Ameaça de epidemia de Aids entre heterossexuais desapareceu, diz ONU

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Ameaça de epidemia de Aids entre heterossexuais desapareceu, diz ONU

#1 Mensagem por MCS » 10 Jun 2008, 12:41

Ameaça de epidemia de Aids entre heterossexuais desapareceu, diz ONU
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da Folha Online

Vinte e cinco anos após o surgimento da Aids, a OMS (órgão da ONU para a saúde) afirmou nesta segunda-feira que o risco de uma epidemia heterossexual global desapareceu, segundo a versão eletrônica do diário britânico "The Independent".

Na primeira admissão oficial de que a estratégia de prevenção promovida pelas principais instituições de combate à Aids pode ter sido errônea, Kevin de Cock, chefe do departamento para HIV/Aids da Organização Mundial de Saúde (OMS), disse que não haverá epidemia generalizada entre a população heterossexual fora da África.

De Cock, epidemiologista, disse que o entendimento da ameaça imposta pelo vírus mudou, de acordo com o diário britânico. Antes vista como um risco para as populações de todo o mundo, agora reconhece-se que, fora da África subsaariana, a doença está confinada a grupos de alto risco --incluindo homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas injetáveis, profissionais do sexo e seus clientes. :shock:

"É muito improvável que haja uma epidemia heterossexual em outros países", disse De Cock, citado pelo "Independent". "Dez anos atrás, muitas pessoas diziam que haveria uma epidemia generalizada na Ásia --a China era a grande preocupação com sua população enorme. Isso não parece mais provável", afirmou o médico. "Mas temos de tomar cuidado. Como um epidemiologista, é melhor descrever o que podemos medir."

Organizações de ajuda humanitária, incluindo a OMS, a UNAids e o Fundo Global, foram colocadas sob intenso ataque por aumentarem as estimativas do número de pessoas afetadas, desviando o dinheiro de outras demandas de saúde como malária, gastando nas medidas erradas, como em programas de abstinência do que em camisinhas.

"A Aids continua o principal desafio infeccioso de saúde pública", afirmou De Cock.

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Ryuusaku Hata
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Boletim sobre a Aids em São Paulo contradiz a OMS

#2 Mensagem por Ryuusaku Hata » 11 Jun 2008, 08:22

Saiu ontem na Folha:
Em SP, doença afeta mais os heterossexuais
RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL

Um boletim inédito sobre a Aids na maior cidade do Brasil contradiz a tese do chefe do departamento de HIV/Aids da OMS (Organização Mundial da Saúde), Kevin de Cock, para quem não há risco de uma epidemia entre heterossexuais.

Segundo o boletim, obtido pela Folha, dos homens que tiveram diagnóstico de Aids em São Paulo em 2007, a maioria (36,6%) se infectou justamente em relações heterossexuais.

Em seguida, as formas mais freqüentes de infecção foram as relações homossexuais (24,8%), as bissexuais (9,8%) e o uso de droga injetável (7,4%).

"A epidemia de Aids é heterossexual", afirma a psicóloga Maria Cristina Abbate, que coordena o programa de DST/ Aids da Secretaria Municipal da Saúde.

Nas primeiras duas décadas da epidemia (anos 80 e 90), os homens de São Paulo se contaminavam mais por relações homossexuais (25,7%) e pelo uso de droga (24,3%). As relações heterossexuais vinham em terceiro lugar (17,6%).

Para Abbate, uma razão para o crescimento entre heterossexuais foi a idéia de que a doença era exclusiva de gays. "As primeiras campanhas eram voltadas para os gays, e eles, de fato, abraçaram a camisinha. Os heterossexuais acreditaram que a Aids não chegaria a eles. Acabaram ficando expostos."

A psicóloga diz que a declaração do diretor da OMS é "perigosa", por induzir os heterossexuais a pensar como antes. "Se você põe um vetor moral ou religioso na epidemia, você presta um desserviço", afirma.

Outro sinal de que a doença está mais heterossexual é o fato de a proporção de doentes em São Paulo ter caído de 26 homens por 1 mulher em 1985 para 2 homens por 1 mulher hoje.

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Gringo Aposentado
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#3 Mensagem por Gringo Aposentado » 11 Jun 2008, 08:50

E olhem que são duas autoridades no assunto : Mr. Cock e Sra. Abate ...

