Traficantes de perversão

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Dick Laurent
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Traficantes de perversão

#1 Mensagem por Dick Laurent » 23 Jan 2010, 10:08

Outro dia, recordei-me de uma visita a um privê ( que já teve seus dias de glória no gpguia) na qual eu me desentedi com a garota e acabei saindo sem pagar. Estava bêbado, embora consciente do meus atos, e, entre palavras ríspidas e insultos, disse para gerente da casa que por causa de gps como aquela, fresca, do tipo que fazia só o que lhe dava na telha, a casa estava às moscas. A resposta foi interessante embora não tenha me surpreendido muito: "antes a casa vazia do que com os clientes antigos, do que com clientes que nem você. Acabou essa estória do cliente 'guspir', gozar, mijar, cagar nas garotas da .... Acabou essa estória da garota sair da casa doente porque é 'obrigada' (?) a fazer coisas nojentas e peirgosas com homens que nem você."
Não me considero um má pessoa; pelo menos na prática. Foram poucas as vezes que fiz, conscientemente, mal a alguém; em geral, como revide, vingança. Mas minha consciência não é lá muito rígida e não perco uma noite de sono por tratar mal ou humilhar uma pessoa quando sei que estou com a razão. E nesse caso menos ainda.
"Ogrigada a fazer", foi a única coisa, do monte de asneiras ditas pela cafetina, que ficou na minha cabeça.
Como assim "obrigadas"? Pelas cicunstâncias? Para ter o próprio sustento, o dos filhos, fazer uma faculdade e ter um futuro melhor? Ora, muitas fazem isso tudo trabalhando em subempregos e ganhando um pouco mais que um salário mínimo?
Não estou dizendo que as gps são piores do que as ditas "dignas trabalhadoras". Não ligo para ese tipo de coisa. Para mim, elas só fizeram uma outra escolha com suas conseqüências.
Não gosto é do papel de vítimas com o qual algumas se revestem, e o papel de vilões, exploradores, que muitas delas atribuem aos clientes.
Uma pessoa com uma arma apontada para a cabeça, com um parente seqüestrado, sob ameaça de violência física, sob cárcere privado; essas, na minha concepção, são situações em que alguém se vê obrigado a fazer algo. Mesmo nesses casos há escolha - tem pessoas que preferem morrer, serem agredidas, perder a liberdade a ceder, se corromper, vender a dignidade.
Mas pelo visto para algumas gps a imposição de uma nota de R$50 é maior do que a de um cano frio de um 38.
Até em reportagens de tv, principalmente aquelas que retratatam casos de exploração sexual e tráfico de humanos para prostituição pregam esse tipo de mensagem: "Só existe o tráfico sexual porque há demanda; mulheres só são exploradas ou se prostituam porque há homens que pagam por isso." Nos casos de gps ou de mulheres ingênuas que vão se prostituir no exterior (algumas conscientes disso outras não) e acabam caindo nas mãos das máfias e encarceradas... essas sim, são exploradas. Não é a mesma coisa de gps de privê, com horário de entrada e saída (muitas vezes flexibilizado de acordo com sua agenda pessoal), com liberdade de sair a qualquer momento e que decide se "submeter" a certas práticas sexuais arriscadas ou "nojentas" só para garantir uma graninha a mais no final do dia. Os termos são claros. Ninguém é enganado. Não há vítimas nem exploradores.
Como disse, tenho a consciência tranqüila, sono de bebê e só trouxe esse assunto à baila por um misto de curiosidade em saber as opinões dos colegas do fórum e pura ociosidade matinal.
Falô.

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roladoce
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#2 Mensagem por roladoce » 23 Jan 2010, 12:21

Belo raciocinio....

Gostei da sua sinceridade em relação a sua personalidade...

Mais...realmente não so na prostituição, como em qualquer ramo, até no trafico de drogas, so existe, pq existe quem queira consumir, isso é irrevogavelmente verdade...

O maior exemplo disso, foi quando os traficantes roubaram armas do exercito e eles fizeram cerco na favela, o que diminuiu brutalmente o consumo, que os traficantes devolveram as armas, para o exercito sair do local..

E voltando a questão sexual, muitas vão consciente, muitas vão pq gostam de transar, muitas vão pelo dinheiro facil, mais isso não significa que elas não sejam vitimas..

Infelizmente tem cara que acha que elas são objetos e não devem ser respeitadas, como ja teve comentario de um confrade dizendo que a puta tinha obrigação de atende ele sujo...

No momento que um cliente naõ respeita os lmites de cada uma, elas passam a se tornarem vitimas e o cliente o explorador..

O que mais me irrita nas gps, é quando elas se fingem de moça de familia, ou querem se fazer paracer como donzelas....

Como ja aconteceu comigo, eu pedir uma puta pra vestir uma calça de lycra e ela disse que não usa esse tipo de roupa..eu pensei ccomo assim??

E pra finalizar..há sim vitimas e explorador, no momento que uma pessoa, por mias benevolencia, "bondade" ou como vcoe citou o caso dos prives e elas tem o direito ir e vir, ele se pega uma menina muitas vezes em condições financeiras muito ruim e oferece a "oportunidade" de ganhar dinheiro facil, ele esta explorando a condição economica dela, quando é muito comun, pega meninas que brigam em casa, ou tem relação ruim com os pais e levam pro prives, esta explorando o emocional dela, mesmo que ela não vá forçada..isso é notorio....

E somos nós que alimentamos isso tudo..FATO...

Mesmo que muitos não gostem de reconhecer isso....

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#3 Mensagem por HomemDeToalha » 24 Jan 2010, 04:19

Gostei da sinceridade do confrade. Tocou num assunto delicado e importantíssimo.

Há, basicamente, dois tipos de GPs. As que acabam no "emprego", porque a vida não lhe ofereceu boas oportunidades, como educação e, decorrente disso, emprego cujo salário lhe garanta uma vida digna. E as que "utilizam o emprego" como forma de sustentar o próprio "ego financeiro", isto é, só ganhando muito para satisfazer sua vontade consumista.

