A acusação de tráfico de influência de Paulo Preto
Enviado por luisnassif, qui, 14/10/2010 - 12:03
De O Globo
PT acusa Paulo Souza de tráfico de influência
Filha dele representaria empreiteiras quando seu pai era diretor da Dersa no governo Serra
Tatiana Farah
SÃO PAULO. Alvo do último debate, quando a candidata do PT, Dilma Rousseff, o acusou de ficar com R$ 4 milhões da campanha tucana, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, é acusado agora pelo PT de tráfico de influência em sua gestão no governo de São Paulo, quando o governador era o candidato José Serra (PSDB). A bancada do PT na Assembleia Legislativa acusou a filha de Paulo Souza, a advogada Priscilla Arana de Souza Zahan, de representar empreiteiras que tinham negócios com a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário SA) quando seu pai era diretor da empresa pública, entre 2006 e este ano. Entre os negócios está o Rodoanel, uma das vitrines da campanha tucana.
Segundo documentos do TCU, Priscila é uma das advogadas constituídas no processo 011.868/2007-6, que analisou as contas da construção do Trecho Sul do Rodoanel. Feita em parceria com o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), a obra da Dersa foi denunciada pela auditoria da Fiscobras 2007 de diversas irregularidades, entre elas sobrepreço e repasse de R$ 32 milhões do Ministério dos Transportes além do contrato inicial.
Priscila é advogada do escritório Edgar Leite Advogados Associados desde 2006, segundo a denúncia feita ontem. Paulo Souza foi diretor de dois setores na Dersa. Primeiro, assumiu a área de Relações Institucionais e, em 2007, foi nomeado diretor de Engenharia, sendo responsável pelo pagamento às construtoras e fiscalização das obras.
Ele deixou o governo seis dias depois da saída de José Serra para concorrer à Presidência.
Com cerca de 500 páginas de documentos, entre contratos e publicações do Diário Oficial e dos jornais, a bancada petista pede a abertura de um processo de improbidade administrativa contra Paulo Souza e Serra.
Paulo Souza, por meio de seu advogado, José Luiz de Oliveira Lima, negou que Priscila tenha trabalhado para a Dersa, mas não respondeu sobre a acusação de que ela trabalhe para as empreiteiras contratadas.
Para o advogado, não haveria “impedimento legal” para que a advogada atuasse em contratos com o governo.
PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
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PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Paulo Preto: o homem bomba do PSDB
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Chefe da Casa Civil de Serra recebeu há três anos empréstimo de 300 mil do homem acusado de sumir com os R$ 4 milhões dos tucanos
// Postado por youPode
Quando, no debate da TV Bandeirantes, domingo, Dilma Roussef citou o nome de Paulo Vieira de Souza (”o seu assessor (de Serra), que fugiu com 4 milhões de reais da campanha”), o tucano olhou espantado para seus seguidores na platéia; o senador Aloysio Nunes Ferreira, logo em seguida se retirou do auditório (nega que tenha sido em função do episódio); Serra não voltou ao assunto e se calou; e o país tomava conhecimento em rede nacional de uma denúncia formulada pela revista IstoÉ: Vieira de Souza arrecadou o dinheiro antes da campanha, de origem desconhecida, e não o entregou ao PSDB.
O mesmo Vieira foi responsável no governo tucano pela gestão de obras monumentais, como o Rodoanel e a ampliação da Marginal Tietê: ambas avaliadas em mais de seis bilhões de reais. Vieira, também conhecido como Paulo Preto, foi exonerado de suas funções só em 21 de abril por Alberto Goldman, que assumiu em lugar de Serra. Paulo Preto diz que até hoje não sabe a razão de seu afastamento.
Segundo o site r7, tucanos procurados para comentar a declaração de Dilma não se pronunciaram. Fizeram como Serra, que manteve silêncio sobre o tema durante todo o debate. A família de Vieira, segundo a reportagem publicada há algum tempo pela IstoÉ foi autora de um empréstimo de 300 mil reais em 2007 a Aloysio Nunes Ferreira. Ex-chefe da Casa Civil no Governo de Serra, ele não nega e disse que o dinheiro serviu para a compra de um apartamento no bairro de Higienópolis, em São Paulo e que tudo está quitado com quem lhe cedeu o dinheiro.
De acordo com a IstoÉ de agosto passado, ele arrecadou os 4 milhões antes e depois da definição dos candidatos tucanos em São Paulo e para a presidência (Alckmin e Serra). Mas como as candidaduras não haviam sido lançadas oficialmente, a espetacular soma não podia ainda ser declarada. Paulo Preto nega ter feito a arrecadação do dinheiro e se diz um bode expiatório (de quê ou de quem?). A sua exoneração no Diário Oficial não explica os motivos da decisão do governador que substituiu Serra. Tucanos ouvidos pela revista IstoÉ declararam tratar-se de uma medida preventiva.
Paulo Preto tinha posição estratégica e de muito poder na administração Serra como dirigente do Dersa. Ele também atuou na construção da Linha 4 do Metrô e ocupou cargos em São Paulo na gestão de Fernando Henrique na presidência.
O nome de Paulo Vieira de Souza também aparece em vários documentos da Polícia Federal durante a operação Castelo de Areia, que investigou supostas propinas pagas pela Construtora Camargo Corrêa. Ele seria beneficiário de uma mesada de 400 mil. Mas nega.
http://youpode.com.br/?p=36236
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
vixxxxi...
acho que este mês não recebo meu pagamento..
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Paulo Preto: novas denúncias revelam mar de lama no governo Serra
Vermelho - Por Cláudio Gonzalez*
A bancada do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo concedeu entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (13) para revelar novas suspeitas de casos de corrupção envolvendo o chamado “homem-bomba” do PSDB, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto. Integrande do grupo do agora senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, Preto era homem de confiança dos tucanos paulistas até que foi acusado de sumir com quatro milhões de reais do “caixa 2″ da campanha de Serra.
As maracutais envolvendo o ex-presidente da Dersa, Paulo Preto, já eram bastante conhecidas nos bastidores do mundo político. Matérias da revista Veja (clique aqui para ler) e da revista IstoÉ (leia aqui) já tinham trazido à tona graves suspeitas sobre o engenheiro que ocupou cargos de grande importância no governo paulista na gestão do então governador José Serra (PSDB). Mas o nome de Paulo Preto foi jogado sob holofotes mais intensos depois que a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, durante o debate da Rede Bandeirantes, no último domingo (10), citou o desvio de R$ 4 milhões do caixa de campanha de José Serra. O dinheiro teria sido arrecadado por Paulo Preto junto a empreiteiras e depois sumido.
Durante o debate e no dia seguinte, o candidato José Serra disse que não conhecia Paulo Vieira de Souza, mas depois voltou atrás. Nesta terça-feira (12), durante evento em Aparecida do Norte, Serra saiu em defesa do ex-presidente da Dersa e disse que ele é inocente e também que já foi eleito o Engenheiro do Ano.
Denúncias sufocadas pelos tucanos – Com o nome de Paulo Preto ganhando espaço na mídia, a bancada do PT resolveu reapresentar algumas denúncias envolvendo não só Paulo Vieira de Souza mas também o ex-governador José Serra e o atual presidente da Dersa, José Max Reis Alves.
As denúncias de tráfico de influência, desvio de dinheiro público e improbidade administrativa endossam a representação que os deputados petistas devem encaminhar nesta quinta-feira à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo. São denúncias que já circularam pela Assembléia Legislativa de São Paulo mas foram sufocadas pela maioria governista aliada aos tucanos.
Agora, com o assunto ocupando a pauta eleitoral, os deputados petistas têm esperança que as denúncias sejam finalmente investigadas.
