é moçada ta dificil.
vacina experimental contra a Aids criada pelo laboratório americano Merck
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vacina experimental contra a Aids criada pelo laboratório americano Merck
A vacina experimental de luta contra a Aids criada pelo laboratório americano Merck, cujo teste clínico foi paralisado repentinamente no final de 2007, facilitou a infecção pelo vírus HIV. A informação é o resultado de um estudo realizado por pesquisadores franceses e divulgado nesta segunda-feira (3) nos Estados Unidos.
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Saiu uma reportagem hoje no aidsmap.com dizendo que descobriram a razão pela qual a vacina tornou os voluntários mais suscetíveis à infecção.
O problema é que nas simulações com macacos, tudo correu bem, mas quando passa pra testes humanos complica, um modelo não serve para o outro. Se pudessemos fazer testes com humanos, a vacina seria descoberta em poucos anos, ao invés das décadas que provavelmente demorará. Porque não abrir a possibilidade de que terroristas, homicidas, estupradores e pedófilos, condenados à morte ou prisão perpétua, possam se voluntariar para servir com cobaias em testes de vacina de HIV? Tenho certeza que em menos de 05 anos, ja teriamos a cura e a vacina tbem. Algumas pessoas morreriam nesses testes? Sim...mas seriam pessoas da pior espécia, cujo sacrifício salvaria a vida de milhões de pessoas, incluindo crianças inocentes que nascem com o virus.
Agora, ficar testando em macacos, vamos esperar mais 60 anos....
O problema é que nas simulações com macacos, tudo correu bem, mas quando passa pra testes humanos complica, um modelo não serve para o outro. Se pudessemos fazer testes com humanos, a vacina seria descoberta em poucos anos, ao invés das décadas que provavelmente demorará. Porque não abrir a possibilidade de que terroristas, homicidas, estupradores e pedófilos, condenados à morte ou prisão perpétua, possam se voluntariar para servir com cobaias em testes de vacina de HIV? Tenho certeza que em menos de 05 anos, ja teriamos a cura e a vacina tbem. Algumas pessoas morreriam nesses testes? Sim...mas seriam pessoas da pior espécia, cujo sacrifício salvaria a vida de milhões de pessoas, incluindo crianças inocentes que nascem com o virus.
Agora, ficar testando em macacos, vamos esperar mais 60 anos....
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Há uns anos atrás, folhei em uma livraria americana, um livro que mostrava o quanto as odiosas e repulsivas experiências nazistas na área genética e mesmo em outras áreas serviram para o progresso posterior das pesquisas nas democracias ocidentais.
O fato é, que até pesquisa com animais, existem pessoas que são contra.
É claro que esse tipo de notícia não tem grande circulação, mas imagino que fica cada vez mais difícil recrutar voluntários para esse tipo de pesquisa.
Abraços a todos
O fato é, que até pesquisa com animais, existem pessoas que são contra.
É claro que esse tipo de notícia não tem grande circulação, mas imagino que fica cada vez mais difícil recrutar voluntários para esse tipo de pesquisa.
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arrumar voluntarios é extremamente dificil, mas na pesquisa desta vacina parece que o teste foi feito com voluntarios.
A vacina não conseguiu impedir que os voluntários se contaminassem com o vírus HIV, nem limitar a severidade da doença.
O anúncio foi feito pela companhia farmacêutica Merck, que desenvolveu o produto e o estava testando desde o final 2005 em 3.000 voluntários sadios. Ao analisar o andamento do teste, a empresa percebeu que 24 entre 741 voluntários que receberam a vacina se infectaram ao se exporem posteriormente ao HIV. Número semelhante ao do grupo controle, que teve 21 infectados entre 762 participantes.
O trabalho estava em fase 2 e envolvia participantes de nove países, incluindo o Brasil. Metade tomava a vacina e metade, um placebo (substância inócua). Os voluntários foram escolhidos entre pessoas com alta vulnerabilidade, como homossexuais e prostitutas.
Ao ingressarem no trabalho, todos receberam orientações para evitar as situações de risco e aumentar a precaução, com o uso de camisinha. Nem todos, no entanto, seguiram a sugestão, como mostra o número de infectados.
"É uma notícia realmente decepcionante", afirmou Keith Gottesdiener, diretor do grupo de pesquisa da Merck para doenças infecciosas e vacina.
"A gente esperava que a vacina, se não fosse capaz de impedir a infecção, conseguiria conter o desenvolvimento do vírus, o que já seria muito bom. Mas o que se observou é que a multiplicação do HIV foi similar entre os que receberam a vacina e os que tomaram placebo", conta o infectologista Esper Kallás, da Unifesp, que coordenava a pesquisa no Brasil. O país contribuiu para o estudo com 125 voluntários -nenhum deles ficou doente no período.