A primeira opção é a mais comum. Geralmente pobres e de baixo nível educacional, a grande maioria dessas garotas que escolhem essa vida passam por situações delicadas, onde são de fato exploradas por clientes digamos mais "exaltados", que acham que podem fazer o que quiserem. Por ingenuidade, medo (pois existem clientes violentos) ou para não perderem o dinheiro de que dependem, algumas se submetem a isso. Quanto ao tráfico, algumas aceitam por acreditarem que vale um sacrifício para se ter uma vida melhor. E aí, acabam enganadas e exploradas quase em nível escravo.

Quanto às consumistas, elas podem ou não ter condições financeiras adequadas, mas vão para o mundo da prostituição para satisfazer o ego, por meio de tudo o que o dinheiro que elas juntam da putaria conseguir comprar. Já ouvi uma garota que escolheu ser GP por que queria comprar um carro. Ela sabia utilizar bem as palavras e escrevia bem, prova de que não era de classe baixa. Geralmente, as consumistas gardam pouco dinheiro. Aqui, o tráfico funciona um pouco diferente, pois tendem a ser mais independentes.

Quanto à exploração em si, também tenho a conciência limpa, no que se refere aos meus atos, pois tudo o que é combinado não sai caro. Não obrigo nenhuma garota a fazer nada daquilo que não queira, pois negocio diretamente com a GP, sem "intermediários", e peço antes pra fazer algo não combinado, desistindo se houver negativa. Quanto às garotas que cobram mais, desisto assim que percebo que não está sendo entregue nada "a mais" que justifique o preço alto. Como eu pratico apenas o "sexo normal" (oral, anal em raríssimas vezes, vaginal), não sendo adepto de nada "exótico", difícilmente encontro problemas com uma GP, a menos que o gênio dela seja realmente difícil ou o ego tão grande, que dificulta o andamento sadio do TD.

Minha opinião.

É isso!

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Dick Laurent
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#4 Mensagem por Dick Laurent » 24 Jan 2010, 11:03

HomemDeToalha escreveu:Gostei da sinceridade do confrade. Tocou num assunto delicado e importantíssimo.

Há, basicamente, dois tipos de GPs. As que acabam no "emprego", porque a vida não lhe ofereceu boas oportunidades, como educação e, decorrente disso, emprego cujo salário lhe garanta uma vida digna. E as que "utilizam o emprego" como forma de sustentar o próprio "ego financeiro", isto é, só ganhando muito para satisfazer sua vontade consumista.

A primeira opção é a mais comum. Geralmente pobres e de baixo nível educacional, a grande maioria dessas garotas que escolhem essa vida passam por situações delicadas, onde são de fato exploradas por clientes digamos mais "exaltados", que acham que podem fazer o que quiserem. Por ingenuidade, medo (pois existem clientes violentos) ou para não perderem o dinheiro de que dependem, algumas se submetem a isso. Quanto ao tráfico, algumas aceitam por acreditarem que vale um sacrifício para se ter uma vida melhor. E aí, acabam enganadas e exploradas quase em nível escravo.

Quanto às consumistas, elas podem ou não ter condições financeiras adequadas, mas vão para o mundo da prostituição para satisfazer o ego, por meio de tudo o que o dinheiro que elas juntam da putaria conseguir comprar. Já ouvi uma garota que escolheu ser GP por que queria comprar um carro. Ela sabia utilizar bem as palavras e escrevia bem, prova de que não era de classe baixa. Geralmente, as consumistas gardam pouco dinheiro. Aqui, o tráfico funciona um pouco diferente, pois tendem a ser mais independentes.

Quanto à exploração em si, também tenho a conciência limpa, no que se refere aos meus atos, pois tudo o que é combinado não sai caro. Não obrigo nenhuma garota a fazer nada daquilo que não queira, pois negocio diretamente com a GP, sem "intermediários", e peço antes pra fazer algo não combinado, desistindo se houver negativa. Quanto às garotas que cobram mais, desisto assim que percebo que não está sendo entregue nada "a mais" que justifique o preço alto. Como eu pratico apenas o "sexo normal" (oral, anal em raríssimas vezes, vaginal), não sendo adepto de nada "exótico", difícilmente encontro problemas com uma GP, a menos que o gênio dela seja realmente difícil ou o ego tão grande, que dificulta o andamento sadio do TD.

Minha opinião.

É isso!

Esse é o ponto central da questão: escolhem. Como argumentei anteriormente, na maioria das vezes não há essa cosisa de não se ter escolha - existem escolhas que não queremos fazer. Morar numa favela, por exemplo. Pagar aluguel a vida toda porque não temos condições de comprar uma casa própria. Viver só com o básico ou só com o precário porque nossa educação ou as circunstâncias não nos permite ter um emprego com uma renda melhor. Usar só roupas baratas, andar só de ônibus, sair para se divertir duas vezes por mês... enfim, situações muitas vezes angustiantes, humilhantes ou medíocres, mas que muita opta por passar, muitos preferindo muitas vezes isso a ter de se prostituir, roubar, traficar, matar (não que as três últimas tenham relação com a primeira; prostituição pode ser imoral mas não ilegal). Vejam não estou censurando as garotas que escolhem ser gps para sustentar suas necessidades (sejam "vitais" ou fúteis), só não concordo com o discurso de vítimas e exploradores.

Outra coisa que me incomoda um pouco é o seguinte: as pessoas tendem a achar que fazer algo imoral ou ilegal para o auto-sustento, para o sustento de aparentados ou para a aquisição de bens ditos vitais (Casa, estudo, alimentos...) é mais justificável do que para a satisfação de uma fantasia "fútil" ou de um vício. Não concordo. Para mim isso tem muita relação com visão unificadora que a maioria das pessoas tem do que deve ser prioridade, importante, certo ou errado. Se para uma garota ter uma roupa da moda ou um carro é tão importante quanto garantir o futuro de um filho para outra garota, porque os atos da segunda são compreensíveis (para alguns até justificáveis) e os da primeira não? Não sou um louco. Tenho uma boa noção do quão desajustado e fora do convencional é meu modo de pensar.

