Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

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Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

#1 Mensagem por PRS » 24 Nov 2013, 17:35

Preclaros

Um dos mais difíceis argumentos que existem , depois daquele que o cara que diz que deu a bunda uma vez e não é gay , é encarar a prostituição como uma prestação de serviço ; as dificuldades vão desde os julgamentos morais ( virou puta porque não quer trabalhar) até os argumentos sociológicos (tadinha, é vítima da conjuntura econômica/lar desfeito) passando pela definição dos limites (ah? Como assim não dá no pelo?Eu sei que ela deu pra fulano!).

Como trazer essa discussão para um nível que seja compreensível ao cliente de prostituta? Qual outro aspecto na vida de um homem poderia ser usado como analogia para melhor explicar a realidade do relacionamento cliente x prostituta? A resposta é óbvia : o automóvel.

Sim, sim, sim . Imagine o que é ter um carro na vida do homem moderno: aos olhos da sociedade é praticamente uma definição de masculinidade. Homem que não tem carro?Pobre miserável. Homem que não quer ter carro? Muito estranho. Homem que não sabe dirigir ? Hummmmm..... Aspectos como funcionalidade, real necessidade, gastos acabam sendo secundários a não ser que você precise para trabalhos muito específicos - ainda assim , precisa pecar pelo excesso ; se precisa de um 1.0 mas pode comprar um 2.0,compre o 2.0 - fará melhor figura.Nos relacionamentos o homem também age assim ,infelizmente, muitas vezes escolhendo a(s) parceiras) com a mesma "sabedoria" que usa para carros.

Com mulher é a mesmíssima coisa : ficamos sozinhos , amamos platonicamente , procuramos dicas de chegar junto e comer (que seria o equivalente a tirar carteira de motorista) enquanto trocamos aqui e ali beijinhos e uma outra peguete (essas situações de sem compromisso algum seria o equivalente a andarmos a pé na visão automobilística) até que um dia temos nossa primeira namorada "a sério" (que seria como adquirir a primeira moto) e aí temos a primeira visão de realidade afinal namoro é como ter moto - despesa baixa, sensação de liberdade, dá pouco trabalho e se você sofre de exibicionismo gay coloca escapamento barulhento e pinta de cores berrantes para todos te notarem - é sua maneira de dizer à sociedade "já sou mocinho,ollhem,olhem!". Moto é - relativamente - fácil de trocar e namoro "sério" dificilmente o primeiro acaba em casamento ( a não ser que você acidente a moto , ie, engravidar a garota quando aí é melhor comprar um carro, ie, "casar").

E "casar" , meus caros, é muito como comprar um, carro - o primeiro carro que temos e a primeira casa que você monta com a "sua parceira" são momentos inesquecíveis - você se sente um adulto e os problemas estão lá adiante, beeeem lá adiante. Mas eles chegam, irmão - porque mulher,como carro, requer habilidade, gastos, prudência, paciência e , às vezes, humildade em reconhecer que escolheu errado , assumir o prejuízo e comprar outro carro, quer dizer, ir morar/viver/casar com outra mulher.

Quantos erros de avaliação não são cometidos na compra de um carro?Ou compra um modelo que não pode pagar ou escolhe pela sofisticação e mais adiante, quando dá problema, descobre que não tem peça de reposição ou então compra o veículo para impressionar ou então acha o máximo o carro e depois não se adapta ( eu acho incrível aqueles modelos Mini mas eu dentro deles sou como o sr Incrível dentro do seu primeiro carro) isso quando adquire um carro menos para atender as necessidades que o carro foi projetado para atender e mais às suas próprias fantasias . E mesmo quando adquire um carro adequado à sua realidade tem toda uma série de obrigações : tem de cuidar, tem de saber dirigir, tem de tomar cuidado para não roubarem e o mais importante , adaptar-se aos maneirismos do carro - dirão os leigos que carro é tudo igual mas diz isso quem nunca dirigiu um Lada depois de te passado anos com Volkswagen.