Paulo Preto tem estreitas ligações políticas e pessoais com Aloysio Nunes Ferreira Filho (foto ao lado), ex-secretário da Casa Civil de São Paulo e senador eleito pelo PSDB em São Paulo. Vieira de Souza e Aloysio se conhecem há mais de 20 anos. Quando, no ano passado, o tucano sonhou em ser o candidato de seu partido ao governo de São Paulo, Vieira de Souza foi apresentado como seu “interlocutor” junto ao empresariado. A proximidade entre os dois é tão grande que a família dele contribuiu para que o ex-secretário comprasse seu apartamento.
Trajetória repleta de episódios nebulosos – “Trata-se de uma trajetória repleta de episódios nebulosos”, disse o líder da Bancada do PT, Antonio Mentor, em referência a Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto.
Segundo Mentor, antes de sair da Dersa, no final de 2009, Preto foi ainda acusado de favorecimento na indicação da própria filha, a advogada Priscila Arana de Souza Zahran, para o Escritório Edgard Leite Advogados Associados, que defende a Dersa e as mesmas construtoras que deveriam ser fiscalizadas pela estatal, no Tribunal de Contas da União e Tribunal de Contas do Estado.
Deputado eleito e presidente do PT Estadual, Edinho Silva, destacou o acesso a informações privilegiadas que a advogada tinha, ao atuar em um escritório que atendia empreiteiras fiscalizadas por se próprio pai. “É evidente o conflito de interesses”, explicou Edinho.
As empreiteiras atendidas pelo escritório onde trabalha a filha do ex-presidente da Dersa atuaram nas principais obras viárias do Estado, como o Rodoanel, a Nova Marginal e a extensão da Avenida Jacu-Pêssego. Paulo Vieira de Souza era o responsável, por exemplo, por autorizar o pagamento a estas empreiteiras.
“O contrato mais emblemático refere-se à extensão da Avenida Jacu-Pêssego. Nós, da Bancada do PT, fomos até a Dersa, por causa das desapropriações que a obra iria provocar. Paulo Preto foi acintoso, violento e ameaçador”, relatou o deputado Adriano Diogo.
Festa de R$ 1 milhão e ameaça a padre – O estilo do ‘tocador de obras’ do ex-governador José Serra também aparece nas festas que ele promove. “A festa de aniversário que ele realizou em março de 2009, na Casa das Caldeiras, custou R$ 1 milhão, e teve direito até a camelos e odaliscas”, denunciou o líder da Bancada do PT.
O deputado Adriano Diogo relatou ainda um episódio que mostra o estilo truculento do tucano Paulo Preto. Segundo Diogo, durante uma reunião para tratar dos interesses de centenas de famílias que estavam ameaçadas de despejo por causa das obras da avenida Jacú Pêssego, Paulo Preto lançou ameaças e grosserias contra o padre Franco Torresi, que estava na reunião como representante das comunidades ameaçadas de perder suas casas. “O Paulo Preto nos recebeu a contra-gosto e foi super grosseiro. Contou que durante o governo FHC ocupou cargos na área penitenciária e dirigindo-se ao padre Torresi fez um comentário em tom de ameaça. Disse que se tivesse conhecido o padre na época da ditadura, teria o colocado no pau (de arara, instrumento de tortura) e o padre não estaria ali enchendo o saco”, relatou Diogo.
A fama de arrogante e truculento de Paulo Preto é confirmada por um ilustre tucano. O atual governador de São Paulo, Alberto Goldman, chegou a escrever um e-mail a José Serra reclamando do estilo de Paulo Preto. Na mensagem, Goldman diz que o ex-diretor da Dersa é incontrolável, “vaidoso” e “arrogante”.
Vínculo com o esquema PC Farias – A representação da Bancada do PT pede a instauração de um inquérito civil público para apurar os indícios de irregularidades.
A representação dos deputados petistas também pede à Procuradoria investigação sobre o atual presidente da estatal, José Max Reis Alves, que já integrava a diretoria da DERSA na gestão de Paulo Vieira de Souza e foi acusado de participar do Esquema PC Farias, a máfia que atuou durante o Governo Collor, no início da década de 90.
Esta é a segunda representação que a Bancada do PT envia à Justiça sobre o ‘caso Paulo Preto’. O primeiro pedido de investigação, formulado em maio de 2009, está vinculado à Operação Castelo de Areia da Polícia Federal. “Estive reunido na semana passada com o Procurador (Fernando Grella Vieira) e o caso tramita em segredo de Justiça”, explicou o deputado Antonio Mentor.
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Pô, Sempre Alerta!
Mas eles dizem que "não é dinheiro público"!!!
Que foi o dinheiro da campanha deles que sumiu... aliás... nem era da campanha.. era um dinheiro, ali... ou nem era... talvez nem tenha sumido. Nem tinha carimbo, não é mesmo!
E não há provas!!!
O cara, que era o grande tocador de obras, o engenheiro premiado, foi afastado, deu um zum zum zum... saiu na revista... mas isto é passado!!!
E, como o próprio reconheceu... ninguém larga na estrada um companheiro impunemente....por tão pouco...
Um homem que sempre ajudou... gerenciava bem, conseguia aportes, até dinheiro emprestava!!!
E quanto ao aparelhamento... não pode é colocar sindicalista aqui e ali... mas um genro num cargo em estatal ou em uma agência, não tem problema algum, ainda mais se for para privatizar... Aí o cara pode tudo... até dar um pé na bunda da esposa, para pegar a executiva da outra empresa recém privatizada!!! Afinal, reuniões, pensamentos e almas unidas, uma pele bem cuidada, pernas bem torneadas... um jeito agradável... a carne fraca...
Pegar uma jornalista da emissora amiga, ter um casinho e deixá-lo esquecido bem longe, no tempo e no espaço... Tudo faz parte... Ser ateu, não ser... ter posicionamento contrário ou favorável à maconha, desde que feito por membros de alguns partidos, não pega tão mal...Afinal, não é sempre que precisam usar de muita hipocrisia.
E ainda quanto a "aparelhamento", também vale ser diretor de estatal e ter filhos trabalhando em escritório jurídico contra a própria estatal... Afinal, um homem é uma coisa, seus filhos são outras - um não responde pelo outro - haja vista Tarso e Luciana.
Embora, agora parecem ter apenas um ponto em comum: nenhum voto em serra e voto crítico em Dilma!!! Realmente, em certas questões fica difícil divergir...
Já parentes próximos de "companheiros" , se enriquecerem ilegalmente ou não, tem que ficar bem claro o vínculo entre as pessoas!
Como podem não ter visto? Na cara deles!!!
Trabalhar como gerente em loja de contrabando ou de lavagem de dinheiro em que sócios e sócias já foram até presos, os filhos ou filhas também podem? Ah... num sei!!!
Sei lá... tem um livro religioso ou doutrinário que tem um capítulo interessante: "UMA MORAL ESTRANHA".
Ao ouvir certos discursos e comparar com fatos esta chamada sempre invade minha mente!
E gera muita confusão...
Efeito dos diversos tipos de putaria...
Mas eles dizem que "não é dinheiro público"!!!
Que foi o dinheiro da campanha deles que sumiu... aliás... nem era da campanha.. era um dinheiro, ali... ou nem era... talvez nem tenha sumido. Nem tinha carimbo, não é mesmo!
E não há provas!!!
O cara, que era o grande tocador de obras, o engenheiro premiado, foi afastado, deu um zum zum zum... saiu na revista... mas isto é passado!!!
E, como o próprio reconheceu... ninguém larga na estrada um companheiro impunemente....por tão pouco...
Um homem que sempre ajudou... gerenciava bem, conseguia aportes, até dinheiro emprestava!!!
E quanto ao aparelhamento... não pode é colocar sindicalista aqui e ali... mas um genro num cargo em estatal ou em uma agência, não tem problema algum, ainda mais se for para privatizar... Aí o cara pode tudo... até dar um pé na bunda da esposa, para pegar a executiva da outra empresa recém privatizada!!! Afinal, reuniões, pensamentos e almas unidas, uma pele bem cuidada, pernas bem torneadas... um jeito agradável... a carne fraca...
