Cara de Concha escreveu:Já tive e não deu certo.
A primeira era casada, separou, e disse que queria curtir um pouco a vida. Não deu 2 meses e já tava querendo namorar. Pulei fora.
A segunda veio com um papo parecido, dizendo que não queria se apegar a ninguém, tinha vindo de alguns namoros longos sequenciais, disse que precisava de um tempo pra ela... a gente saiu duas vezes, não chegamos nem a transar, e ela já começou com papo de namoro/ciúme, etc. Pulei fora.
Ano passado, uma gostosa recém divorciada veio com papinho de amizade colorida. Antes de a gente sair, já veio com uns papinhos de "nossa, mas e se eu me apegar?". Cortei as asinhas e pulei fora.
Com três vezes já podemos dizer que a amostragem é confiável, não?
O problema da sua amostragem é que as três civis tem histórias mais ou menos parecidas, todas vindas de relacionamentos sérios. Suspeito que essas mulheres recém separadas estão numa fase de carência emocional e, por mais que elas digam outra coisa da boca para fora, provavelmente não estão nem um pouco acostumadas com relacionamentos casuais, e deve ser grande a vontade delas de reestabelecer a vida "normal" com um parceiro fixo.
A maioria das mulheres solteiras tem expectativa, mesmo que latente, de um relacionamento mais sério. Mesmo quando não existe uma expectativa inicial, o instinto biológico para
ajuntar acaba sendo mais forte do que "curtir a vida", e para algumas mulheres essa vontade é muito maior e urgente do que para outras. Quando entra em jogo a vontade de ter filhos, ou de criar os filhos já existentes, as expectativas de formar um casal geralmente são maiores ainda.
No meu caso, o fato de caçar as mulheres na balada ajuda muito, afinal se uma mulher sai à noite para se divertir é porque está minimamente bem resolvida na vida emocional e também minimamente acostumada com a idéia de ficar: Se ela nunca ficou, pelo menos ela conhece alguma amiga que já ficou casualmente com algum cara. Até mesmo as mães solteiras que frequentam baladas são melhor resolvidas no aspecto emocional e menos desesperadas em arrumar um provedor.
Toda vez que se faz um repeteco, a mina pode acabar achando que existe uma evolução no relacionamento, para algo mais sério. Não se pode transformar os repetecos em uma rotina, ela vai presumir que está virando um compromisso. Pode-se aproveitar o intervalo entre um repeteco e outro para caçar outras mulheres na balada. Se a garota achar a situação ruim e pular fora, paciência, faz parte do jogo. Um dia ela vai cansar dessa vida "sem namorado" e pular fora, mas já tive relacionamentos bem longos nesse esquema, inclusive com garotas bem conservadoras.
É importante deixar claro, logo no início, que se trata de uma ficada. Às vezes tem que ficar relembrando. Também é bom ficar atento aos menores sinais de cobranças, antes que esse papo da garota se torne mais sério e possessivo. Se a mina for chata ou problemática logo de cara, é bem melhor pular fora antes que dê dor de cabeça. Tomando esses cuidados, além de outros, nunca tive grandes problemas de drama. Os relacionamentos terminam de forma muito suave, ela continua amigável e as amigas dela não me vêem como um monstro cruel.
Resumindo, além das características da garota, também é importante o modo como você conduz o relacionamento!