E as prostitutas? Bem,prostitutas são como transporte público. Mesmo quando "temos alguém" procuramos prostitutas; da mesma forma mesmo tendo um carro ou moto , optamos por pegar um ônibus ou um táxi seja pela economia , seja peladiminuição de stress em dirigir ou pelo conforto. Usando a analogia no relacionamento, tenta ganhar uma chupeta da patroa depois de 3 anos de casamento ou, melhor ainda, antes do teu filho fazer um ano e você verá o custo e benefício da prostituição. 8)

O ogro tentará agora fazer com que as almas perturbadas que abundam este fórum compreenderem que a prostituição É uma prestação de serviços. Comecemos pois:

1) Você tem ônibus, lotação, mototáxi, táxi, ônibus fretado, limusine para eventos - cada um tem seu preço mas todos, tem duas coisas em comum : eles te levam de um lugar para outro E você NUNCA é o único a usá-lo.
- prostituta é a mesma coisa - não importa quão bem paga e exclusiva é a GP campeão - a GP de 1500 pode ser mais bem cuidada que a de 150 mas no final, você está trocando um tapete que 200 passam por outro que 20 passam,uma diferença substancial mas, dificilmente, exclusividade.Então menos no deslumbramento - vai te poupar muita grana e aborrecimento

2) Não importa quão bonito e confortável é o veículo – se quem guiar não for competente você se ferra
- não adianta escolher GP só pela aparência – entendo as taras mas se aparência fosse qualificativo de sexo todo silicone e lipo que uma GP fizesse implicaria automaticamente numa melhora na metelança e atendimento. O que não é verdade. Da mesma maneira , aquela GP que tem um pouco de barriga, não tem a cara bonita ou tem celulite na bunda é um metão de responsa. Aí entra a pergunta : você está pagando pelo carro bonito ou pelo serviço de chegar bem, confortável e rápido ao seu destino?

3) Não é porque pagou a passagem que você pode estragar o material nem humilhar quem está te prestando o serviço – você não pode esperar sair dizendo que todo motorista é um fracassado mas ser bem atendido ; você pode pedir pro taxista acelerar um pouco ,aonde não tem radar, eé preciso ser muito corno para não atender mas exigir que ele entre na contra-mão ou esperar que ele não chie porque você pôs o pê sujo no porta-luvas é levar um pouco longe demais seus direitos como passageiro. Da mesma forma, o prestador tem a obrigação de respeitar as regras de urbanidade – e quanto mais caro o serviço – como o de táxi fretado – melhor tem de ser o trato; se o passageiro pede para ligar o ar-condicionado , liga e GUARDA PARA VOCÊ SUA OPINIÃO SOBRE O MEIO-AMBIENTE ou se o passageiro pedir para desligar o rádio DESLIGA – quer ouvir resultado do jogo (ou assistir a novela) NÃO ATENDE.
- não preciso explicar , preciso? Tem coisa que é obrigatória fazer – afinal você pagou para ser levado de um lado para outro num táxi e você paga à prostituta para fazer o que ela ANUNCIA. Tanto a forma como ambos se comportam determinam o aborrecimento ou a satisfação –para o cliente segue a regra : não aceite menos mas não tenta bancar o esperto tentando arrancar mais,-

4) Tudo tem preço tabelado – dependendo da cidade,do ambiente, do serviço – de uma cidade para outra valores podem variar , mas transporte público, numa mesma região, é praticamente tabelado. Quer negociar? Boa sorte
- é uma discussão antiquíssima – só a dizer que prostitutas agem da mesma forma – freelas estão numa x faixa, boates y, casas de massagem z; o que varia é o nível – um trash não custará tanto quanto uma clínica média mas, se pesquisar todos os trashs verá que estão com os preços praticamente iguais. Quer negociar?Bom, imagina que você liga pro Rádio Táxi para negociar a bandeirada... mas, é uma discussão extensa.