Não sei se palavra "normal" ainda pode ser aplicada ao sexo nos dias de hoje, se bem que também tenho meus limites. Não falo de estupro, de realmente forçar a gp a fazer o que quer que seja. Falo de negociação - de oferta e demanda. De competição. Falo, por exemplo, de casas em que se têm determinado padrão de atendimento (caso da casa a qual me "refiri" ao abrir o tópico) e se a gp não o cumprir ou é demitida, ou pega banco o dia todo ou ganha muito pouco dinheiro em relação as colegas. Ora, isso não é de fato uma imposição: a garota pode optar em procurar uma que se adeque mais a seu perfil; pode optar por ganhar um pouco menos. Não há exploração. Costumo procurar o melhor atendimento ao menor custo. Todos fazem isso, não só clientes de prostitutas. Pergunte a gps se elas preferem pagar R$ 5.000,00 numa bolsa Louis Vutton ou pagar R$ 50,00 na mesma bolsa, com a mesma qualidade, mas, com isso, sabendo que isso vai diminuir os ganhos da empresa que as produz e indiretamente provocando a demissão de muitos funcionários. Ela, se tiver um nível elevado de consciência, quase uma Poliana (raro nos dias de hoje) vai pensar por uns dois minutos e sacar os R$ 50 do bolso.
O mesmo raciocínio vale para um putanheiro. Ele sabe que determinados preços realmente são uma pechincha, uma ninharia por certos tipos de serviço prestado; que têm gps por aí que cobram muito mais pra fazer o mesmo. Ele deve se sentir culpado por isso? Não. A gp que cobra mais barato e, teoricamente, estaria sendo explorada, tem a opção de não aceitar, de ficar sem aquele dinheiro e aceitar viver com os poucos bens que tem ou com o salário baixo que outro tipo de serviço dito mais digno lhe oferece.
Enfim, esse teatrinho de vítima e explorador é usado como desculpa para não admitir a incapacidade que algumas pessoas tem de dar a volta por cima.

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Dick Laurent
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#5 Mensagem por Dick Laurent » 24 Jan 2010, 11:15

roladoce escreveu:Belo raciocinio....

Gostei da sua sinceridade em relação a sua personalidade...

Mais...realmente não so na prostituição, como em qualquer ramo, até no trafico de drogas, so existe, pq existe quem queira consumir, isso é irrevogavelmente verdade...

O maior exemplo disso, foi quando os traficantes roubaram armas do exercito e eles fizeram cerco na favela, o que diminuiu brutalmente o consumo, que os traficantes devolveram as armas, para o exercito sair do local..

E voltando a questão sexual, muitas vão consciente, muitas vão pq gostam de transar, muitas vão pelo dinheiro facil, mais isso não significa que elas não sejam vitimas..

Infelizmente tem cara que acha que elas são objetos e não devem ser respeitadas, como ja teve comentario de um confrade dizendo que a puta tinha obrigação de atende ele sujo...

No momento que um cliente naõ respeita os lmites de cada uma, elas passam a se tornarem vitimas e o cliente o explorador..

O que mais me irrita nas gps, é quando elas se fingem de moça de familia, ou querem se fazer paracer como donzelas....

Como ja aconteceu comigo, eu pedir uma puta pra vestir uma calça de lycra e ela disse que não usa esse tipo de roupa..eu pensei ccomo assim??

E pra finalizar..há sim vitimas e explorador, no momento que uma pessoa, por mias benevolencia, "bondade" ou como vcoe citou o caso dos prives e elas tem o direito ir e vir, ele se pega uma menina muitas vezes em condições financeiras muito ruim e oferece a "oportunidade" de ganhar dinheiro facil, ele esta explorando a condição economica dela, quando é muito comun, pega meninas que brigam em casa, ou tem relação ruim com os pais e levam pro prives, esta explorando o emocional dela, mesmo que ela não vá forçada..isso é notorio....

E somos nós que alimentamos isso tudo..FATO...

Mesmo que muitos não gostem de reconhecer isso....
Favorecendo-me do clichê de que homens que procuram garotas de programas com freqüência tem algum tipo de problema emocional, quando não são viciados em sexo, depravados e daí pra baixo... posso me autoproclamar vítima. Posso dizer-me explorado por gps que sabem da minha condição, sabem que sou assalariado, ganho muito pouco, gasto quase tudo com putaria, chegando ao ponto de passar necessidade, dedeixar de comprar roupas, investir no meu futuro, de pagar a pensão do meu filho pra distribuir meu suado dinheiro pelos privês por aí? Posso me dizer vítima? Afinal, se um viciado em drogas pode alegar isso, por que eu não? Se uma garota em necessidade financeira ou emocional "cooptada" por um cafetão é vítima, por que um cara carente como eu não posso alegar o mesmo? Está vendo onde quero chegar? Esse discurso pode ser usado em qualquer situação, portanto não é válido para nada.

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#6 Mensagem por roladoce » 24 Jan 2010, 11:45

Dick Laurent escreveu:
roladoce escreveu:Belo raciocinio....

Gostei da sua sinceridade em relação a sua personalidade...

Mais...realmente não so na prostituição, como em qualquer ramo, até no trafico de drogas, so existe, pq existe quem queira consumir, isso é irrevogavelmente verdade...

O maior exemplo disso, foi quando os traficantes roubaram armas do exercito e eles fizeram cerco na favela, o que diminuiu brutalmente o consumo, que os traficantes devolveram as armas, para o exercito sair do local..

E voltando a questão sexual, muitas vão consciente, muitas vão pq gostam de transar, muitas vão pelo dinheiro facil, mais isso não significa que elas não sejam vitimas..

Infelizmente tem cara que acha que elas são objetos e não devem ser respeitadas, como ja teve comentario de um confrade dizendo que a puta tinha obrigação de atende ele sujo...

