POSITIVONome da Garota:SAMANTHA
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
SAMANTHA
Polinésia Francesa
Nétinho, esse TD é para você.
links:
http://www.asousadas.net/samantha/index.htm
o outro é;
http://www.destack.com.br/samantha.htm
Investimento/; 120h por uma hora.
Em reencontro envolvente.
Estava em meu casa, no escritório, meia taça de merlot, a tristeza se declara na face, aos inúmeros problemas que remetem a necessidade de preencher um possível vázio, e na tela, fotos.
Muitas lembranças, separo sempre as melhores, e uma vontade,
um reencontro que seja envolvente.
Então sigo um destino, sozinho, como sempre faço e vivo, respiro ares de um bucólico Largo do Machado, e ao abrir a porta, sou recebido por um sorriso único, inexigível e fático.
Compartilho um abraço longo, de velhos laços que energizam em um só, me afasto e vejo a simplicidade e visualizo uma bela alma transparecendo a surpresa, para ambos e comento comigo mesmo;
Como alguém pode melhorar com o tempo, ou para ela o tempo a favorece, este pensamento ainda me persegue.
Ritual;
Antes descanso, para que a garota da polinésia se apronte.
Bem demorado, que significa o diferencial, e isto que se conquista com o tempo, ela não estava se preparando para mais um, e sim para mim. (
não sei se acredito, mas prefiro acreditar, é mais fácil, torna-se um exemplar em contraste desta natureza mundana e consumista).
Escolho a armadura do prazer, ao procurar o lençol.
Vou me banhar, e o que sinto, um aroma, que rapidamente toma conta deste local, planejado para encontros tórridos.
Retorno.
Logo a vejo adentrar.
O tempo parou, logo a agarro, preocupado em me controlar, já que estava focado em interagir, beijos, rosto colado, eu me comporto com um Lord, nada de ficar pegando rapidamente a sua bunda, porra tinha naquele dia a missão de ser diferenciado, e mesmo com a ausência de sua língua, mas envolvido por lábios poderosos e ardentes, então tiro o sutiã e seguro forte seus seios, triangulando
o prazer numa polinésia devastada pelo mundo ocidental, seio esquerdo, beijo molhado e rápido, seio direito e assim seguiu.
Nos deitamos simultaneamente, as minhas mãos nunca se ausentaram daquele corpo da cor do rio, e alguns questionamentos sobre o afastamento de nossa ultima vista, e meus elogios são inevitáveis.
Se estou exageirando, comento que não estou pedindo para acreditarem, apenas vendo o que senti.
O calor aumenta, então ela educamente se levanta e busca um ar artificial, já que criamos moradias de pedra e barro, nos desprendendo de nosso belo passado.
Ela volta, e agora a abraço segurando cintura e bunda, porra é foda ser homem do mato, ser um menino do interior, que enfrenta essa porra de vida onde se favorece um sem critério e honra, e dessanima e desonra outras, sem justificativa e ordem.
Ela se deita e faço um oral, o segundo que a faço de nossas vidas, faço o máximo, ajoelhado ao chão. E ao me levantar, ela visualiza a minha vara rigida, veiuda, troncada, e nem precisei pedir nada, já estava as vistas, assim inicia um oral pegado, pressionado, e com uma punheta leve na base, e com a ponta do dedinho levantado, sinal de delicadesa em contraste com a minha vontade de penetra-la.
Encapado ela se posiciona de quatro(4), foi o primeiro momento que conduzi, pois estava galudo, ela passa de leve gelzinho, e começo a bombar, com paradas, que não adiantavam de nada, penso que ela estava mais afim de sexo do que eu, pois quando parava ela começava a empurrar a bunda contra mim, então retornava forte, tinha que avançar territórios, todavia neste jogo não há ganhadores ou perdedores e sim, um resultado, o prazer.
As vezes fazia movimentos de funk, e tentava me destrair, olhando para um espelho inclinado, e as vezes nossos olhares se cruzavam, mas concentrados, então um fato que marcou o nosso primeiro encontro no final de 2009, se repetiu, ela colocou a mão na bunda para abri-lá, melhorando a visão, então foi a minha vez de segurar a sua mão, que sentia espasmos (apertos), e a sua buceta umidecia, mas não vou alegar que gozou.
Então ao sentir o controle,
e resolvi ousar, ficando de côcoras sobre ela, sentindo o fundo do útero, e os gemidos aumentam, que representavam o toar de uma orquestra. Porra como gostaria de ser jovem, não para ficar batendo punheta no facebook, pois o meu pé direito latejava de dor, relacionada a alguma veias velhas e arrebentadas, dos tempos de obras, mas bombava no sacrificio sabendo que poderia não encontra-la de novo, fiquei o máximo que pude, devo ter dado umas quinze ou vinte estocadas, se é pouco ou muito não sei, porra fiz o máximo.
Me deito e crio uma pausa, e nova intervenção, agora era a hora de chupar meus bagos e períneo, engoliu uma das bolas por inteira, foi a única coisa que vi, pois fechei meus olhos, e nova punhetinha, da mesma forma do oral.
Agora a sua maior contribuição que ela pode fazer a está humanidade vendida, a cavalgada, hoje a melhor, utilizando os joelhos na cama, que adjetivos usar, o que este viajante deste tempo pode descrever; frenética, concentrada, desejo de ver jorrar prazer, vejo que este ultimo o represente melhor tal ocorrência.
Quicava com um louco deseja, seria saudade, ou de acabar rápido, foda-se, estava de mais, até cheguei a pedir calma (risos), não achava o botão de desliga, a gata estava concentrava, queria mudar de posição para PPMM, mas não havia como parar.
A vara se moldava no formato de sua vagina, e intervi pela terceira vez, segurando a sua bunda,
travando ela, então
começo a beijar seus seios, mas estava sem ar, de tanto segurar o gozo, assim a solto em meu cavalo, mas fazendo força segurando a sua bundinha empinada e macia, então começou a usar a fricção, apertadas e alisamento em suas pernas.
Olho para o seu rosto, e noto um sorriso, é gatinha você ganhou, estou vendido, e não deu outro:
Uma leitada vulcanica, s e n s a c i o n a l l e.
Ela desmonta e tira a camisinha e me punheta, tirando a ultima gota da pica.
Foi um evento único, atemporal e com muitas coincidências, um verdadeiro projeto, e não um processo.
Ao deitarmos, fico ainda mais feliz, em saber que seus projetos avançam a bons ventos
sem a interferência dos piratas.
Aos amigos tudo, aos inimigos a lei.
Sá, a taça está vázia, e noto ao olhar pela janela, a beleza da lua nos meses de maio.
Abraços,
masterscience@ig.com.br