Pegar uma jornalista da emissora amiga, ter um casinho e deixá-lo esquecido bem longe, no tempo e no espaço... Tudo faz parte... Ser ateu, não ser... ter posicionamento contrário ou favorável à maconha, desde que feito por membros de alguns partidos, não pega tão mal...Afinal, não é sempre que precisam usar de muita hipocrisia.
E ainda quanto a "aparelhamento", também vale ser diretor de estatal e ter filhos trabalhando em escritório jurídico contra a própria estatal... Afinal, um homem é uma coisa, seus filhos são outras - um não responde pelo outro - haja vista Tarso e Luciana.
Embora, agora parecem ter apenas um ponto em comum: nenhum voto em serra e voto crítico em Dilma!!! Realmente, em certas questões fica difícil divergir...
Já parentes próximos de "companheiros" , se enriquecerem ilegalmente ou não, tem que ficar bem claro o vínculo entre as pessoas!
Como podem não ter visto? Na cara deles!!!
Trabalhar como gerente em loja de contrabando ou de lavagem de dinheiro em que sócios e sócias já foram até presos, os filhos ou filhas também podem? Ah... num sei!!!
Sei lá... tem um livro religioso ou doutrinário que tem um capítulo interessante: "UMA MORAL ESTRANHA".
Ao ouvir certos discursos e comparar com fatos esta chamada sempre invade minha mente!
E gera muita confusão...
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Serra contratou filha de Paulo Preto
Folha de São Paulo
A edição deste domingo (17) do jornal Folha de S. Paulo revela que o candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, nomeou a filha do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, no primeiro mês como governador de São Paulo, em 2007. Segundo a reportagem, Tatiana Arana Souza Cremonini, filha de Paulo Preto, foi contratada como assistente técnica de gabinete, com salário de R$ 4.595, com gratificações.
Ainda de acordo com a publicação, a Secretaria de Comunicação do governo do Estado de São Paulo "informou que Tatiana foi contratada por sua formação profissional e pela fluência em inglês e espanhol" e que José Serra, por meio de sua assessoria, afirmou que "os processos de nomeação de servidores de confiança 'são instruídos pelas secretarias responsáveis pela indicação, chegando às mão do governador após processo de avaliação criterioso, como ocorreu nesse caso". Serra também não respondeu à pergunta do jornal se conhecia o parentesco de Tatiana com o ex-diretor da Dersa na ocasião da nomeação.
O advogado José Luís Oliveira Lima, que defende Paulo Preto, disse à Folha de S. Paulo que seu cliente comentaria a contratação da filha pelo governo do Estado, mas não retornou o contato do jornal até o fechamento da reportagem.
Paulo Preto foi citado pela candidata à presidência da República Dilma Rousseff (PT) no debate realizado pela Rede Bandeirantes, no último domingo (10). A petista mencionou uma reportagem da revista IstoÉ, de agosto, em que o engenheiro da Dersa foi acusado por Eduardo Jorge (vice-presidente do PSDB) de ter arrecado e desviado R$ 4 milhões da campanha de José Serra (PSDB) - o dirigente nega categoricamente que tenha feito a declaração.
Na última quinta (14), Eduardo Jorge e o presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE), garantiram, em entrevistas publicadas respectivamente pelos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, que Paulo Preto nunca esteve autorizado a arrecadar fundos para o partido e que não há qualquer arrecadação paralela na campanha do candidato José Serra.
O nome de Paulo Preto também está envolvido em denúncias contra sua outra filha, Priscila Arana. O diretório estadual do PT questionou, junto ao Ministério Público, a atuação de Priscila Arana como advogada de empreiteiras contratadas pela Dersa, que executaram obras no Rodoanel. O jornal Folha de S. Paulo também lembra que Priscila e sua mãe, Ruth, "emprestaram R$ 300 mil ao senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, para a compra de um apartamento", mas o "tucano disse que quitou o empréstimo neste ano".
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Dia 11 de Outubro de 2010
Serra: “Não sei quem é Paulo Preto. Nunca ouvi falar”
Dia 12 de Outubro de 2010
Paulo Vieira de Souza: “Ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder. (…) Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente”
“Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”.
Dia 12 de Outubro de 2010
Serra: “Evidentemente que eu sabia do trabalho do Paulo Souza, que é considerado uma pessoa muito competente”
Serra: “Não sei quem é Paulo Preto. Nunca ouvi falar”
Dia 12 de Outubro de 2010
Paulo Vieira de Souza: “Ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder. (…) Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente”
“Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”.
Dia 12 de Outubro de 2010
Serra: “Evidentemente que eu sabia do trabalho do Paulo Souza, que é considerado uma pessoa muito competente”
IstoÉ: O que Paulo Preto tem na manga para emparedar Serra?
http://www.viomundo.com.br/politica/ist ... serra.html
O homem acusado pelo PSDB de dar sumiço em R$ 4 milhões da campanha tucana faz ameaças e passa a ser defendido por Serra
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
http://www.conversaafiada.com.br/politi ... -eu-fazia/
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http://www.viomundo.com.br/politica/ser ... tiram.html
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... panha.html
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... email.html
http://www.youtube.com/watch?v=Ik9bRgO5 ... _embedded#!
Liberdade de expressão no dos outros é refresco, não é??
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... Preto.html
Paulo Preto: Serra me conhece e sabia o que eu fazia
Saiu na Folha (note que o titulo é contra a Dilma, amigo navegante … E a repórter só não foi presa com o Daniel Dantas porque o Juiz De Sanctis não concordou com o Protógenes):
São Paulo, terça-feira, 12 de outubro de 2010
Ex-diretor da Dersa ataca Dilma e cobra Serra
Citado por petista em debate por suposto caixa 2, engenheiro exige que candidata mostre provas e que tucanos o defendam
“Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”, afirma ele a dirigentes do PSDB
ANDRÉA MICHAEL
DE SÃO PAULO
Citado pela candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) como o homem que “fugiu” com R$ 4 milhões da campanha de José Serra (PSDB), o ex-diretor de Engenharia da Dersa, Paulo Vieira de Souza, cobrou em entrevista à Folha que a petista apresente provas e que o tucano o defenda.
Paulo Preto, como o ex-executivo da empresa estatal é conhecido, disse que todas as suas “atitudes” foram informadas a Serra. Por isso, afirma, o tucano deveria responder às acusações que ele vem sofrendo.
“Não somos amigos, mas ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder [...] Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente”.
No domingo, Paulo Preto foi citado por Dilma durante o debate da TV Bandeirantes para atacar Serra. A petista disse que o rival deveria “se lembrar” de “seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões, dinheiro da sua campanha”
As denúncias contra o ex-executivo foram publicadas inicialmente pela “IstoÉ”. Segundo a revista, tucanos relataram que Preto teria arrecadado a quantia, não declarada pelo PSDB. Tanto Preto quando o partido negam.
Apesar de cobrar explicações de Dilma, o ex-diretor afirma que não vai processá-la. “Ela foi pautada por falsas informações publicadas.”
Por meio de sua assessoria, Dilma disse que as referências feitas por ela foram publicadas pela imprensa e são de conhecimento público. A assessoria de Serra não respondeu a recado deixado no início da noite de ontem.
Inconformado por ter sido retirado da direção da Dersa, segundo diz, por ex-colegas do governo de São Paulo, ele manda um recado para antigos companheiros:
“Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”.
Autodeclarado arrogante, o engenheiro nega ter arrecadado recursos para o partido, mas diz que criou as melhores condições para que houvesse aporte de recursos em campanhas.
Isso porque, diz ele, deu a palavra final e fez os pagamentos no prazo às empreiteiras que atuaram nas grandes obras de São Paulo, como o Rodoanel, a avenida Jacu-Pêssego e a ampliação da Marginal.
“Ninguém nesse governo deu condições das empresas apoiarem [sic] mais recursos politicamente do que eu [...]“
Ultramaratonista, ele renega o apelido Paulo Preto e diz que, desde criança, sabia o que seria na vida: “rico”.