O experimento com a vacina foi o primeiro grande teste de uma nova estratégia contra a Aids. Tentativas anteriores buscavam desenvolver uma vacina que estimulasse os anticorpos a lutarem contra o vírus. O projeto da Merck visava fazer com que o corpo incrementasse seu sistema imune, aumentando a produção das células-T.
A vacina não conseguiu impedir que os voluntários se contaminassem com o vírus HIV, nem limitar a severidade da doença.
O anúncio foi feito pela companhia farmacêutica Merck, que desenvolveu o produto e o estava testando desde o final 2005 em 3.000 voluntários sadios. Ao analisar o andamento do teste, a empresa percebeu que 24 entre 741 voluntários que receberam a vacina se infectaram ao se exporem posteriormente ao HIV. Número semelhante ao do grupo controle, que teve 21 infectados entre 762 participantes.
O trabalho estava em fase 2 e envolvia participantes de nove países, incluindo o Brasil. Metade tomava a vacina e metade, um placebo (substância inócua). Os voluntários foram escolhidos entre pessoas com alta vulnerabilidade, como homossexuais e prostitutas.
Ao ingressarem no trabalho, todos receberam orientações para evitar as situações de risco e aumentar a precaução, com o uso de camisinha. Nem todos, no entanto, seguiram a sugestão, como mostra o número de infectados.
"É uma notícia realmente decepcionante", afirmou Keith Gottesdiener, diretor do grupo de pesquisa da Merck para doenças infecciosas e vacina.
"A gente esperava que a vacina, se não fosse capaz de impedir a infecção, conseguiria conter o desenvolvimento do vírus, o que já seria muito bom. Mas o que se observou é que a multiplicação do HIV foi similar entre os que receberam a vacina e os que tomaram placebo", conta o infectologista Esper Kallás, da Unifesp, que coordenava a pesquisa no Brasil. O país contribuiu para o estudo com 125 voluntários -nenhum deles ficou doente no período.
O experimento com a vacina foi o primeiro grande teste de uma nova estratégia contra a Aids. Tentativas anteriores buscavam desenvolver uma vacina que estimulasse os anticorpos a lutarem contra o vírus. O projeto da Merck visava fazer com que o corpo incrementasse seu sistema imune, aumentando a produção das células-T.
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É foda isso. Alguém possui acesso alguma pesquisa com o número de prostituas infectadas, mais com dados recentes?
Em São Paulo já foi de 18% ( , Altíssimo, se pensarmos que a Zâmbia possui 20%) e uma de 2002 comprovou a redução para 6% (ainda muito alto, nos EUA, pesquisas mais recentes, sugerem 1% a 2% quase igual a média da população geral)...
Agora de 2008 não temos dado, o que me parece, é que as discrepâncias dessas pesquisas são muito grandes pela metodologia. Se pegaram algumas que usem drogas injetaveis, vão jogar o numero lá para cima, as nível bahamas lá para baixo.
Abraços
Em São Paulo já foi de 18% ( , Altíssimo, se pensarmos que a Zâmbia possui 20%) e uma de 2002 comprovou a redução para 6% (ainda muito alto, nos EUA, pesquisas mais recentes, sugerem 1% a 2% quase igual a média da população geral)...
Agora de 2008 não temos dado, o que me parece, é que as discrepâncias dessas pesquisas são muito grandes pela metodologia. Se pegaram algumas que usem drogas injetaveis, vão jogar o numero lá para cima, as nível bahamas lá para baixo.
Abraços
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Tem que tomar certo cuidado antes de afirmar, pois o detalhe do artigo não fala exatamente a mesma coisa que no post inaugural.
E isso mostrou a ineficiência da vacina experimental e não que foi a mesma que facilitou a infecção.
O que aconteceu foi voluntários se infectarem por outras causas, tendo tomado a vacina experimental ou não.ussama escreveu:A vacina experimental de luta contra a Aids criada pelo laboratório americano Merck, cujo teste clínico foi paralisado repentinamente no final de 2007, facilitou a infecção pelo vírus HIV. A informação é o resultado de um estudo realizado por pesquisadores franceses e divulgado nesta segunda-feira (3) nos Estados Unidos.
E isso mostrou a ineficiência da vacina experimental e não que foi a mesma que facilitou a infecção.