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superdinamo
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#4 Mensagem por superdinamo » 11 Jun 2008, 10:10

Apesar de aparentemente contraditória com o primeiro post, acho que as informações divulgadas nao noticia da Folha de SP confirmam que nao ha tendencia da doença atingir proporçoes epidemicas entre os heterosexuais. 34,6 % dos homens se infectaram de forma homosexual ou bisexual, enquanto 36,6 % dos homens se infectatam em sexo heterosexual .

Aparentemente, a conclusao é que a epidemia estaria avancando de forma aproximadamente igual em ambos os grupos. So que isso nao leva em conta o fato de que homens homosexuais e bisexuais sao uma minoria em relaçao a maioria esmagadora de homens hetero na populaçao geral .

Supondo, chutando alto, que homosexuais e bisexuais sejam algo em torno de 10 % da populaçao masculina total, era de se esperar que, se a o HIV estivesse avançando igualmente entre heteros e homos, o percentual de homos infectados fosse 90 % menor do que o percentual de heteros infectados. O fato de que os percentuais de contaminação sejam praticamente iguais ( 34,6 % e 36,6 %) indica que a epidemia esta avançando de modo muito mais intenso na população homo, e o HIV continuará a ter uma prevalencia de proporções epidemicas cada vez maior entre homosexuais, o que nao acredito que ocorrera entre os heteros homens.

E isso tudo, ainda supondo que os 36,6 % dos homens que se declaram infectados heterosexualmente estejam falando a verdade .....vide caso Ronaldinho. Podem me chamar de careta e conservador, mas uma pessoa que sai com travestis nao se encaixa na minha definiçao de homem hetero.

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#5 Mensagem por Peter_North » 11 Jun 2008, 12:34

Gringo Aposentado escreveu:E olhem que são duas autoridades no assunto : Mr. Cock e Sra. Abate ...
Droga, o Gringo chegou antes. Sensacional, essa é hilária demais! :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

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#6 Mensagem por MCS » 11 Jun 2008, 12:59

O superdinamo disse tudo que eu queria dizer: Além do que 10% é alto. Outro detalhe interessante é que entre os heterossexuais há uma porcentagem significativa de usuário de drogas injetáveis. Empurrar a doença como heterossexual, é uma das políticas dos grupos ativistas homossexuais, para se livrar do estigma, em parte concordo, mas não é um risco tão grande para quem se cuida.
Famosos heterossexuais com aids que morreram, quantos vocês conhecem? Eu só lembro do John Holmes, mas ele usava todo tipo de drogas e sei eu se não dava o cú.
Agora homossexuais, a lista é imensa.........
CAMISINHA SEMPRE

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superdinamo
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#7 Mensagem por superdinamo » 11 Jun 2008, 15:34

MCS escreveu:Famosos heterossexuais com aids que morreram, quantos vocês conhecem? CAMISINHA SEMPRE
Homem famoso heterosexual que morreu de AIDs (tirando os hemofílicos), eu não lembro de nenhum. Deve ter tido, mas não lembro. Ja homosexuais, como disse o MCS, lembro de algumas dezenas.

Por mais que os grupos gays ativistas digam o contrário, a AIDs, fora da Africa, só alcançou niveis epidemicos entre gays e usuarios de drogas injetaveis. No mundo hetero masculino, a doença existe sim, é óbvio, mas com prevalencia muito baixa.

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#8 Mensagem por Vinão » 11 Jun 2008, 19:41

Mas na boa depois desse estudo fiquei um tanto preocupado pois por sairmos com GP´S quer dizer vocês mais experiêntes não nos coloca no grupo de risco parecido com o dos homossexuais?

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Maldito
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#9 Mensagem por Maldito » 12 Jun 2008, 02:19

Vinão escreveu:Mas na boa depois desse estudo fiquei um tanto preocupado pois por sairmos com GP´S quer dizer vocês mais experiêntes não nos coloca no grupo de risco parecido com o dos homossexuais?
Esse negócio de "grupo de risco" não existe! Se os próprios especialistas se contradizem...

O que existe é comportamento de risco!