O engenheiro reafirma sua amizade pelo senador eleito por São Paulo Aloysio Nunes (PSDB), de quem foi assessor durante o governo FHC. Aloysio informou que não irá se pronunciar.
Preto virou réu em ação penal depois de mandar avaliar um bracelete de diamantes comprado sem nota fiscal. A joia havia sido furtada.
À Folha, ele afirma que foi vítima de uma armação política por trás do evento. “Armaram e eu caí, tudo bem. Mas esse negócio de caixa dois, isso não.”
São Paulo, terça-feira, 12 de outubro de 2010
frase
“Ele [Serra] me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder. (…) Acho um absurdo não ter resposta, porque quem cala consente”
PAULO VIEIRA DE SOUZA
ex-diretor de Engenharia da Dersa
São Paulo, terça-feira, 12 de outubro de 2010
Engenheiro emprestou R$ 300 mil a Aloysio
DE SÃO PAULO
O senador eleito pelo PSDB de São Paulo Aloysio Nunes Ferreira é amigo do ex-diretor de Engenharia da Dersa Paulo Vieira de Souza há 20 anos.
Mas, segundo afirma o engenheiro, nem por essa amizade ele arrecadaria recursos para campanhas do tucano.
Contudo, em 2007 sua família emprestou dinheiro para que o hoje senador eleito adquirisse um imóvel de R$ 300 mil em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo. A Folha revelou a transação em 17 de dezembro de 2009.
Nela, a ex-mulher de Preto, Ruth, entrou com R$ 50 mil, e uma de suas filhas, Priscila Arana de Souza, com R$ 250 mil. Priscila é advogada do escritório Edgard Leite Advogados Associados, que defende empreiteiras contratadas para construir a alça sul do Rodoanel.
Aloysio disse ter usado o dinheiro para pagar parte do apartamento e que quitou todo o valor até 2009 em parcelas, mas tudo sem juros.
Em nota divulgada em 2009, Aloysio afirmou que a transação foi informada em suas declarações de renda.
Diante dos ataques feitos por Dilma Rousseff, Preto disse que recorreu a Aloysio, cobrando dele uma defesa pública.
[ external image ]
http://www.viomundo.com.br/politica/ser ... tiram.html
Serra: Eduardo Jorge, José Anibal e Evandro Losacco mentiram?
de reportagem da revista IstoÉ:
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... bates.html
“Ele arrecadou por conta própria, sem autorização do partido. Não autorizamos ninguém a receber dinheiro de caixa 2. As únicas pessoas autorizadas a atuar em nome do partido na arrecadação são o José Gregori e o Sérgio Freitas”, afirma o ex-ministro Eduardo Jorge, vice-presidente nacional do PSDB.
“Fiquei sabendo da história desse cara ontem”, disse o deputado José Aníbal (SP), ex-líder do partido na Câmara, na terça-feira 10. “Parece mesmo que ele sumiu. Desapareceu. Me falaram que ele foi para a Europa. Vi esse cara na inauguração do Rodoanel.”
“Essa arrecadação foi puramente pessoal. Mas só faz isso quem tem poder de interferir em alguma coisa. Poder, infelizmente, ele tinha. Às vezes, os governantes delegam poder para as pessoas erradas”, afirmou à ISTOÉ Evandro Losacco, membro da Executiva do PSDB e tesoureiro-adjunto do partido, na quarta-feira 11. Losacco, que foi secretário-geral do PSDB paulista até 2007, afirma que desde 2008 alertava a cúpula do partido sobre os movimentos de Paulo Vieira na Dersa. “Esse tipo de pessoa existe na administração pública. Tem a facilidade de achacar e não tem o menor controle. Todo mundo já sabia há muito tempo disso”, conta o dirigente tucano.
da entrevista de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, à Folha:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/8132 ... ista.shtml
O que me espanta nesse sr Eduardo Jorge, que eu não conheço, é que ele processou todos os veículos de comunicação por terem feito com ele o que ele fez comigo agora. A mesma coisa o sr. Losacco. Ele é candidato. Eu fico abismado… Eu só fiz o bem para esse pessoal. No primeiro dia que saiu, eu me reuni com o meu advogado e disse: quero processar esses caras. Eu trabalhei para um governo que eu imagino honesto até hoje.
Do candidato José Serra, em Aparecida, segundo o R7 (depois de ter dito que não conhecia Paulo Preto):
http://noticias.r7.com/eleicoes-2010/no ... 01012.html
- O Paulo Souza não está trabalhando na área de finanças da campanha, não recolheu dinheiro que não chegou à campanha. Eu teria sabido. Se sou o candidato, eu saberia. Isso não aconteceu. Não existiu nenhum desvio.
http://www.youtube.com/watch?v=NCOzifPz ... r_embedded
Em Aparecida, Serra disse que a acusação contra Paulo Preto foi um “factoide” criado para jogar na imprensa.
Se é assim, então quem criou o factoide foi o próprio PSDB, já que o caso Paulo Preto foi divulgado pelas revistas Veja e Época. Não se pode dizer que as duas façam campanha contra Serra.
Trata-se, aparentemente, de uma disputa interna do partido.
Ou seja, Serra acusa o PSDB de criar factoides e usar a imprensa para disseminá-los, a mesma acusação que este site tem feito. Sistematicamente.
Paulo Preto na Veja (O Homem-Bomba do tucano Aloysio Nunes):
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... ysio-nunes
Paulo Preto na Época (Ecos do Buraco Tucano):
http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... UCANO.html
http://www.youtube.com/watch?v=YhOmkzyw ... r_embedded
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... panha.html
"Homem-bomba" do PSDB é nova arma de Dilma em campanha
11 de outubro de 2010 • 08h30 • atualizado às 17h26
Serra diz que quando era líder estudantil, lutou pela Petrobras e disse que a empresa cresce de governo para governo. Foto: Fernando Borges/Terra
Claudio Leal
Marcela Rocha
Direto de São Paulo
No final do primeiro bloco do debate na Rede Bandeirantes, Dilma Rousseff (PT), cobrou de José Serra (PSDB) esclarecimentos sobre Paulo Vieira de Souza, ex-membro do governo tucano em São Paulo que, segundo a petista, "fugiu com R$ 4 milhões de sua campanha". Na plateia, o questionamento deixou os petistas efusivos. Integrantes do PSDB, preocupados com o cerco da imprensa a partir deste instante, prepararam uma saída à francesa do senador eleito Aloysio Nunes, que mantinha relações estreitas com Vieira de Souza. Minutos depois, o senador eleito deixou o estúdio e não retornou.
Mais conhecido como Paulo Preto, Paulo Vieira de Souza foi diretor de engenharia da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa). Ele era o responsável direto por grande parte das obras viárias do governo de São Paulo. Chamado de "homem-bomba do PSDB", em matéria da revista Veja, publicada em maio deste ano, Paulo Preto foi demitido oito dias depois de ter inaugurado o trecho sul do Rodoanel. Quando Aloysio Nunes deixou o debate, depois do questionamento sobre Paulo Preto, o correligionário Cícero Lucena ocupou o seu lugar na plateia.
No instante da acusação, Serra olhou para assessores, o marqueteiro Luiz Gonzalez e o estrategista Felipe Soutello. Tempo encerrado. Nos bastidores, a denúncia agitou a plateia e as conversas de pé-de-ouvido. "Ele está desnorteado. Isso, no boxe, é nocaute", mordiscou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT). Mais abaixo, o coordenador de comunicação de Dilma, o deputado estadual Rui Falcão, informava: "A imprensa já noticiou: ele era diretor da Dersa e fugiu com quatro milhões". Dinheiro que, segundo a pergunta-acusação de Dilma no debate, teria sido arrecadado para campanha tucana.
