afago,
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Maestro Alex - Dom
Um
grito
feroz,
como
canto
sublime,
Latejar
de meu
coração
insensível,
minha
malícia
causando
Dor...
Um
grito
feroz,
como
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sublime,
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Maestro Alex - Dom
Detono
teu
corpo,
atado
nas
cordas
dos
meus
braços.
Impaciente
penetro
em
você,
estou
em
guerra...
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Maestro Alex - Dom
Domino
e
submeto
a
você
cadela,
fazendo
pedaços
o mar
dos
teus
olhos,
fazendo
o fogo
crescer,
apagando
a
névoa,
fazendo-te
digna
de
mim...
Domino
e
submeto
a
você
cadela,
fazendo
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Segue um relato de uma sessão de luta mista com uma dominadora,
Mistress Zia (http://www.montrealfetish.com/CMF/eng/index.html)
versado para o português da página
http://www.merc.ca/vbulletin/showthread.php?t=4416
Após anos de experimentações com diferentes Mistresses, agendei uma
sessão com Mistress Zia no Club Montreal Fetish. Fiquei
particularmente intrigado pela noção de luta, de ser dominado de uma
forma bastante física. Adorei a experiência e desde então retorno
para mais lutas, que parte das vezes torna-se a atividade principal,
e outras, parte de uma sessão de dominação (para os curiosos que não
são adeptos dos chicotes e das correntes e somente querem a luta,
essa dominadora aceita com prazer). Mas voltando ao assunto, numa
visita recente, concordei que Mistress Zia determinasse o tipo de
sessão que teríamos. É claro que discutimos previamente preferências
e limites, mas ainda assim foi excitante não saber o que esperar.
Pediu que permancesse vestido, aguardando numa sala montada como um
consultório médico. Apareceu vestindo meia arrastão, salto alto e um
vestido com longo decote. "Olá Doutor, sou sua próxima paciente".
Percebei que ela planejou uma cena com inversão de poder. Ela pulou
na mesa de exames e pediu para examinar todos os "pontos
doloridos"... Exerceu sedução contínua fazendo-me examiná-la e
aplicando massgem "terapêutica" em várias árias (nenhuma área erógena
ou órgão sexual, a dominadora não o permitiria e isso foi pré-
determinado). Deixou-me nessa posição de controle por algum tempo,
mas lentamente dirigiu a conversa de um modo que me fez sentir mais
sexualmente e fisicamente intimidado, até que finalmente levantou-se
e começou a me empurrar e afastar dizendo que eu era um maníaco e um
péssimo médico que tentou assediá-la tocando-a daquela maneira. Antes
que eu percebesse, quase rasgou minhas roupas ao arrancá-las com
violência e me puxou pelos cabelos para a sala ao lado (um local
preparado com tatames nas paredes e no chão), onde começou a me
surrar… todo tipo de golpes poderosos como chaves de perna e de
braço, socos e tapas na cara, imobilizações, incluindo ter a cabeça e
o abdômen esmagados entre suas coxas... tudo isso mantendo a cena,
falando o quanto uma mulher pode ser poderosa e o quanto eu era fraco.
Após exaurir-me fisicamente pelo que pareceu uma eternidade, levou-me
de volta ao consultório médico, ordenou que me despisse, me vendou e
me torturou. Como estava vendado, não sei ao certo tudo o que fez,
mas houve cera quente, cbt e muita intimação. A coisa tolda foi longa
e exaustiva, sem pressa.
Ela ordenou-me que me masturbasse olhando-a nos olhos, depois que
relaxasse e ficasse ali. Voltou alguns momentos depois, ajudou a me
limpar um pouco e depois me abraçou com firmeza e convicção. Manteve-
me seguro por alguns minutos e falou suavemente sobre o que
acontecera e como eu me sentia.
Vesti-me e saí.
Hoje penso que a cena foi extremamente bem conduzida pela Mistress
Zia. Quando mal feita uma cena não passa de uma farsa frustrante, mas
quando bem feita, crível, realista e com um personagem bem
construído, vale um Oscar...
Abs.
WiseMan_br
Mistress Zia (http://www.montrealfetish.com/CMF/eng/index.html)
versado para o português da página
http://www.merc.ca/vbulletin/showthread.php?t=4416
Após anos de experimentações com diferentes Mistresses, agendei uma
sessão com Mistress Zia no Club Montreal Fetish. Fiquei
particularmente intrigado pela noção de luta, de ser dominado de uma
forma bastante física. Adorei a experiência e desde então retorno
para mais lutas, que parte das vezes torna-se a atividade principal,
e outras, parte de uma sessão de dominação (para os curiosos que não
são adeptos dos chicotes e das correntes e somente querem a luta,
essa dominadora aceita com prazer). Mas voltando ao assunto, numa
visita recente, concordei que Mistress Zia determinasse o tipo de
sessão que teríamos. É claro que discutimos previamente preferências
e limites, mas ainda assim foi excitante não saber o que esperar.
Pediu que permancesse vestido, aguardando numa sala montada como um
consultório médico. Apareceu vestindo meia arrastão, salto alto e um
vestido com longo decote. "Olá Doutor, sou sua próxima paciente".
Percebei que ela planejou uma cena com inversão de poder. Ela pulou
na mesa de exames e pediu para examinar todos os "pontos
doloridos"... Exerceu sedução contínua fazendo-me examiná-la e
aplicando massgem "terapêutica" em várias árias (nenhuma área erógena
ou órgão sexual, a dominadora não o permitiria e isso foi pré-
determinado). Deixou-me nessa posição de controle por algum tempo,
mas lentamente dirigiu a conversa de um modo que me fez sentir mais
sexualmente e fisicamente intimidado, até que finalmente levantou-se
e começou a me empurrar e afastar dizendo que eu era um maníaco e um
péssimo médico que tentou assediá-la tocando-a daquela maneira. Antes
que eu percebesse, quase rasgou minhas roupas ao arrancá-las com
violência e me puxou pelos cabelos para a sala ao lado (um local
preparado com tatames nas paredes e no chão), onde começou a me
surrar… todo tipo de golpes poderosos como chaves de perna e de
braço, socos e tapas na cara, imobilizações, incluindo ter a cabeça e
o abdômen esmagados entre suas coxas... tudo isso mantendo a cena,
falando o quanto uma mulher pode ser poderosa e o quanto eu era fraco.
Após exaurir-me fisicamente pelo que pareceu uma eternidade, levou-me
de volta ao consultório médico, ordenou que me despisse, me vendou e
me torturou. Como estava vendado, não sei ao certo tudo o que fez,
mas houve cera quente, cbt e muita intimação. A coisa tolda foi longa
e exaustiva, sem pressa.
Ela ordenou-me que me masturbasse olhando-a nos olhos, depois que
relaxasse e ficasse ali. Voltou alguns momentos depois, ajudou a me
limpar um pouco e depois me abraçou com firmeza e convicção. Manteve-
me seguro por alguns minutos e falou suavemente sobre o que
acontecera e como eu me sentia.
Vesti-me e saí.
Hoje penso que a cena foi extremamente bem conduzida pela Mistress
Zia. Quando mal feita uma cena não passa de uma farsa frustrante, mas
quando bem feita, crível, realista e com um personagem bem
construído, vale um Oscar...
Abs.
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