5) Nem sempre quem dirige possui o veículo – e não é incomum ter alguém para ajudar. Tem ônibus que tem motorista e cobrador mas o busum é da empresa; nem todo motorista de táxi é dono do táxi e em lotação não é incomum ficar alguém chamando os passantes para encher a lotação. Só que o motorista pode ser boa pessoa mas a empresa quer que ele meta o pé no acelerador ; o motorista da lotação pode ser bom motorista mas o carro está sem, freios mas ele precisar pagar as contas ; o cara que enche a lotação quer é a comissão dele e o taxista que te ouviu contar todos os problemas e sabe onde você mora pode ter um cunhado que saiu da cadeia e que precisa ganhar uma grana rápida. Prudência e boca fechada nunca fizeram mal a ninguém.
- é inacreditável a quantidade de caras que porque passaram a rola numa prostituta assumem , automaticamente, que podem contar a vida, que ela se cuida (se a GP está com DST e não tem outra fonte de renda vocês ACREDITAM, que ela vai parar só por isso?) , que ela não tem cafetão ou namorado que sustenta e tantas outras coisas . Na boa, campeão, confie na profissional, mas na pessoa somente depois de 15 anos de casado.

6) Taxistas são os melhores amigos instantâneos que você tem – papos certeiros são a merda do trânsito , futebol e se for idoso como era o trânsito antigamente.Porém, você o está pagando para levá-lo de uma ponta a outra e será COBRADO por isso.
- essa é outra polêmica antiga. Tem gente que GP tem de ser psicológica, psiquiatra, confidente, amiga instantânea, e ah, sim, “meter gostosinho” mas, do lado da prestadora, a realidade é: ela está lá oferecendo o corpinho por um x durante um determinado tempo – se você quiser bater papo, beleza, mas esgotou o tempo você PAGA filhão. Concentre-se, portanto, no que é anunciado e deixe suas neuras com os profissionais – sai bem mais barato no longo prazo.

E finalmente

7) Transporte público, na visão da sociedade, é , usualmente, um quebra-galho. O “sonho” imposto pela sociedade é que você tem de ter seu próprio carro e se você não quer ou não consegue ou você é fracassado ou estranho.
- prostituição é mal visto pela sociedade – o putanheiro “evoluiu” do conceito de “homem safado” da década de 70 para os tempos atuais em que ele é considerado um degenerado, um fracassado e estimulador da exploração das mulheres. Isto dito, não saia apregoando nem suas atividades nem as dos outros – é como passageiro que põe celular tocando funk alto (SEMPRE FUNK, meu Deus) no ônibus ; ele quer mais que se foda, é dele, e todos os outros ficam incomodados. Então, lembre-se: você não está sozinho nisso – quer carregar bandeirinha , beleza, mas preserve os outros- tanto quem usufrui como quem presta.

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Mistar Gaga
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Re: Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

#2 Mensagem por Mistar Gaga » 24 Nov 2013, 19:05

Eu compararia a prostituta moderna com serviços bancários (às avessas, pq nesse caso o agente ativo é o banco, é ele quem fode). Funciona mais ou menos assim:

Os serviços bancários são segmentados por renda, tal qual a putaria.

No banco, o cliente do tipo AAA tem seus vários milhões aplicados e uma equipe de gerentes para tomar conta de sua fortuna. Esse tipo de cliente raramente vai ao banco e tem a sua disposição uma carteira de investimentos exclusivamente voltada para o seu segmento, com taxas especiais e custo reduzidíssimo. Fazendo um paralelo com a putaria, é o cara que procura ficha rosa através de agenciadores. E caso seja mal atendido ou não gostar do produto, basta ligar para o agenciador que tudo será resolvido.

Depois tem o classe média, esses podem ser classificados em dois tipos:

1- o pragmático, que mantém uma boa relação com o banco mas raramente visita o seu gerente. Prefere utilizar dos serviços automatizados, gosta de segurança e privacidade. É o cara que sai com a puta, conversa com ela, obviamente, na busca de empatia, caso estejam num hotel, ocasionalmente pode pagar uma boa bebida ou um jantar mas depois da transa, tchau! Objetivo alcançado, não busca nenhum tipo de envolvimento mais íntimo com a puta. Caso a puta tenha sido "o fodão", poderá vir a repetir com ela, mantendo uma relação respeitosa porém pragmática puta/cliente. Esse tipo tem como principal característica a busca por melhor custo/benefício.