"Serra deve ter levado um susto", comemorou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "A Dilma colocou o tema do Paulo Preto na campanha. Foi colocado e não houve qualquer reação. Está na pauta das discussões dos próximos dias", avaliou Edinho Silva, presidente do PT paulista.
Ainda segundo a matéria da revista Veja, "Vieira de Souza e Aloysio se conhecem há mais de 20 anos. Quando, no ano passado, o tucano sonhou em ser o candidato de seu partido ao governo de São Paulo, Vieira de Souza foi apresentado como seu 'interlocutor' junto ao empresariado. A proximidade entre os dois é tão grande que a família dele contribuiu para que o ex-secretário comprasse seu apartamento".
Em agosto, a revista ISTO É publicou uma matéria de capa, segundo a qual líderes do PSDB acusam Paulo Preto "de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha". A publicação traz também uma declaração de um diretor de uma das empreiteiras responsáveis por obras de remoção de terras no eixo sul do Rodoanel: "não fizemos nenhuma doação irregular, mas o engenheiro Paulo foi apresentado como o 'interlocutor' do Aloysio junto aos empresários".
À saída do debate na TV Bandeirantes, os petistas questionavam a falta de resposta do tucano à acusação feita por Dilma com base na denúncia da revista ISTO É. O deputado Jutahy Magalhães Jr., diz "desconhecer completamente a história" e acrescenta que o comportamento mais ofensivo da ex-ministra flagra "a preocupação com os números". A afirmação é referente às pesquisas eleitorais. Segundo o último Datafolha - publicado no sábado (9) - Dilma tem 54% dos votos válidos, contra 46% de Serra.
O candidato tucano e sua equipe avaliaram que a estratégia da petista era conclamar sua militância. "Ela falou para dentro do partido", avaliou o jornalista Luiz Gonzalez, coordenador de marketing da campanha. Para Serra, a petista se comportou de forma atípica para poder usar as imagens em seu programa de televisão. O marqueteiro da petista, João Santana Filho, sorriu com a declaração.
O deputado eleito Sérgio Guerra (PSDB-PE) provocou: "esta foi a primeira intervenção de Ciro Gomes (PSB) na campanha". O socialista é integrante novo na campanha de Dilma e, segundo aliados, entrou para "bater". Para o governador de São Paulo, Alberto Goldman, a petista fez afirmações "estapafúrdias": "eu nunca vi em 40 anos um suicídio desta forma que ela está fazendo". E completou: "ela está totalmente perdida".
Tucanos e petistas monitoraram, durante o debate, a reação de grupos focais espalhados pelas regiões brasileiras. Nas pesquisas do PT, houve aprovação da linha de ataques assumida por Dilma, o que justificou a manutenção dos ataques a Serra em todos os blocos do debate. Nas qualitativas tucanas, a petista aparecia como "agressiva" e "raivosa".
Ainda em relação às análises particulares, o coordenador jurídico da campanha, José Eduardo Cardozo, opinou: "no confronto frente a frente, a linha vai ser essa".
Os tucanos usam o exemplo deixado por Geraldo Alckmin em 2006 contra Lula, então candidato à reeleição. O primeiro confronto entre os dois, já no segundo turno, foi marcado por ataques mútuos. O tucano, diferente do que fizera no primeiro turno, resolveu subir o tom contra o petista. À época, o PSDB avaliou que esta mudança de comportamento foi o que rendeu uma vitória ainda mais folgada a Lula.
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... email.html
Jornal: ninguém controla Paulo Preto, disse Goldman por e-mail
13 de outubro de 2010 • 10h07
Por meio de um e-mail enviado ao então governador José Serra em novembro de 2009, o seu vice à época, Alberto Goldman, classificou como "vaidoso" e "arrogante" o engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Na mensagem, Goldman diz que o ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) "fala mais do que deve, sempre". As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo na edição desta quarta-feira (13).
De acordo com a nota, o vice analisava as entrevistas concedidas por Preto e pelo secretário de Transportes Mauro Arce, em razão da queda de uma viga nas obras do Rodoanel. "Parece que ninguém consegue controlá-lo. Julga-se o Super-Homem", escreveu Goldman. Na época, Preto autorizou que as construtoras mantivessem a mesma estratégia de instalação das vigas que desabaram. "Não (...) tenho qualquer poder de barrar ações. Mas tenho o direito, e a obrigação, de opinar e tentar evitar desgastes desnecessários", afirmou Goldman na ocasião.
Ligação com Serra
Durante o debate promovido pela TV Bandeirantes no último domingo (10), a candidata Dilma Rousseff (PT) perguntou a José Serra (PSDB) o que ele teria a dizer sobre seu assessor que teria fugido com R$ 4 milhões de sua campanha, referindo-se a Paulo Preto. O tucano não respondeu ao questionamento da petista. Em visita à Goiânia na segunda-feira (11), Serra chegou a dizer que não sabia quem era Paulo Preto. "Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factoide criado para que vocês (imprensa) fiquem perguntando", afirmou.
Porém, em entrevista publicada pelo jornal Folha de S. Paulo na terça-feira (12), Paulo Preto cobrou uma posição de Serra. "Não somos amigos, mas ele me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao país, ele tem que responder", disse. Na mesma tarde, em visita à Aparecida (SP), Serra defendeu Preto, dizendo ser "absolutamente falso" o que Dilma disse e que "só sabia que o engenheiro era muito competente e que nunca ouviu nenhuma acusação contra ele".
Ainda na entrevista à Folha, Paulo Preto disse ter sido "o cara desse governo mais bem-sucedido em entrega de empreendimentos". Ele afirmou que o governo nunca pediu para que ele fosse o interlocutor das empresas. "Eu estive com o governador Serra umas dez vezes, ele nunca me pediu nada disso".
Sobre sua relação com o senador Aloysio Nunes, eleito no último dia 3, Paulo confirmou a amizade. "Eu sei que sou amigo dele. E a mim ele sempre deu a demonstração de amizade. Fui com o Aloysio para Brasília, quando ele assumiu a Secretaria Geral da Presidência", contou.
O engenheiro negou ter levantado fundos para campanhas políticas. "Nenhuma vez, para ninguém, nem para o Aloysio". Afirmou ainda nunca ter recebido ou pedido dinheiro de empreiteiros. Questionado se já haviam oferecido a ele, respondeu: "a mim? Não".
Paulo admitiu um interesse em seu trabalho por parte das empreiteiras, ao dizer que entrou na Dersa em 2005, no governo de Geraldo Alckmin, para cuidar das obras na Marginal. "Aí o mercado queria fazer a Marginal - as empresas Andrade, Camargo... precisavam de um profissional", afirmou.
http://www.youtube.com/watch?v=Ik9bRgO5 ... _embedded#!
Liberdade de expressão no dos outros é refresco, não é??
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... Preto.html
Serra se irrita com jornalista por pergunta sobre Paulo Preto
13 de outubro de 2010 • 18h02 • atualizado às 19h55
Flavia Bemfica
Direto de Porto Alegre
O candidato à presidência da República, José Serra (PSDB), demonstrou irritação na tarde desta quarta-feira (13), em Porto Alegre (RS), ao ser novamente questionado por jornalistas sobre o caso do ex-assessor Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Na saída de uma reunião que manteve com o candidato derrotado do PMDB ao governo, José Fogaça, Serra disse que não tinha nada para comentar a respeito do caso do assessor. "Considero um preconceito odiento (sic) se referirem a uma pessoa com este apelido", declarou o candidato. Questionado sobre o que o levou a negar, inicialmente, que conhecia o assessor, ele justificou dizendo que havia sido perguntado pelo apelido.
Segundo Serra, não houve desvio de dinheiro em sua campanha. "A Dilma (Rousseff, do PT) está preocupada com o desvio de dinheiro na minha campanha, o que não aconteceu. Eu já estou preocupado com o desvio de dinheiro na Casa Civil". Em seguida, Serra começou a criticar a imprensa e o jornalista Sérgio Bueno do Valor Econômico que havia feito a pergunta. "Eu sei que no caso vocês não têm interesse na Casa Civil, naquilo que foi desviado e etc. O seu jornal pelo menos não tem".