No momento que um cliente naõ respeita os lmites de cada uma, elas passam a se tornarem vitimas e o cliente o explorador..

O que mais me irrita nas gps, é quando elas se fingem de moça de familia, ou querem se fazer paracer como donzelas....

Como ja aconteceu comigo, eu pedir uma puta pra vestir uma calça de lycra e ela disse que não usa esse tipo de roupa..eu pensei ccomo assim??

E pra finalizar..há sim vitimas e explorador, no momento que uma pessoa, por mias benevolencia, "bondade" ou como vcoe citou o caso dos prives e elas tem o direito ir e vir, ele se pega uma menina muitas vezes em condições financeiras muito ruim e oferece a "oportunidade" de ganhar dinheiro facil, ele esta explorando a condição economica dela, quando é muito comun, pega meninas que brigam em casa, ou tem relação ruim com os pais e levam pro prives, esta explorando o emocional dela, mesmo que ela não vá forçada..isso é notorio....

E somos nós que alimentamos isso tudo..FATO...

Mesmo que muitos não gostem de reconhecer isso....
Favorecendo-me do clichê de que homens que procuram garotas de programas com freqüência tem algum tipo de problema emocional, quando não são viciados em sexo, depravados e daí pra baixo... posso me autoproclamar vítima. Posso dizer-me explorado por gps que sabem da minha condição, sabem que sou assalariado, ganho muito pouco, gasto quase tudo com putaria, chegando ao ponto de passar necessidade, dedeixar de comprar roupas, investir no meu futuro, de pagar a pensão do meu filho pra distribuir meu suado dinheiro pelos privês por aí? Posso me dizer vítima? Afinal, se um viciado em drogas pode alegar isso, por que eu não? Se uma garota em necessidade financeira ou emocional "cooptada" por um cafetão é vítima, por que um cara carente como eu não posso alegar o mesmo? Está vendo onde quero chegar? Esse discurso pode ser usado em qualquer situação, portanto não é válido para nada.
Mais nesse raciocinio que vc baseou-se de forma generica, claro que sim, voce seria uma vitima...

Porém, voce esqueceu que voce não está sendo coagido a transar, ao contrario de algumas gp's, então seu argumento torna-se inválido.

Eu sei que é duro admitir que fazemos parte de algo danoso, ou incorreto, ou questionável, como é esse o caso..eu não estou aqui defendendo puta, ou sendo piegas, apenas explanando, ou tentando, os fatos, a vida real.

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#7 Mensagem por HomemDeToalha » 24 Jan 2010, 14:55

Dick Laurent escreveu:Esse é o ponto central da questão: escolhem. Como argumentei anteriormente, na maioria das vezes não há essa cosisa de não se ter escolha - existem escolhas que não queremos fazer. Morar numa favela, por exemplo. Pagar aluguel a vida toda porque não temos condições de comprar uma casa própria. Viver só com o básico ou só com o precário porque nossa educação ou as circunstâncias não nos permite ter um emprego com uma renda melhor. Usar só roupas baratas, andar só de ônibus, sair para se divertir duas vezes por mês... enfim, situações muitas vezes angustiantes, humilhantes ou medíocres, mas que muita opta por passar, muitos preferindo muitas vezes isso a ter de se prostituir, roubar, traficar, matar (não que as três últimas tenham relação com a primeira; prostituição pode ser imoral mas não ilegal). Vejam não estou censurando as garotas que escolhem ser gps para sustentar suas necessidades (sejam "vitais" ou fúteis), só não concordo com o discurso de vítimas e exploradores.
Bom escolha todos temos que fazer na vida. O ser humano tem que se ocupar com alguma coisa pra não enlouquecer. É inevitável. Num mundo capitalista como o que vivemos, somos levados a fazer escolhas forçadas em nome de nossa subsistência. Quer dizer que teremos, muitas vezes, que fazer coisas que não gostamos tanto necessariamente, mas que garante a comida na mesa. Nesse sentido, cada um tem que saber onde o calo aperta mais.
Dick Laurent escreveu:Outra coisa que me incomoda um pouco é o seguinte: as pessoas tendem a achar que fazer algo imoral ou ilegal para o auto-sustento, para o sustento de aparentados ou para a aquisição de bens ditos vitais (Casa, estudo, alimentos...) é mais justificável do que para a satisfação de uma fantasia "fútil" ou de um vício. Não concordo. Para mim isso tem muita relação com visão unificadora que a maioria das pessoas tem do que deve ser prioridade, importante, certo ou errado. Se para uma garota ter uma roupa da moda ou um carro é tão importante quanto garantir o futuro de um filho para outra garota, porque os atos da segunda são compreensíveis (para alguns até justificáveis) e os da primeira não? Não sou um louco. Tenho uma boa noção do quão desajustado e fora do convencional é meu modo de pensar.
Você não é louco. Está apenas fazendo um exercício de reflexão. Isso é importante para adquirir maturidade. Observe que não estou te chamando de imaturo. Apenas afirmando que o ser humano está em constante aprendizado. Não há um certo ou errado aqui, mas é preciso ter uma clara noção do que chamamos de prioridade. Além de aprender a poupar para um futuro incerto, que poderá ser tanto problemático quanto um sucesso. Como disse anteriormente, cada um deve encontrar uma maneira que se adapte melhor ao seu estilo de vida. O futuro é que vai dizer se acertamos no método ou não.

Sabe, você me pegou. Sexo pago, sem obrigar a garota a fazer nada daquilo que não queira, com tudo combinado previamente e a garota sendo maior de idade. Ainda não estou certo se esta situação é mesmo imoral. Pode não ser a mais respeitável do mundo. Mas imoral? Não sei muito o que pensar a esse respeito. Minha opinião inicial é de que não é imoral. Obviamente considerando todas as opções deste parágrafo.
Dick Laurent escreveu:Enfim, esse teatrinho de vítima e explorador é usado como desculpa para não admitir a incapacidade que algumas pessoas tem de dar a volta por cima.
Num mundo justo você estaria certo. Mas sabemos que não é assim. O ser humano é complexo e o conjunto de suas falhas mais os seus interesses resulta em situações inacreditáveis para a ótica da justiça, do que deveria ser o correto.