2 - o carente de atenção, esse tipo faz questão de ir ao banco com certa frequência para conversar com o gerente, mesmo que seja para tratar de assuntos que poderiam ser resolvidos sem a necessidade da visita. Geralmente dotado de carência camuflada por um ego inflado, esse tipo de cliente tem como objetivo em sua visita apenas receber atenção do gerente mesmo que seja para resolver coisa nenhuma. Ele quer se sentir especial. Quando o gerente lhe dá um tapinha nas costas ou lhe serve um mero cafezinho e o convida para sentar, o sujeito se esforça em acreditar que ele é o único a ter tal tratamento, quando na realidade o gerente o acha um perfeito idiota, principalmente quando o cliente fala cuspindo e cumprimenta ele, o gerente, com as mãos de dedos pegajosos banhadas em suor. Mas o pobre infeliz acredita mesmo que é especial com os 15 minutos que o gerente lhe concede quase que diariamente, no final sempre conseguindo empurrar algum produto como forma de compensatório de tempo perdido com o panaca. Que se sente ainda mais especial por ter condições de adquirir o tal produto, uma merda de produto com taxas elevadas e rentabilidade baixa. Mas o cara sai feliz...Bom, não precisa falar, né? ´Na putaria esse é o bop...


E, por fim, tem o pobretão. Aquele que vai para o banco para pagar conta e resolver algum problema. Pega filas imensas no caixa e, quando atendido, é no estilo vapt e vupt. Esse o banco também tenta enfiar alguns produtos goela abaixo. O pobre, mais malandro, aceita mediante algo em troca: como empréstimo, limite maior de cheque especial ou cartão de crédito. Bom, esse é o cara que vai no chamado zonão, o resquício da velha e boa putaria. NO qual a relação puta/cliente daria margem para um filme de Felini. A puta, que cobra pouco e ainda tem que dividir com o cafetão, tenta arrancar grana do pobre infeliz cobrando taxa. TAxa de boquete, taxa de beijo, taxa de apertão nas tetas, taxa de cu, taxa disso, taxa daquilo. Tal qual o cliente EEE do banco, cujo retorno para instituição financeira é através de taxas e mais taxas. No banco pobre paga taxa até para respirar.


Não gosto de bancos assim como não gosto de carros mas amo as putas. Me enquadro no perfil de homens que não sabem dirigir mas até agora nunca duvidaram de minha masculinidade. Porém me sinto confortável com aquela frase que diz que país rico é aquele em que ricos andam de transporte público e pobre é o país em que pobres andam de carro. Infelizmente o Brasil ainda se enquadra no do segundo tipo...

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Re: Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

#3 Mensagem por LEXXX » 25 Nov 2013, 09:53

Excelentes analogias. Da minha parte, não posso ter os dois (mulher não GP e carro) porque:

01 - Mulher:

Tenho feiura retumbante, sou misantropo, não tenho lábia, nem personalidade marcante e muito menos conteúdo (em termos de dinheiro, claro, pois é isso que a maioria das fêmeas procura);

02 - Carro:

Não tenho grana para bancar os altos custos de um veículo neste país onde certas "carroças" motorizadas 1.0 chegam a valer o equivalente a um V8 (Camaro) ou V6 (Eclipse) nos países ditos civilizados.

As comparações foram precisas, mesmo porque ambos os "produtos" (putas e carros) estão absurdamente inflacionados nesse país.