Após as declarações, uma das assessoras de Serra encerrou a conversa. Fogaça, que estava ao lado do candidato, fez um comentário diretamente para Serra, ao que ele respondeu em voz alta. "Mas o Valor também é meio assim (gesticulou). Não é só ele (o jornalista), não". Depois do comentário de Serra, o jornalista disse: "isso é preconceito, candidato". Ao que Serra respondeu: "não é preconceito. Vocês fazem manchete para o PT botar no horário eleitoral".
Antes do encontro com Fogaça, que aconteceu na antiga casa de campanha do candidato do PMDB, no bairro Bela Vista, Serra havia feito um discurso defendendo a liberdade de imprensa junto a apoiadores no Hotel Everest. Durante o evento, o tucano se esquivou de todas as perguntas sobre o ex-assessor.
"Para nós, liberdade e democracia não são instrumento de retórica e a liberdade de imprensa é indispensável. Eu reclamo da imprensa às vezes, mas vou lutar até a morte para que sejam livres no que dizem. Democracia é respeitar aqueles que não estão de acordo".
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
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Serra defende ex-assessor acusado por líderes do PSDB
O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, recuperou-se de uma rápida amnésia em relação à existência do engenheiro Paulo Vieira de Souza. Após dizer em Goiania "nunca ter ouvido falar" do engenheiro, nesta terça, Serra não só se lembrou quem ele é como partiu em defesa do mesmo, acusado por integrantes do PSDB de ter desviado recursos destinados à campanha do partido. A amnésia terminou ocorreu após o engenheiro dizer à Folha de S.Paulo, em tom ameaçador que “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”. Serra garantiu que ele é "totalmente inocente". Não foi o que disseram os dirigentes tucanos Eduardo Jorge Caldas e Evandro Losacco. Quem está falando a verdade?
Marco Aurélio Weissheimer
Após negar conhecer o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por lideranças do PSDB de ter desviado recursos destinados à campanha eleitoral do partido, o candidato José Serra saiu em defesa do ex-assessor, nesta terça-feira. Ontem, em Goiania, Serra disse que "nunca tinha ouvido falar em Paulo Preto". A amnésia terminou ocorreu após o engenheiro dizer à Folha de S.Paulo, em tom ameaçador que “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”. Serra declarou que “a acusação contra ele é injusta” e que ele é “totalmente inocente”. “Não houve desvio de dinheiro de campanha por parte de ninguém, nem do Paulo Souza”, declarou Serra que procurou atribuir a acusação à candidata Dilma Rousseff (PT). Os autores da acusação, na verdade, são lideranças do PSDB que estão sendo, inclusive, processadas pelo engenheiro inocentado por Serra.
Origem da acusação é o próprio partido de Serra
Dilma Roussef trouxe para o debate público, no debate da TV Bandeirantes, um tema incômodo para a campanha de José Serra: o caso do ex-integrante do governo tucano em São Paulo, Paulo Vieira de Souza, acusado por lideranças do próprio PSDB de ter fugido com R$ 4 milhões que seriam resultado de doações de empresários para a campanha de Serra. Quando Dilma mencionou o caso, “integrantes do PSDB, preocupados com o cerco da imprensa a partir daquele instante, prepararam uma saída à francesa do senador eleito Aloysio Nunes, que mantinha relações estreitas com Vieira de Souza. Minutos depois, o senador eleito deixou o estúdio e não retornou”, relataram os jornalistas Cláudio Leal e Marcela Rocha, em matéria publicada no portal Terra.
Paulo Vieira de Souza, que também é conhecido como Paulo Preto, foi diretor de engenharia da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), sendo responsável por uma grande parte das obras viárias do governo do Estado de São Paulo. Em agosto deste ano, a revista Isto É publicou uma matéria de capa, onde lideranças do PSDB acusaram abertamente o ex-assessor de “ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa da campanha”. A matéria da Isto É traz ainda uma declaração de um diretor de uma das empreiteiras responsáveis por obras de remoção de terras no eixo sul do Rodoanel: “não fizemos nenhuma doação irregular, mas o engenheiro Paulo foi apresentado como o interlocutor de Aloysio junto aos empresários”.
Engenheiro teria relação estreita com Aloysio Nunes
Em 2009, Paulo Preto foi eleito Eminente Engenheiro do Ano pelo Instituto de Engenharia de São Paulo. O prêmio foi concedido “por sua excelente gestão dos aspectos institucionais, jurídicos e técnicos na condução de grandes obras governamentais, com brilhantes resultados para a sociedade, administração pública e contratantes.” O engenheiro ingressou com uma ação penal (por calúnia e injúria) contra os dirigentes tucanos Eduardo Jorge Caldas e Evandro Losacco, além dos jornalistas da revista Isto É, Sérgio Pardellas e Claudio Dantas. A reportagem baseou-se no depoimento de oito dos principais líderes e parlamentares do PSDB. Segundo eles, o engenheiro teria arrecadado pelo menos R$ 4 milhões para a campanha eleitoral, mas os recursos não chegaram ao caixa do comitê de Serra.
Ainda segundo a mesma matéria, Paulo Preto mantinha uma relação estreita com Aloysio Nunes, então chefe da Casa Civil do governo Serra, que acabou eleito para o Senado por São Paulo. “Não por acaso, o senador recém-eleito deixou o debate de domingo entre os segundo e terceiro blocos e saiu falando ao telefone evitando falar com jornalistas”, assinala nesta segunda-feira o portal de notícias R7, recordando o seguinte trecho da reportagem da Isto É: “As relações de Aloysio e Paulo Preto são antigas e extrapolam a questão política. Em 2007, familiares do engenheiro fizeram um empréstimo de R$ 300 mil para Aloysio. No final do ano passado, o ex-chefe da Casa Civil afirmou que usou o dinheiro para pagar parte do apartamento adquirido no bairro de Higienópolis e que tudo já foi quitado”.
Os grandes jornais brasileiros deram pouca atenção à denúncia publicada na Isto É. Fosse outro o partido, com muito menos, o barulho provavelmente seria outro. Após algumas notas aqui e ali, o assunto caiu no esquecimento. O desinteresse é notável uma vez que, na reportagem da revista, as fontes são altos integrantes da cúpula tucana. São dois dirigentes do primeiro escalão do PSDB que dizem que o engenheiro arrecadou “antes e depois de definidos os candidatos tucanos às sucessões nacional e estadual”. Segundo o matéria, os R$ 4 milhões seriam referentes apenas ao valor arrecadado antes do lançamento oficial das candidaturas do PSDB, o que teria impedido que o dinheiro fosse declarado, tanto pelo partido quanto pelos supostos doadores.
http://www.conversaafiada.com.br/politi ... -mora-mal/
Onde mora o Paulo “Afro-descendente”.
Coitado, mora mal !
O Conversa Afiada reproduz e-mail de amigo navegante especialista em “mercado imobiliário”:
Rua Dr. Eduardo Souza Aranha, 255, Vila Nova Conceição, coração de uma das áreas mais chiques da Paulicéia.
Nesse edifício, em que a maioria dos apartamentos é duplex, dispõem de piscina, sauna, adega, churrasqueira, biblioteca e acabamento de altíssimo luxo, 10 vagas na garagem, segurança ostensiva as 24hs realizada por mais de vinte agentes que se revezam por turnos, vivem alguns privilegiados proprietários.
São banqueiros, empresários conhecidos, socialites e atrizes.
Lá, apesar de seu salário de funcionário público do governo de São Paulo, de não ser herdeiro de nenhuma fortuna e nem ser tido como um homem rico, vive o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, ou o Paulo “Afro-descendente”, para atender a sugestão do Generalíssimo Francisco Serra Franco.