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#8 Mensagem por HomemDeToalha » 24 Jan 2010, 15:15

Dick Laurent escreveu:Favorecendo-me do clichê de que homens que procuram garotas de programas com freqüência tem algum tipo de problema emocional, quando não são viciados em sexo, depravados e daí pra baixo... posso me autoproclamar vítima. Posso dizer-me explorado por gps que sabem da minha condição, sabem que sou assalariado, ganho muito pouco, gasto quase tudo com putaria, chegando ao ponto de passar necessidade, dedeixar de comprar roupas, investir no meu futuro, de pagar a pensão do meu filho pra distribuir meu suado dinheiro pelos privês por aí? Posso me dizer vítima? Afinal, se um viciado em drogas pode alegar isso, por que eu não? Se uma garota em necessidade financeira ou emocional "cooptada" por um cafetão é vítima, por que um cara carente como eu não posso alegar o mesmo? Está vendo onde quero chegar? Esse discurso pode ser usado em qualquer situação, portanto não é válido para nada.
Aqui já não concordo muito. Sexo é um ato natural da vida. Você não é desnorteado por gostar de fazer sexo. Só passa a ser problemático se esse ato passar a ser tão importante que afeta o desempenho de sua vida, onde você se sentiria "sugado" por ele. Eu não me sinto assim. Não estou desesperado dessa forma. Vivo em um país onde há muitas mulheres que provocam nossos instintos carnais, mas isso não me torna um escravo do sexo. Pago GPs porque sinto vontade de praticar sexo com garotas atraentes, cujos corpos espetaculares fazem meu instinto desejá-las sexualmente, o que é natural para todo homem. A natureza nos construiu dessa forma. Mas não sou escravo de meus instintos. Consigo lidar com isso perfeitamente. Penso que se não se consegue equilibrar esse fato, deve-se procurar ajuda. Vício nos torna dependentes demasiados. Não é um aspecto positivo.

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Dick Laurent
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#9 Mensagem por Dick Laurent » 24 Jan 2010, 16:12

roladoce escreveu:
Dick Laurent escreveu:
roladoce escreveu:Belo raciocinio....

Gostei da sua sinceridade em relação a sua personalidade...

Mais...realmente não so na prostituição, como em qualquer ramo, até no trafico de drogas, so existe, pq existe quem queira consumir, isso é irrevogavelmente verdade...

O maior exemplo disso, foi quando os traficantes roubaram armas do exercito e eles fizeram cerco na favela, o que diminuiu brutalmente o consumo, que os traficantes devolveram as armas, para o exercito sair do local..

E voltando a questão sexual, muitas vão consciente, muitas vão pq gostam de transar, muitas vão pelo dinheiro facil, mais isso não significa que elas não sejam vitimas..

Infelizmente tem cara que acha que elas são objetos e não devem ser respeitadas, como ja teve comentario de um confrade dizendo que a puta tinha obrigação de atende ele sujo...

No momento que um cliente naõ respeita os lmites de cada uma, elas passam a se tornarem vitimas e o cliente o explorador..

O que mais me irrita nas gps, é quando elas se fingem de moça de familia, ou querem se fazer paracer como donzelas....

Como ja aconteceu comigo, eu pedir uma puta pra vestir uma calça de lycra e ela disse que não usa esse tipo de roupa..eu pensei ccomo assim??

E pra finalizar..há sim vitimas e explorador, no momento que uma pessoa, por mias benevolencia, "bondade" ou como vcoe citou o caso dos prives e elas tem o direito ir e vir, ele se pega uma menina muitas vezes em condições financeiras muito ruim e oferece a "oportunidade" de ganhar dinheiro facil, ele esta explorando a condição economica dela, quando é muito comun, pega meninas que brigam em casa, ou tem relação ruim com os pais e levam pro prives, esta explorando o emocional dela, mesmo que ela não vá forçada..isso é notorio....

E somos nós que alimentamos isso tudo..FATO...

Mesmo que muitos não gostem de reconhecer isso....
Favorecendo-me do clichê de que homens que procuram garotas de programas com freqüência tem algum tipo de problema emocional, quando não são viciados em sexo, depravados e daí pra baixo... posso me autoproclamar vítima. Posso dizer-me explorado por gps que sabem da minha condição, sabem que sou assalariado, ganho muito pouco, gasto quase tudo com putaria, chegando ao ponto de passar necessidade, dedeixar de comprar roupas, investir no meu futuro, de pagar a pensão do meu filho pra distribuir meu suado dinheiro pelos privês por aí? Posso me dizer vítima? Afinal, se um viciado em drogas pode alegar isso, por que eu não? Se uma garota em necessidade financeira ou emocional "cooptada" por um cafetão é vítima, por que um cara carente como eu não posso alegar o mesmo? Está vendo onde quero chegar? Esse discurso pode ser usado em qualquer situação, portanto não é válido para nada.
Mais nesse raciocinio que vc baseou-se de forma generica, claro que sim, voce seria uma vitima...

Porém, voce esqueceu que voce não está sendo coagido a transar, ao contrario de algumas gp's, então seu argumento torna-se inválido.

Eu sei que é duro admitir que fazemos parte de algo danoso, ou incorreto, ou questionável, como é esse o caso..eu não estou aqui defendendo puta, ou sendo piegas, apenas explanando, ou tentando, os fatos, a vida real.
:twisted:

A minha declaração acima foi usada num tom irônico, aquele cara descrito ali em cima não sou eu.... eu não tenho filho! Brincadeira. Deixe-me voltar ao tema. O meu foco não são as verdadeiras escravas sexuais (não na versão fetichista da coisa), aquelas mantidas em cativeiro, obrigadas a regimes de "trabalho" de 26 horas, que não podem ligar para a família e não estão livres até pagarem suas dívidas com os cafetões. Essas sim são coagidas a transar. Qualquer um que freqüente os privês de São Paulo sabe que a situação geral não é assim: as garotas não são arrancadas de casa com promessas falas e acabam num país estrangeiro sem ter a quem recorrer; elas vão por iniciativa própria ou indicação para essas casas e decidem se ficam ou não. Isso não é coação ou abuso. A única coação, se é que se pode definir assim, é das circunstâncias que as levam a isso. Se for assim, um putanheiro viciado em sexo pode se dizer coagido a fazer o que faz.

