Costumava ir na LS no ano passado. Pelo menos na época que eu ia, a casa era show! Muita mulher bonita!
Eu pagava 20 de entrada com direito a uma bebida. Lá dentro era só conhecer uma mulher e pegar bebida com ela.
Melhores dias eram segunda, terça e quarta.
As GPs gostam muito de orientais, e como eu sou um, era só ficar parado q elas vinham puxar papo, beijar e passar a mão.
Acordei algumas vezes no Largo do Arouche, na casa de uma GP, tudo na faixa.
A casa é muito show! Vale a pena ir lá.
Nunca vi briga lá dentro. Muito policial e investigador na casa.
Eu pagava 20 de entrada com direito a uma bebida. Lá dentro era só conhecer uma mulher e pegar bebida com ela.
Melhores dias eram segunda, terça e quarta.
As GPs gostam muito de orientais, e como eu sou um, era só ficar parado q elas vinham puxar papo, beijar e passar a mão.
Acordei algumas vezes no Largo do Arouche, na casa de uma GP, tudo na faixa.
A casa é muito show! Vale a pena ir lá.
Nunca vi briga lá dentro. Muito policial e investigador na casa.
. Como nas outras vezes fui muito tarde, sempre pegava a casa bombando, explodindo de gente. Foi legal observar a casa antes do horário "central do Brasil" e ver como ela vai enchendo no correr da madruga. Claro que pra ficar com alguma mina é melhor chegar mais cedo: o número delas supera os cuecas, e elas dão mais mole. Depois a concorrência aumenta, e mesmo que das boates da região venha uma enxurrada de putas, a muvuca é foda. Há muitos marombeiros na casa, a merda é que os caras ficam dançando nos cogumelos o tempo todo -- ROUBANDO O ESPAÇO QUE DEVERIA SER DA MULHERADA 
) e sofrem uma verdadeira blitzkrieg quando passam. Poucos travecos lá dentro, mas do lado de fora é impressionante. Deve ter muito gaúcho visitando o centrão. Quanto à entrada, é o de sempre: uma chorada leve pra entrar (Uso sempre o "porra, mas você já esqueceu de mim" e pago 25,00, com uma bebida na faixa), há muitos seguranças na casa, o que não resolve nada: estava com um puta volume no bolso, o segurança da entrada percebeu, eu disse: "são balas e o celular" e passei batido, o sujeito nem se dignou a conferir o que estava no meu bolso. O DJ é um mala, e ruim ainda por cima na escolha dos sons: mistura de Galvão Bueno com Faustão, o filho da puta fala demais e ainda é engraçadinho, fica cheio de "trocadalhos", quando chegou o pessoal da porra de uma rádio (Metropolitana, acho), pra mais falação e gracinhas, vi que devia ir embora. Saindo às cinco, havia um verdadeiro grupo de turistas japas em fila indiana (aliás aquilo é um paraíso pra molecada japa, que faz a festa) pra entrar na casa, até as sacolinhas eu vi 
, lembrei do filme "Cocoon, o regresso", aquele monte de tiozinhos se enfileirando. Balada legal, mas eu tinha enchido a lata e fiquei pregado.