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MCS
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#10 Mensagem por MCS » 12 Jun 2008, 13:11

Sair com gp é comportamento de risco, de certa forma, já que elas trepam com milhares de pessoas por ano, o que constitui sim comportamento de risco. Se não fosse assim, os bancos de sangue não seriam tão chatos quanto a múltipos parceiros. Dizer que não existe grupo de risco, é um ato político de certos grupos no combate ao preconceito, mas não é um dado verificável na realidade, travesti é um grupo de risco, ponto final (É assustador o número de caso entre eles, não é brincadeira).
De famoso, lembrei o Magic Johnson, mas não sei se ele era gay ou se picava, acho que não pois era atleta de ponto.
Abraços

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#11 Mensagem por Vinão » 12 Jun 2008, 14:39

E nós não podemos esquecer que garotas de programas tbm podem ser usuários de drogas, pq não?
Nós não conhecemos todas bem assim pra dizer com certeza se usam ou não.
Tbm concordo eu acho que estamos em um grupo/comportamente de risco idêndico aos que os homossexuais, e usuários de drogas injetáveis.

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#12 Mensagem por VErmEEr » 12 Jun 2008, 15:09

Eu penso que toda essa nossa preocupação seria resolvida se as agências e casas de massagens exigissem não só os exames de 3 em 3 meses, como também a carteirinha de doadora de sangue das meninas. Esta ultima, muito mais difícil de ser falsificada.

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j,j
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#13 Mensagem por j,j » 12 Jun 2008, 15:20

Vermeer escreveu:Eu penso que toda essa nossa preocupação seria resolvida se as agências e casas de massagens exigissem não só os exames de 3 em 3 meses, como também a carteirinha de doadora de sangue das meninas. Esta ultima, muito mais difícil de ser falsificada.
Não resolve nada, depois do exame ela trepa e se contagia e ai.

:roll:

E elas não podem ser doadoras por serem consideradas grupo de risco.

:wink:

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#14 Mensagem por Vinão » 12 Jun 2008, 15:23

Resumindo: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
Camisinha sempre!

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Maldito
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#15 Mensagem por Maldito » 12 Jun 2008, 21:51

Essa questão de "grupo de risco" é muito questionável. O que seria um grupo de risco?

Falou-se que travestis constituem um grupo de risco e o percentual de soropositivos é elevado. Mas e aqueles que usam preservativo? Vamos colocar todos no mesmo balaio de gatos apenas porque a maioria tem um comportamento inadequado?

Então quer dizer que o cara que nasce na África Subsaariana já nasce em um grupo de risco porque é lá onde estão os maiores percentuais de contaminação? Mesmo que o cara seja de uma família com uma condição econômica melhor, que lhe dê educação e instrução, orientando-o sobre a importância de se proteger?

E quanto a um casal onde um dos cônjuges é soropositivo? Pode parecer impossível, mas há casos raros onde uma pessoa aceita se casar com outra mesmo sabendo que o parceiro ou parceira é portador do HIV. Pode-se considerar que essa pessoa está em um grupo de risco?

E a esposa do cara que trepa sem capa na rua?

Bem, se eu for pensar em grupo de risco, pensarei em um grande grupo contendo todos os indivíduos que não se protegem sejam eles gays, heteros, viciados em drogas ou até mesmo a patricinha que conhece o cara na boate e na mesma noite trepa com ele sem camisinha...

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Mirko
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#16 Mensagem por Mirko » 12 Jun 2008, 23:54

Maldito escreveu:
Bem, se eu for pensar em grupo de risco, pensarei em um grande grupo contendo todos os indivíduos que não se protegem sejam eles gays, heteros, viciados em drogas ou até mesmo a patricinha que conhece o cara na boate e na mesma noite trepa com ele sem camisinha...
Mas é isso mesmo.

Todos eles pertencem ao grupo e a gente também

Experimenta ir doar sangue e dizer que você se relacionou com umas 5 Gps no mês para ver o que te acontece.

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#17 Mensagem por codis_nu_iv » 13 Jun 2008, 01:26

Não entendi o porque da discussão.

Todo mundo aqui não usa camisinha ao transar com GP?

Então não existe risco.

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j,j
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#18 Mensagem por j,j » 13 Jun 2008, 08:51

Digo grupo de risco por que elas transam sei lá quantas vezes por dia, e quantas historias ouvimos de camisinha que saiu ali, camisinha que estorou, ou camisinha furada, logicamente nos tbm nos incluimos nisso. Por isso digo, por que ela é um GRUPO DE RISCO maior que qualquer outro, acho que PUTA e VICIADO são os mais perigosos.

Sempre a risco, por mais que esteja de camisinha. Pelos motivos que citei.