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Dick Laurent
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#10 Mensagem por Dick Laurent » 24 Jan 2010, 16:26

HomemDeToalha escreveu:
Dick Laurent escreveu:Esse é o ponto central da questão: escolhem. Como argumentei anteriormente, na maioria das vezes não há essa cosisa de não se ter escolha - existem escolhas que não queremos fazer. Morar numa favela, por exemplo. Pagar aluguel a vida toda porque não temos condições de comprar uma casa própria. Viver só com o básico ou só com o precário porque nossa educação ou as circunstâncias não nos permite ter um emprego com uma renda melhor. Usar só roupas baratas, andar só de ônibus, sair para se divertir duas vezes por mês... enfim, situações muitas vezes angustiantes, humilhantes ou medíocres, mas que muita opta por passar, muitos preferindo muitas vezes isso a ter de se prostituir, roubar, traficar, matar (não que as três últimas tenham relação com a primeira; prostituição pode ser imoral mas não ilegal). Vejam não estou censurando as garotas que escolhem ser gps para sustentar suas necessidades (sejam "vitais" ou fúteis), só não concordo com o discurso de vítimas e exploradores.
Bom escolha todos temos que fazer na vida. O ser humano tem que se ocupar com alguma coisa pra não enlouquecer. É inevitável. Num mundo capitalista como o que vivemos, somos levados a fazer escolhas forçadas em nome de nossa subsistência. Quer dizer que teremos, muitas vezes, que fazer coisas que não gostamos tanto necessariamente, mas que garante a comida na mesa. Nesse sentido, cada um tem que saber onde o calo aperta mais.
Dick Laurent escreveu:Outra coisa que me incomoda um pouco é o seguinte: as pessoas tendem a achar que fazer algo imoral ou ilegal para o auto-sustento, para o sustento de aparentados ou para a aquisição de bens ditos vitais (Casa, estudo, alimentos...) é mais justificável do que para a satisfação de uma fantasia "fútil" ou de um vício. Não concordo. Para mim isso tem muita relação com visão unificadora que a maioria das pessoas tem do que deve ser prioridade, importante, certo ou errado. Se para uma garota ter uma roupa da moda ou um carro é tão importante quanto garantir o futuro de um filho para outra garota, porque os atos da segunda são compreensíveis (para alguns até justificáveis) e os da primeira não? Não sou um louco. Tenho uma boa noção do quão desajustado e fora do convencional é meu modo de pensar.
Você não é louco. Está apenas fazendo um exercício de reflexão. Isso é importante para adquirir maturidade. Observe que não estou te chamando de imaturo. Apenas afirmando que o ser humano está em constante aprendizado. Não há um certo ou errado aqui, mas é preciso ter uma clara noção do que chamamos de prioridade. Além de aprender a poupar para um futuro incerto, que poderá ser tanto problemático quanto um sucesso. Como disse anteriormente, cada um deve encontrar uma maneira que se adapte melhor ao seu estilo de vida. O futuro é que vai dizer se acertamos no método ou não.

Sabe, você me pegou. Sexo pago, sem obrigar a garota a fazer nada daquilo que não queira, com tudo combinado previamente e a garota sendo maior de idade. Ainda não estou certo se esta situação é mesmo imoral. Pode não ser a mais respeitável do mundo. Mas imoral? Não sei muito o que pensar a esse respeito. Minha opinião inicial é de que não é imoral. Obviamente considerando todas as opções deste parágrafo.
Dick Laurent escreveu:Enfim, esse teatrinho de vítima e explorador é usado como desculpa para não admitir a incapacidade que algumas pessoas tem de dar a volta por cima.
Num mundo justo você estaria certo. Mas sabemos que não é assim. O ser humano é complexo e o conjunto de suas falhas mais os seus interesses resulta em situações inacreditáveis para a ótica da justiça, do que deveria ser o correto.
Subsistência, sim, um dos instintos mais primitivos do ser humano, o do continuar vivo ou de criar condições para isso. Ainda assim há quem contrarie isso; há quem prefira passar fome. Tem gente que acha esse tipo d atitude digna; eu acho patológica. Mas, você há de convir que não é bem essa a situação - não é questão de ter ou não como viver ou comer; pra maioria delas é uma questão de ter ou não algo de melhor pra comer, vestir, morar, usar; é ter um celular de última geração; é pagar uma faculdade (bom mas não vital); é ganhar mais dinheiro do que ganhariam num emprego convencional. Não é uma questão de vida ou morte.

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roladoce
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#11 Mensagem por roladoce » 24 Jan 2010, 18:42

Dick Laurent escreveu:
roladoce escreveu:
Dick Laurent escreveu:
roladoce escreveu:Belo raciocinio....

Gostei da sua sinceridade em relação a sua personalidade...

Mais...realmente não so na prostituição, como em qualquer ramo, até no trafico de drogas, so existe, pq existe quem queira consumir, isso é irrevogavelmente verdade...

O maior exemplo disso, foi quando os traficantes roubaram armas do exercito e eles fizeram cerco na favela, o que diminuiu brutalmente o consumo, que os traficantes devolveram as armas, para o exercito sair do local..

E voltando a questão sexual, muitas vão consciente, muitas vão pq gostam de transar, muitas vão pelo dinheiro facil, mais isso não significa que elas não sejam vitimas..

Infelizmente tem cara que acha que elas são objetos e não devem ser respeitadas, como ja teve comentario de um confrade dizendo que a puta tinha obrigação de atende ele sujo...