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Re: Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

#4 Mensagem por drettia » 28 Nov 2013, 10:10

nao me imagino feliz dando satisfaçao a alguem exceto meus pais...
meu papo nao e dos melhores mas quando vou a balada nao fico introvertido...
nem tenho carta porque seria como comprar um jogo de play4 quando na verdade estou longe de adquirir um play4...
quanto a dificuldade de dirigir, percebi que seria bem mais facil se a nossa frota fosse so de automaticos igual canada, eua...
racheiros gonna hate

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Re: Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

#5 Mensagem por professordesexo » 28 Nov 2013, 21:14

Confesso que no inicio de minha trajetoria putanhistica era mais pratico e tinha ilusões zero. Queria mesmo era esvaziar o saco numa mina meio gostosa e jovem, que tivesse o minimo de educação pra manter uma conversa agradavel entre-fodas, Não esperava muito desse submundo quando entrei, mas fui surpreendido pelas top´s que alem de muito bonitas, metem bem demais e nos tratam como pequenos imperadores (pelo menos durante o tempo transcorrido no td). Nunca antes havia tido a coragem e oportunidade de provar as delicias do sexo anal (comecei com uma bunduda superfamosinha aqui no forum). Oral de primeira tambem só tive com profissionais. Pois é as minhas mulheres (poucas) civis eram muito tradicionais e limitadas (pelo menos comigo :badgrin: )
Comparo as putas com restaurantes: tem o a la carte, o rodizio com buffet e o bom-prato. Coloquei mais ou menos em ordem de gastos, do maior para o menor.
PUTA A LA CARTE: as caras de 350 pra mais de cachê chamadas por muitos aqui de top´s= felizmente foram as que mais consumi em quantidade e horas e fui muito bem "alimentado" ou "servido" pelas mesmas. Deliciosas,envolventes,sexy ao extremo, algumas me deixavam de pau duro só de ouvir a voz no tel na hora de marcar td;;;foda-se quem chama isso de ser bop, tenho que falar a verdade...e acreditem consumi essas de todas as formas e maneiras imaginaveis, repeti as mesmas sempre em media mais de 3 vezes (bem mais que isso algumas) e passei a desfrutar de certas intimidades que elas não tinham com a maioria dos clientes...fruto logicamente da minha fidelidade e carteira aberta ( esse papinho de não libero o anal, ou só chupo com capa nunca foi real comigo, paguei caro mais consumi muito e sem restrições,não tenho do que reclamar)
PUTA RODIZIO: bom custo-beneficio , em media entre 250 a 300 reais= essas conforme diz o nome ficavam no stand by e as procurava quando os pratos principais (as top´s) não podiam me atender em certos horarios ou locais especificos, (sempre trabalhei em horarios malucos e locais diversos, e pra ser servido sexualmente a contento a minha puta tem que se desdobrar para me atender)tive tambem sorte relativa nessa area e por incrivel que pareça a puta que me serve mais regularmente no momento (porem não posto mais para não ficar repetitivo demais) é uma excelente foda e está nessa categoria. Desisti de comer top´s por ela e estou no momento feliz com minha escolha.
PUTA BOM-PRATO: de 200 pra baixo= boas profissionais (sabem meter e me matam a fome) mas sem corpos esculturais e aquela silhueta de panicat que tanto gosto. Consumi algumas e embora não tenha repeteco me serviram na hora que estava precisando de sexo bom e barato
É isso, puta=restaurante na minha analogia pessoal dos serviços prestados por elas. E independente do preço encontramos excelentes opções em SP, creio que apesar das muitas criticas aqui no Forum ultimamente ainda a cidade com melhores putas do Brasil.

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Re: Prostituição como prestação de serviços - uma visão automobilística

#6 Mensagem por Witcher » 29 Nov 2013, 08:15

Os preços das gps costumam inflacionar da mesma forma que o preço dos imóveis, tanto para compra quanto para aluguel. As gps sempre inflacionam acima do índice de inflação, da mesma forma que os imóveis. Se uma gp cobrava 200 há um ano atrás e agora cobra 250 isto é 25% de inflação em um ano, é algo similar ao absurdo aumento de valores imobiliários.

Prostituição como prestação de serviços - uma visão imobiliária.

Quanto a carros, não tenho, não quero e não sinto a menor vontade de dirigir, que se foda. Sou mais pôr mochilão nas costas e subir no onibus pra pegar estrada (ou no trem se for no estrangeiro). Sempre fui assim e nenhuma propaganda de carro vai mudar isso, ainda mais num país onde os carros custam três vezes mais que em qualquer país decente.

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