:wink:

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superdinamo
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#19 Mensagem por superdinamo » 13 Jun 2008, 10:18

Maldito escreveu:Essa questão de "grupo de risco" é muito questionável. O que seria um grupo de risco?

Bem, se eu for pensar em grupo de risco, pensarei em um grande grupo contendo todos os indivíduos que não se protegem sejam eles gays, heteros, viciados em drogas ou até mesmo a patricinha que conhece o cara na boate e na mesma noite trepa com ele sem camisinha...
Acredito que a resposta esteja relacionada á prevalência da infecção por HIV numa determinada população . Em Botswana a prevalencia do HIV na população em geral é de 37 %, enquanto no Brasil deve ser menos de 1 %. Ou seja, se voce escolher uma pessoa ao acaso em Botswana para transar sem camisinha, tem 37 % de chance de topar com alguem HIV+, enquanto no Brasil tem menos de 1 % de chance de dar esse azar.

A mesma coisa em relação a patricinhas e GPs, a prevalencia de infecção por HIV é com certeza menor na população de patricinhas no que na população das GPs, então a chance de topar com uma patricinha HIV+ é bem menor do que de topar com uma GP HIV+.

Qualquer transa sem camisinha é roleta russa, a diferença é quantas balas tem no tambor, se for com uma pessoa de grupo de risco, tem muito mais balas no tambor.

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Vinão
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#20 Mensagem por Vinão » 13 Jun 2008, 12:55

Blunt escreveu:Digo grupo de risco por que elas transam sei lá quantas vezes por dia, e quantas historias ouvimos de camisinha que saiu ali, camisinha que estorou, ou camisinha furada, logicamente nos tbm nos incluimos nisso. Por isso digo, por que ela é um GRUPO DE RISCO maior que qualquer outro, acho que PUTA e VICIADO são os mais perigosos.

Sempre a risco, por mais que esteja de camisinha. Pelos motivos que citei.



:wink:
É isso que eu penso tbm. A camisinha não é a salvação da humanidade.
Na boa eu acho algum muito frágil que num simples empolgação ao abrir já pode fazer um furo imperceptível e quamndo estiver no ato em si esse furinho pode ficar maior e estoude vez a camisola.

Enfim é uma faca de 2 legumes.

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avez
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#21 Mensagem por avez » 14 Jun 2008, 13:23

A epidemia de AIDS existe sim e esta aumentando, pois antigamente o portador do HIV morria rapido por n ter recursos. Atualmente ele continua a viver por masi tempo e proliferando mais a ainda a doença.
HIV vai se tornar epidemia sim, na Africa ja tem 20% de prevalencia.
No BRasil o dado atual é de 1%, mas lembrando que o BRasilk tem dados de 8 anos atras somente.

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#22 Mensagem por panzer » 14 Jun 2008, 21:38

A medicação atual garante sobrevida ( em hipótese alguma garante a cura ) dos infectados pelo HIV, alguns infectados chegaram a 10 anos de convívio com o vírus sem apresentar sintomas graves, mas o vírus permanece ativo no organismo, capaz de contagiar outros, portanto, cria um risco potencial para a sociedade pois se não há sintomas o cidadão pode transmitir o vírus de forma criminosa.
E há sempre o risco de se aumentar a permissividade da moçada quando se divulga que está disponível tratamento para a AIDS, posto que ninguém lê as entrelinhas que afirmam " não é cura, é paliativo!".

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Ryuusaku Hata
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O Tratamento de Soropositivos é Medida de Controle da Epidemia de AIDS

#23 Mensagem por Ryuusaku Hata » 04 Jul 2008, 10:17

O tratamento de soro-positivos, ao contrário do que parece, é medida eficaz para o controle da epidemia, isso porque a probabilidade de contágio é proporcional à carga viral no organismo do transmissor. Um portador do vírus que não recebe tratamento, pode ter milhões de cópias do vírus por mm2, enquanto aquele que recebe tratamento adequado pode chegar a níveis indetectáveis. Portanto, aquele que está com a carga viral sob controle dificilmente irá transmitir, mesmo intencionalmente, o HIV para outra pessoa.

Por exemplo, é conhecido que o risco de transmissão vertical, de mãe para filho no parto, é de aproximadamente 30% quando a gestante portadora não recebe tratamento algum. Se a gestante portadora receber tratamento adequado esse risco se torna desprezível.