No momento que um cliente naõ respeita os lmites de cada uma, elas passam a se tornarem vitimas e o cliente o explorador..

O que mais me irrita nas gps, é quando elas se fingem de moça de familia, ou querem se fazer paracer como donzelas....

Como ja aconteceu comigo, eu pedir uma puta pra vestir uma calça de lycra e ela disse que não usa esse tipo de roupa..eu pensei ccomo assim??

E pra finalizar..há sim vitimas e explorador, no momento que uma pessoa, por mias benevolencia, "bondade" ou como vcoe citou o caso dos prives e elas tem o direito ir e vir, ele se pega uma menina muitas vezes em condições financeiras muito ruim e oferece a "oportunidade" de ganhar dinheiro facil, ele esta explorando a condição economica dela, quando é muito comun, pega meninas que brigam em casa, ou tem relação ruim com os pais e levam pro prives, esta explorando o emocional dela, mesmo que ela não vá forçada..isso é notorio....

E somos nós que alimentamos isso tudo..FATO...

Mesmo que muitos não gostem de reconhecer isso....
Favorecendo-me do clichê de que homens que procuram garotas de programas com freqüência tem algum tipo de problema emocional, quando não são viciados em sexo, depravados e daí pra baixo... posso me autoproclamar vítima. Posso dizer-me explorado por gps que sabem da minha condição, sabem que sou assalariado, ganho muito pouco, gasto quase tudo com putaria, chegando ao ponto de passar necessidade, dedeixar de comprar roupas, investir no meu futuro, de pagar a pensão do meu filho pra distribuir meu suado dinheiro pelos privês por aí? Posso me dizer vítima? Afinal, se um viciado em drogas pode alegar isso, por que eu não? Se uma garota em necessidade financeira ou emocional "cooptada" por um cafetão é vítima, por que um cara carente como eu não posso alegar o mesmo? Está vendo onde quero chegar? Esse discurso pode ser usado em qualquer situação, portanto não é válido para nada.
Mais nesse raciocinio que vc baseou-se de forma generica, claro que sim, voce seria uma vitima...

Porém, voce esqueceu que voce não está sendo coagido a transar, ao contrario de algumas gp's, então seu argumento torna-se inválido.

Eu sei que é duro admitir que fazemos parte de algo danoso, ou incorreto, ou questionável, como é esse o caso..eu não estou aqui defendendo puta, ou sendo piegas, apenas explanando, ou tentando, os fatos, a vida real.
:twisted:

A minha declaração acima foi usada num tom irônico, aquele cara descrito ali em cima não sou eu.... eu não tenho filho! Brincadeira. Deixe-me voltar ao tema. O meu foco não são as verdadeiras escravas sexuais (não na versão fetichista da coisa), aquelas mantidas em cativeiro, obrigadas a regimes de "trabalho" de 26 horas, que não podem ligar para a família e não estão livres até pagarem suas dívidas com os cafetões. Essas sim são coagidas a transar. Qualquer um que freqüente os privês de São Paulo sabe que a situação geral não é assim: as garotas não são arrancadas de casa com promessas falas e acabam num país estrangeiro sem ter a quem recorrer; elas vão por iniciativa própria ou indicação para essas casas e decidem se ficam ou não. Isso não é coação ou abuso. A única coação, se é que se pode definir assim, é das circunstâncias que as levam a isso. Se for assim, um putanheiro viciado em sexo pode se dizer coagido a fazer o que faz.
eu sei que não é vc..relaxe!!

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Ken Masters
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#12 Mensagem por Ken Masters » 24 Jan 2010, 22:18


Uma solução muito simples para evitar aborrecimentos, entrevistar antes de acertar o programa, nada de levar kinder ovo para a cama, todo o acerto tem que sr feito antes.

Se mesmo assim ela for um robô no pior dos sentidos, passa para outra...a fila anda.

Quanto a escolha delas na profissão, nada a acrescentar, existem as que tem vocação para o negócio e as que não tem.

QUanto a cliente vítima x gp culpada e cliente culpado x gp vitima, isso varia muito, depende de tudo que ocorre.

A gente se estressa menos se negociar tudo antes de acertar. Nada melhor que uma boa conversa não resolva.

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Nazrudin
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#13 Mensagem por Nazrudin » 25 Jan 2010, 08:29

A prostituição nõa é a profissão mais antiga do mundo? Então tem que ser encarada como tal. Alguns tem o privilegio de exercerem uma atividade por paixão e vocação, outros é mais uma questão de sobrevivencia. De qualquer forma o cliente vai sempre buscar uma bom serviço e um bom atendimento, independente disso.

Por hora de esforço físico, considerando que uma puta não exerce uma atividade, digamos, intelectual, ela costuma ser bem remurada em comparação aos demais. Todavia, considero pouco (que nenhuma me ouça), considerando tudo e todas as histórias que acabamos ouvindo quando estamos na putaria.

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#14 Mensagem por Locutus_Ofborg » 25 Jan 2010, 21:53

Não vejo as GPs com quem saí até hoje como vítimas.

Todas elas poderiam estar fazendo qualquer outra coisa pra ganhar dinheiro mas escolheram fazer sexo.

Não sou eu que inventei de trabalhar em clínica ou boate, botei anúncio em site, etc.

Também sou adepto do sexo "normal": oral, vaginal e raras vezes anal, e tudo sempre previamente combinado.