Segundo denúncia da Dilma e da revista IstoÉ, o Paulo “Afro-descendente” teria sumido com R$ 4 milhões das finanças do José Serra.
Sabe-se que, às vezes, Paulo “Afro-descendente” chega em casa de helicóptero.
As vezes sai em um de seus carros, um Jaguar blindado, cujo valor é equivalente a quase 4 anos de seu salário !
E olha que ele trabalhava no DERSA do Governador José Serra e participou ao lado do Serra da inauguração do Robonel.
Clique aqui para as fotos desse encontro memorável: o “Afro-descendente” e o generalíssimo Franco.
Em tempo: o valor do imóvel, num dos edifícios mais sofisticados e elegantes do bairro mais caro de São Paulo, pode chegar a R$ 10 milhões !
Em tempo2: segundo Paulo “Afro-descendente”, as empreiteiras com quem ele se relacionava deram muito mais do que R$ 4 milhões para as “finanças” da campanha do Generalissimo de España, Francisco Serra Franco. Dra Cureau: a senhora sabia disso ?
Em tempo3: A filha do Paulo “Afro-descendente” emprestou R$ 300 mil ao Chefe da Casa Civil do Governador Generalíssimo Francisco Serra Franco (que adora falar em “Casa Civil”). Será que ela cobrou juros ? O Chefe da Casa Civil pagou o empréstimo ?
Clique aqui para ler “Paulo Preto diz que Serra o conhecia muito bem”.
E aqui para ler “Serra ataca jornalista do Valor que perguntou sobre o Paulo “Afro-descendente”. Serra está a fim da cabeça da Maria Inês Nassif, a melhor analista político do Brasil”.
Paulo Henrique Amorim
http://www.viomundo.com.br/politica/e-s ... do-pt.html
E se o Paulo Preto fosse do PT?
http://www.youtube.com/watch?v=FRu-2kJh ... r_embedded
Agora o presidente do PSDB, Sergio Guerra, diz que o PSDB é vítima de uma conspiração.
Se é verdade, já sabemos quem são os conspiradores: Eduardo Jorge, Jose Anibal e e Evandro Losacco… do PSDB.
Relembrando: Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, era diretor de engenharia do Dersa, responsável por obras bilionárias em São Paulo (Rodoanel, ampliação da marginal Tietê, etc).
Foi acusado por colegas de partido de desviar 4 milhões de reais arrecadados para a campanha de José Serra.
Paulo Preto, quem é Paulo Preto? perguntou José Serra em Goiânia?
Paulo Preto tratou de acabar com a amnésia de José Serra, em memorável entrevista à Folha.
Agora, aparentemente, a culpa… é do PT.
Paulo Preto, segundo a Veja: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... ysio-nunes
Paulo Preto, segundo a Época: http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... UCANO.html
Paulo Preto, segundo a IstoÉ: http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... bates.html
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -da-record
Paulo Preto no Jornal Nacional e da Record
Por Ivonildo Dourado
Nassif
É impressionate com o JN trata do caso Paulo Preto. Em matéria veiculada no dia14/10 a todo instante eles tentam passar ao telespectador que a culpa é do PT, que não existe absolutamente nada, que todo isso não passa de trololó do Pt, que é mais um caso com simples conotação política. Há se fosse alguém ligado ao governo Lula e ou ao PT. Chega ao ponto do presidente do PSDB, Sergio Guerra, dizer que o PSDB é vítima de uma conspiração. Se essa afirmação for verdadeira, todos nós já sabemos quem são os conspiradores: Eduardo Jorge, Jose Anibal e e Evandro Losacco… do PSDB. Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, era diretor de engenharia do Dersa, responsável por obras bilionárias em São Paulo (Rodoanel, ampliação da marginal Tietê, etc) e principal arrecadador das campnhas do PSDB e tem uma filha que trabalha como advogada de empresas que tem contratos com o governo paulista (se fosse filho da Erenice, ein). Ele foi acusado por colegas de partido (PSDB) de desviar 4 milhões de reais arrecadados para a campanha de José Serra e não pelo PT como faz pensar o JN. Paulo Preto, quem é Paulo Preto? perguntou José Serra em Goiânia?
Consta também que ele emprestou R$ 300.000,00 ao senador eleito Aloisio Nunes para comprar um luxuoso apartamento.
Paulo Preto tratou de acabar com a amnésia de José Serra, em memorável entrevista à Folha.
Agora, segundo o JN aparentemente, a culpa… é do PT.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/not ... serra.html
http://www.youtube.com/watch?v=Ik9bRgO5 ... r_embedded
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
http://www.cartacapital.com.br/destaque ... aulo-preto
Quem é Paulo Preto
Cynara Menezes 15 de outubro de 2010 às 10:55h
Na noite do domingo 10, ao fim do primeiro bloco do debate da TV Bandeirantes, o mais acalorado da campanha presidencial até agora, cobrada pelo adversário tucano José Serra sobre as denúncias contra a ex-ministra Erenice Guerra, a petista Dilma Rousseff revidou: “Fico indignada com a questão da Erenice. Agora, acho que você também deveria responder sobre Paulo Vieira de Souza, seu assessor, que fugiu com 4 milhões de reais de sua campanha”. Serra nada disse – ou “tergiversou”, como acusou a adversária durante todo o encontro televisivo –, e o País inteiro ficou à espera de uma resposta: quem é Paulo Vieira de Souza?
Numa eleição em que o jornalismo dito investigativo só atuou contra a candidata do governo, Dilma Rousseff serviu como “pauteira” para a imprensa. O pauteiro é quem indica quais reportagens devem ser feitas – e, se não fosse por causa de Dilma, Vieira de Souza nunca chegaria ao noticiário. Nos dias seguintes ao debate, finalmente jornais e tevês se preocuparam em escarafunchar, mesmo sem o ímpeto habitual quando se trata de denúncias a atingir a candidatura governista, um escândalo que envolvia o tucanato. A acusação contra Vieira de Souza, vulgo “Paulo Preto” ou “Negão”, apareceu pela primeira vez em agosto, na revista IstoÉ.
No texto, que obviamente teve pouquíssima repercussão na época, o engenheiro Paulo Preto era apontado como arrecadador do PSDB e acusado pelos próprios tucanos de sumir com dinheiro da campanha. “Como se trata de dinheiro sem origem declarada, o partido não tem sequer como mover um processo judicial”, dizia a reportagem, segundo a qual o engenheiro possuía relações estreitas com as empreiteiras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, OAS, Mendes Júnior, Carioca e Engevix.
Após a citação feita por Dilma, os jornalistas cuidaram de cercar Serra para tentar extrair a resposta que ele não deu no debate. De saída, o candidato disse não conhecê-lo. “Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factoide criado para que vocês fiquem perguntando”, declarou, na segunda-feira 11.
No dia seguinte, ameaças veladas feitas pelo ex-arrecadador em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo foram capazes de refrescar a memória de Serra. “Não somos amigos, mas ele me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao País, ele tem de responder. Não tem atitude minha que não tenha sido informada a ele”, disse Paulo Preto. “Não se larga um líder ferido na estrada em troca de nada. Não cometam esse erro.”
A partir da insinuação de que o já apelidado “homem-bomba do tucanato” possui fartos segredos a revelar, Serra não só se lembrou do desconhecido como o defendeu e o elogiou. “A acusação contra ele é injusta. Não houve desvio de dinheiro de campanha por parte de ninguém, nem do Paulo Souza”, afirmou o tucano, fazendo questão de dizer que o apelido “Preto” é preconceituoso. “Ele é considerado uma pessoa muito competente e ganhou até o prêmio de Engenheiro do Ano (em 2009). Nunca recebi nenhuma acusação a respeito dele durante sua atuação no governo.”