Um caso emblemático foi matéria da Revista da Folha de 9/3 deste ano, que mostra como Luciane Conceição, que nasceu com o HIV, quase morreu na infância, se recuperou com o uso do coquetel e aos vinte anos deu a luz a uma menina saudável.
Para Luciane, a filha Ana Vitória "é uma homenagem à vida"
DA REVISTA DA FOLHA

Luciane Conceição nasceu com HIV. A mãe dela contraiu o vírus no oitavo mês de gravidez, em uma transfusão de sangue. Logo após o parto, há 20 anos, a mãe de Luciane a deixou na maternidade. Os primeiros passos foram no Conjunto Hospitalar de Sorocaba (100 km a oeste de SP) ao lado da infectologista e pediatra Rosana Maria Paiva dos Anjos, professora da PUC, que cuidou do bebê e é sua médica até hoje.

O aprendizado era interrompido pelas doenças em decorrência da Aids. Um casal -Edgard Conceição, 58, e Arlinda- soube da história de Luciane e adotou o bebê de dois anos.

Luciane foi a primeira criança no Brasil a usar o coquetel antiretroviral. A menina, então com nove anos, virou símbolo da luta contra a doença. A tarde de 15 de janeiro último foi outro momento marcante: a estréia de Luciane como mãe.

"Quando os exames comprovaram que estava grávida entrei em desespero. Meu marido, Daniel, estava feliz. Peguei logo o teste dele. HIV Negativo. Um alívio, ele não foi infectado. Brigamos quando a gente transou sem camisinha. Ele sempre soube que tenho o vírus.

Nos últimos anos, ele queria muito ser pai. Claro que eu também, no fundo, queria ter um filho. Só que tinha medo de contaminar o bebê, pois fui contaminada no nascimento.

Minha irmã Andréia sempre me incentivou. Mas muita gente me desencorajou a ser mãe. Inclusive, médicos, amigos e familiares, com receio de que eu morresse no parto. Outros por preconceito mesmo -nem tanto entre os mais simples, só que ele é bem forte na classe média.

Não tive problemas durante a gravidez. Minha filha nasceu de cesariana. Fiquei feliz como nunca havia ficado na hora em que vi e senti aquela criaturinha perfeita, chorando, grudada ao meu corpo. Na hora, falei para meu marido: "Ela vai se chamar Vitória, em homenagem à vida. Ana Vitória".

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Derramado
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#24 Mensagem por Derramado » 04 Jul 2008, 12:27

avez escreveu:A epidemia de AIDS existe sim e esta aumentando, pois antigamente o portador do HIV morria rapido por n ter recursos. Atualmente ele continua a viver por masi tempo e proliferando mais a ainda a doença.
HIV vai se tornar epidemia sim, na Africa ja tem 20% de prevalencia.
No BRasil o dado atual é de 1%, mas lembrando que o BRasilk tem dados de 8 anos atras somente.
Suas afirmações de que o HIV se tornará uma epidemia são baseadas em quê? Só por curiosidade.

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Ryuusaku Hata
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#25 Mensagem por Ryuusaku Hata » 04 Jul 2008, 17:19

Derramado escreveu:
avez escreveu:A epidemia de AIDS existe sim e esta aumentando, pois antigamente o portador do HIV morria rapido por n ter recursos. Atualmente ele continua a viver por masi tempo e proliferando mais a ainda a doença.
HIV vai se tornar epidemia sim, na Africa ja tem 20% de prevalencia.
No BRasil o dado atual é de 1%, mas lembrando que o BRasilk tem dados de 8 anos atras somente.
Suas afirmações de que o HIV se tornará uma epidemia são baseadas em quê? Só por curiosidade.
Ele acredita que epidemia vai aumentar porque no Brasil os portadores são tratados gratuitamente, e esses vivendo por mais tempo ajudam a espalhar o vírus. Por esse raciocínio, seria melhor que morressem sem tratamento, como acontece na África. Pelo que rebati no post acima o que ocorre é exatamente o contrário.

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Fightfire
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#26 Mensagem por Fightfire » 10 Jul 2008, 17:31

Nao aposto nisso.
Afinal dizia-se que a variola estava erradicada. E alguns tempo atras ela voltou.
Pode sim. O numero de casos terem diminuido. Mas lembrar que eh sempre em base de pesquisas isso nao enfoca a totalidade.

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