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kank
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#15 Mensagem por kank » 26 Jan 2010, 09:35

Outro dia, recordei-me de uma visita a um privê ( que já teve seus dias de glória no gpguia) na qual eu me desentedi com a garota e acabei saindo sem pagar. Estava bêbado, embora consciente do meus atos, e, entre palavras ríspidas e insultos, disse para gerente da casa que por causa de gps como aquela, fresca,do tipo que fazia só o que lhe dava na telha, a casa estava às moscas. A resposta foi interessante embora não tenha me surpreendido muito: "antes a casa vazia do que com os clientes antigos, do que com clientes que nem você. Acabou essa estória do cliente 'guspir', gozar, mijar, cagar nas garotas da .... Acabou essa estória da garota sair da casa doente porque é 'obrigada' (?) a fazer coisas nojentas e peirgosas com homens que nem você."
Não me considero um má pessoa; pelo menos na prática. Foram poucas as vezes que fiz, conscientemente, mal a alguém; em geral, como revide, vingança. Mas minha consciência não é lá muito rígida e não perco uma noite de sono por tratar mal ou humilhar uma pessoa quando sei que estou com a razão. E nesse caso menos ainda
apenas uma duvida vc combinou o que queria fazer antes de subir para o quarto?
ou ao chegar no quarto vc resolveu contar pra garota que ela iria beber xixi
pois foi a impressão que seu texto me passou

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Dick Laurent
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#16 Mensagem por Dick Laurent » 26 Jan 2010, 10:45

kank escreveu:
Outro dia, recordei-me de uma visita a um privê ( que já teve seus dias de glória no gpguia) na qual eu me desentedi com a garota e acabei saindo sem pagar. Estava bêbado, embora consciente do meus atos, e, entre palavras ríspidas e insultos, disse para gerente da casa que por causa de gps como aquela, fresca,do tipo que fazia só o que lhe dava na telha, a casa estava às moscas. A resposta foi interessante embora não tenha me surpreendido muito: "antes a casa vazia do que com os clientes antigos, do que com clientes que nem você. Acabou essa estória do cliente 'guspir', gozar, mijar, cagar nas garotas da .... Acabou essa estória da garota sair da casa doente porque é 'obrigada' (?) a fazer coisas nojentas e peirgosas com homens que nem você." Não me considero um má pessoa; pelo menos na prática. Foram poucas as vezes que fiz, conscientemente, mal a alguém; em geral, como revide, vingança. Mas minha consciência não é lá muito rígida e não perco uma noite de sono por tratar mal ou humilhar uma pessoa quando sei que estou com a razão. E nesse caso menos ainda
apenas uma duvida vc combinou o que queria fazer antes de subir para o quarto?
ou ao chegar no quarto vc resolveu contar pra garota que ela iria beber xixi
pois foi a impressão que seu texto me passou
Não, cara. As aspas, entre outras, coisas servem para separar ou destacar o que foi dito por outra pessoa, caso do meu texto acima(gpguia é cultura também). Foram as palavras da cafetina. Não curto isso..... tá, vai lá, até assisto filmes de pissing mas nunca pratiquei coisa tão indecente (lembrando que não muito tempo atrás também não gostava de chupar xana e cu... então...). Na pré-entrevista a gp me disse ser o oral sem capote sua única restrição, ela não fazia de jeito nenhum (usou, inclusive, uma desculpa cada vez mais recorrente nos privês e que, se houvesse um código de ética no mundo da putaria com mais regras além do "dinheiro na mão, calcinha no chão", isso certamente a inflingiria - ela falou que uma garota do privê tinha morrido recentemente de alguma dst. Qual seria essa dst e o nome da gp ela não soube precisar. Conveniente, né?). Eu fui específico quando disse que não queria uma vadia controladora na cama e ela já conhecia meu estilo pois já tínhamos saído antes e deve ter uma "ficha criminal" minha pregada em alguma parede daquele privê. Ela fez exatamente o que eu disse para não fazer - tentou tomar as rédeas da situação o tempo todo, chegando a me segurar com as pernas para não enfiar fundo, não queria ficar trocando de posição e me mandou parar de lha dar tapas na bunda e puxar os cabelos (ousada!). O clima ficou tão ruim (pior que uma tarde de verão em São Paulo) que, numa de suas tentativas malfadadas de engolir meu pau, ela engasgou quando prendi sua cabeça e falou que ia acabar vomitando; eu, meio alto e muito engraçadinho, disse não me importar, aliás, era aquela minha definição de oral "bem molhadinho". Pronto. A vadia armou o bico e empatou a foda de vez. Eu acionei o "deixa pra lá", me arrumei e com quinze minutos de programa desci para ir embora. Antes de abrir a porta a vadia ficou me encarando, sorrindo e esperando sei lá o quê. Eu, na minha santa ingenuidade (32 anos, tenho muito o que aprender na vida ainda), achei que ela estivesse tentando uma reconciliação, usando a mais antiga das armas femininas - a sedução (tudo bem que estivéssemos num pulgueirinho e a "cara de cão chupando limão com sal" dela não ajudasse muito, mas não há muros intransponíveis para o tesão). Não, senhores, ela queria o pagamento. Depois de me recuperar do choque, me recusei a pagar. Afinal, tinha saído bem antes do tempo sem sequer gozar por culpa da gp. A puta fez um puta de um barraco. Achei que fosse derrubar a casa, pensei seriamente em chamar a polícia mas a gerente atenuou a situação e abriu a porta. Não costumo fazer esse tipo de coisa, usar os serviços da gp e não pagar. Aliás, isso deve ser uma das coisas mais humilhantes pelas quais elas podem passar mas, se a consciência dela não doeu por praticamente me colocar para fora do quarto sem gozar (até hoje estou traumatizado :cry:) a minha doeu menos ainda por não pagar.

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kank
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#17 Mensagem por kank » 26 Jan 2010, 14:13

eu tinha percebido que eram palavras da cafetina apenas achei que por vc ser cliente antigo ela ja conhecia suas taras.

no caso acima vc tem razão

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huskerdu
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Re: Traficantes de perversão

#18 Mensagem por huskerdu » 10 Jan 2011, 16:51

Moralmente questionável? pode ser. desde que não haja tráfico de pesoas ou cafetinagem a base de extorsão, não vejo crime nenhum em putanhar. e muito menos alguem deve se sentir ''culpado'' por frequentar mulheres que aceitam trocar minutos de prazer por uma moeda. e vítima, sór for o meu bolso, desses cachês cada vez mais inflacionados. cada um deve ser responsável e responsabilizado por suas próprias escolhas.

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