POSITIVONome da Garota:Dani
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
Cheguei lá suado. Era uma tarde normal, quente e abafada, a sala escura, e três mulheres jaziam num sofazinho. Descobri depois que havia uma quarta mulher, já velha para a função, escondida por trás de uma divisória de eucatex... a cena da recepção, de fato, não é muito bonita.
Não tinha muito que perguntar, então fui direto: “como funciona aqui?”. A resposta, um tanto entediada, mas óbvia, não tardou: “escolha uma mulher, e entre nesse quarto aí”. Não delonguei: escolhi Dani, a mais jovem delas (em torno dos 20 anos), e a primeira a levantar do sofá. Não era especialmente bela, nem especialmente feia: tinha cabelos pichains, com aplique imitando a cantora da Banda Calypso, tez um tanto mastigada pela acne e olhos azuis (inusitado, é verdade, mas não pareciam ser lente de contato).
No quarto ela perguntou-me, profissionalmente, se queria massagem. Percebi que o lugar era decadente, "decorado" com artigos de terceira; uma cortina de cetim velho e um ventilador novo, fabricado na China, testemunhavam tudo.
Seu corpo era normal, suburbano, uns 1,55m, 50 kg, peitos no lugar, com mamilos pronunciados. Barriga seca, não aparentava ter filhos. Pele sem brilho, mas sem manchas comprometedoras, xoxota bonita, magrinha, e peluda, assim como o cuzinho. Ela é o que chamamos aqui no Recife de sarará; quem tem ou já teve intenção de comer a empregada, é uma boa escolha.
Fez uma massagem prazerosa (grata surpresa!), e me pediu para virar. Levantei da maca, e puxei-a pelo braço, tentando beijá-la no pescoço e na boca. Ela ofereceu o pescoço mas desviou o rosto, ao que não insisti. Não tinha mau-hálito, e seu corpo cheirava a penteadeira de puta, aquela mistura de creme de cabelo com desodorante Contouré. Chupou-me de camisinha, sem muita perícia.
Comi a moça de frente, sentadinha na maca. Ela desviava o olhar, como quem se esconde. “Não vale fugir”, eu disse, e ela riu. No início ela estava seca, mas os trabalhos ajudaram, e logo ela ficou molhadinha. Algo mais tarde pedi-lhe o cú, e ela quis resistiu um pouco. Eu garanti que não queria machucá-la. Pus de quatro numa cadeira velha, tomei-lhe com os dedos um pouco do suco de buceta (já abundante, nessa hora), e enfiei. Ela gemeu um pouquinho, e eu recomendei-lhe calma. Uns cinco minutos depois disso, gozei. Ela levantou-se alisando o cu, explicando que só fez por eu pedi, porque dói, e tal. Mais uma vez, agora satisfeito, não discuti – afinal, deve doer, mesmo...
Fui ao chuveiro e não tinha água – do que eu já sabia, pois fui ao banheiro ao chegar. Com um baldezinho (daqueles de tinta PVA) lavei-me da cintura para baixo; com outro, braços e rosto. Fiquei enojado, devo admitir: o chão elameado, camisinhas usadas, toalhas de molho numa bacia plástica.
Agradeci, e dei-lhe cinqüenta contos – nada além ou aquém do combinado. Ela, que parecia só estar descolando ali, já no final da tarde, sorriu agradecida, em resposta. Foi o momento de maior intimidade entre nós.
Na saída, sentada na recepção, a senhora que na entrada me explicara o esquema, perguntou-me se queria mais alguma coisa. Olhei em volta, e sorri com algum sarcasmo. Não tinha nada ali além da companhia de Dani. E, mesmo assim, durante não mais que meia hora...