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Gringo, infelizmente a vacina da Merck nao foi apenas ineficaz, mas aparentemente tornou os vacinados ainda mais suscetiveis a infeccao pelo virus. Recentemente foi publicado um artigo tentando explicar porque a vacina facilitou a infeccao.Gringo Aposentado escreveu:Tem que tomar certo cuidado antes de afirmar, pois o detalhe do artigo não fala exatamente a mesma coisa que no post inaugural.O que aconteceu foi voluntários se infectarem por outras causas, tendo tomado a vacina experimental ou não.ussama escreveu:A vacina experimental de luta contra a Aids criada pelo laboratório americano Merck, cujo teste clínico foi paralisado repentinamente no final de 2007, facilitou a infecção pelo vírus HIV. A informação é o resultado de um estudo realizado por pesquisadores franceses e divulgado nesta segunda-feira (3) nos Estados Unidos.
E isso mostrou a ineficiência da vacina experimental e não que foi a mesma que facilitou a infecção.
http://www.aidsmap.com/en/news/EF2D7C98 ... B33C8D.asp
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creio q a duvida do greengo é qto ao titulo do topico; que de fato ta parecendo q descobriram uma vacina pra infecção, mas o conteudo do topico revela exatamente o contrario.
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Não, a minha dúvida veio em decorrência deste trecho :
Porém, a outra matéria trazida na sequência pelo superdinamo parece demonstrar que a vacina de fato, em vez de reforçar, enfraqueceu uns anticorpos.
Ou seja, não me parecia demonstrado com estes numeros que quem tomou a vacina experimental se tornou mais suscetível à infeção, já que o numero de infectados é sensivelmente o mesmo nos dois grupos.a empresa percebeu que 24 entre 741 voluntários que receberam a vacina se infectaram ao se exporem posteriormente ao HIV. Número semelhante ao do grupo controle, que teve 21 infectados entre 762 participantes
Porém, a outra matéria trazida na sequência pelo superdinamo parece demonstrar que a vacina de fato, em vez de reforçar, enfraqueceu uns anticorpos.
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Vacina contra o HIV
Fonte: Revista Women's Health Brasil (Edição 1 - Novembro)
VACINA CONTRA O HIV
A situação atual - Cientistas tentam achar a cura para o HIV/aids há mais de 25 anos: "Toda vez que o vírus é transmitido, ele passa por mudanças", diz Patrícia Fast, chefe do setor médico da principal ONG internacional a estimular pesquisas para uma vacina, a Iavi (International Aids Vaccine Initiative). Não existem duas pessoas com o mesmo substrato de HIV, o que torna quase impossível a criação de um antídoto universal. Mas e se pudéssemos prevenir as pessoas de ser inteiramente infectadas? Esse é o objetivo de mais de 30 estudos que têm sido conduzidos por laboratórios privados, governos e a Iavi. Como não é seguro usar uma vacina com o vírus morto ou fraco (da forma que os cientistas fazem com a gripe), "os voluntários são infectados com uma pequena e básica parte do vírus, que está presente em todo substrato", explica Fast. Dessa forma, o corpo pode aprender como combatê-lo sem que fique doente. Se for exposto de verdade, seu sistema imunológico seria capaz de reconhecer o vírus e aniquilá-lo.
A previsão - Incerta. Uma vez que a vacina entre em teste, são necessários cinco anos para ver se funciona. Depois, mais testes são exigidos antes da liberação.
VACINA CONTRA O HIV
A situação atual - Cientistas tentam achar a cura para o HIV/aids há mais de 25 anos: "Toda vez que o vírus é transmitido, ele passa por mudanças", diz Patrícia Fast, chefe do setor médico da principal ONG internacional a estimular pesquisas para uma vacina, a Iavi (International Aids Vaccine Initiative). Não existem duas pessoas com o mesmo substrato de HIV, o que torna quase impossível a criação de um antídoto universal. Mas e se pudéssemos prevenir as pessoas de ser inteiramente infectadas? Esse é o objetivo de mais de 30 estudos que têm sido conduzidos por laboratórios privados, governos e a Iavi. Como não é seguro usar uma vacina com o vírus morto ou fraco (da forma que os cientistas fazem com a gripe), "os voluntários são infectados com uma pequena e básica parte do vírus, que está presente em todo substrato", explica Fast. Dessa forma, o corpo pode aprender como combatê-lo sem que fique doente. Se for exposto de verdade, seu sistema imunológico seria capaz de reconhecer o vírus e aniquilá-lo.
A previsão - Incerta. Uma vez que a vacina entre em teste, são necessários cinco anos para ver se funciona. Depois, mais testes são exigidos antes da liberação.
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Já que vários estados americanos usam e abusam da pena de morte, que tal oferecerem como pena alternativa a opção de serem cobaias da tal vacina?
Melhor ainda... desafio todo suicida em potencial (ou qualquer um que não tem mais vontade de viver) a servir de cobaia pra agilizar o processo.
Melhor ainda... desafio todo suicida em potencial (ou qualquer um que não tem mais vontade de viver) a servir de cobaia pra agilizar o processo.
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