O último cargo público do engenheiro em governos do PSDB foi como diretor de engenharia da empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), cargo do qual foi demitido em abril, poucos dias após Serra se lançar à Presidência. Mas sua folha de serviços prestados ao PSDB é extensa. Há 11 anos ocupava cargos de confiança em governos tucanos e era diretor da Dersa desde 2005, primeiro nas Relações Institucionais e depois na engenharia, nomeado por Serra. Trabalhou no Palácio do Planalto durante os quatro anos do segundo governo Fernando Henrique Cardoso como assessor especial da Presidência, no programa Brasil Empreendedor Rural. Em São Paulo, foi responsável pela medição de obras e pagamentos a empreiteiras contratadas para construir o trecho sul do Rodoanel, que custou 5 bilhões de reais, a expansão da avenida Jacu-Pêssego e a reforma na Marginal do Tietê, estimada em 1,5 bilhão.
Quem levou Vieira de Souza para o Planalto foi Aloysio Nunes Ferreira, recém-eleito senador pelo PSDB, de quem Paulo Preto se diz amigo há mais de 20 anos. Ferreira dispensa apresentações. Em 3 de outubro foi o candidato ao Senado mais votado do Brasil, depois de ter sido chefe da Casa Civil no governo paulista.
De acordo com a IstoÉ, familiares de Vieira de Souza chegaram a emprestar 300 mil reais para Ferreira, quantia -assumidamente utilizada pelo novo senador para quitar o pagamento do apartamento onde vive, em Higienópolis. O engenheiro mantém, aliás, um padrão de vida elevado, muito acima de quem passou boa parte da carreira em cargos públicos. É dono de um apartamento na Vila Nova Conceição em um edifício duplex com dez vagas na garagem, sauna privê e habitado por banqueiros e socialites. Pela média de preços da região, um apartamento no prédio não custa menos de 9 milhões de reais.
Vieira de Souza foi demitido da Dersa oito dias após aparecer ao lado de tucanos graduados na festa de inauguração do Rodoanel e atribuiu sua saída a diferenças de estilo com o novo governador, Alberto Gold-man, que assumiu na qualidade de vice.
Goldman parecia, de fato, incomodado com a desenvoltura, para dizer o mínimo, de Paulo Preto no governo, e deixou esse descontentamento claro em um e-mail enviado a Serra, em novembro do ano passado, no qual acusava o então diretor da Dersa de ser “vaidoso” e “arrogante”, como revelou a Folha de S.Paulo. “Parece que ninguém consegue controlá-lo. Julga-se o Super-Homem”, escreveu o atual governador na mensagem ao antecessor, também encaminhada ao secretário estadual de Transportes, Mauro Arce. Mas Paulo Preto só deixou o governo quando Serra saiu.
Dois meses após sua exoneração, em junho, Vieira de Souza seria preso em São Paulo, acusado de receptação de joia roubada. O ex-diretor da Dersa alega ter comprado de um desconhecido um bracelete de brilhantes da marca Gucci por 18 mil reais. Ao levar a joia a uma loja do Shopping Iguatemi para avaliar se era verdadeira, foi preso em flagrante, após ser constatado pelo gerente que o objeto havia sido furtado ali mesmo no mês anterior. Solto no dia seguinte, passou a responder à acusação em liberdade. Hoje, ele atribui o imbróglio a “uma armação”.
Seu nome aparece ainda na investigação feita pela Polícia Federal que resultou na Operação Castelo de Areia. Na ação, -executivos da construtora Camargo Corrêa são acusados de comandar um esquema de propinas em obras públicas. A empresa nega. No relatório da PF há várias referências ao trecho sul do Rodoanel, responsabilidade de Paulo Preto, que teria recebido quatro pagamentos mensais de 416 mil reais da empreiteira. Vieira de Souza também nega. “A mim nunca ninguém entregou absolutamente nada. O lote da Camargo Corrêa na obra era de 700 milhões de reais e a obra foi entregue no prazo, só com 6,52% de acréscimo. É o menor aditivo que já houve em obra pública no Brasil.”
À revista Época, que publicou uma pequena reportagem sobre o caso em maio, Ferreira reconheceu a amizade antiga com Paulo Preto, mas negou ter recebido doações ilegais da construtora. Afirmou ainda que o Rodoanel foi aprovado pelos órgãos fiscalizadores. “O Rodoanel teve apenas um aditivo de 5% de seu valor total, um recorde para os padrões do Brasil”, disse o senador eleito. Atualmente, a operação Castelo de Areia encontra-se paralisada em virtude de uma liminar deferida pelo ministro Cesar Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), até que seja julgado o pedido da defesa da Camargo Corrêa, que reclama de irregularidades na investigação.
O vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, que teria servido de fonte para a reportagem da IstoÉ, deu entrevista nos últimos dias na qual nega ter afirmado que Paulo Preto arrecadara, por conta própria, “no mínimo” 4 milhões de reais – o próprio engenheiro diz que esse número foi subestimado. Segundo Eduardo Jorge, não existe nenhum esquema de “arrecadação paralela”, o famoso caixa 2, entre os tucanos. Paulo Preto processa EJ, o tesoureiro-adjunto Evandro Losacco e o deputado federal reeleito José Aníbal, chamados por ele de “aloprados” por tê-lo denunciado à revista. Curiosamente, na entrevista à imprensa, Eduardo Jorge faz mistério sobre os nomes dos reais arrecadadores da campanha tucana, a quem chama de “fulano” e “sicrano”.
Na quinta-feira 14, a bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo entrou com uma representação no Ministério Público Estadual. Solicita uma investigação contra o ex-diretor da Dersa por improbidade administrativa. Além da acusação sobre os 4 milhões de reais arrecadados irregularmente para a campanha tucana, os parlamentares petistas acusam a filha de Paulo Preto, a advogada Priscila Arana de Souza, de tráfico de influência, por representar as empreiteiras que tinham negócios com a empresa pública desde 2006, quando o pai era responsável pelo acompanhamento e fiscalização das principais obras viárias do governo paulista, como o Rodoanel e a Nova Marginal, vitrines da campanha tucana na corrida presidencial.
Documentos do Tribunal de Contas da União revelam que Priscila Souza era uma das advogadas das empreiteiras no processo que analisou as contas da construção do trecho sul do Rodoanel. Ao contrário do que disse o ex-chefe da Casa Civil de Serra, uma auditoria da empresa Fiscobras apontou diversas irregularidades na obra, entre elas um superfaturamento de 32 milhões de reais em relação ao contrato inicial, despesa que teria sido repassada ao Ministério dos Transportes, parceiro no projeto. A filha do engenheiro aparece ainda em uma procuração, datada de maio de 2009, na qual os responsáveis da construtora Andrade Gutierrez autorizam os advogados do escritório Edgard Leite Advogados Associados a representarem a empresa em demandas judiciais.
“Já havíamos encaminhado ao MP uma representação, em maio, pedindo investigação sobre a suposta arrecadação ilegal de dinheiro para a campanha tucana, com base nas denúncias da IstoÉ. Conversei com o procurador-geral, Fernando Grella, e ele me garantiu que a investigação foi aberta, mas corre em sigilo de Justiça, por ter sido anexada aos autos da Operação Castelo de Areia, que está suspensa”, disse o deputado estadual do PT Antonio Mentor.
Para o presidente estadual do PT, Edinho Silva, há indícios suficientes de uma relação “pouco lícita” entre o ex-diretor da Dersa e as construtoras. “Como pode a filha representar as mesmas empresas que são fiscalizadas pelo pai? O poder público não pode se relacionar dessa forma com a iniciativa privada”, afirmou Silva, recém-eleito deputado estadual. “Além disso, é preciso apurar essa história do dinheiro arrecadado ilegalmente pelo engenheiro. Quem denunciou isso não foi a gente, foi o PSDB, que não viu a cor do dinheiro e reclamou à imprensa.”
Por meio de nota, o escritório de -advocacia classificou de “inconsistentes e maldosas” as acusações do PT. “A advogada Priscila Arana de Souza ingressou no escritório em 1º de junho de 2006. O escritório presta, há mais de dez anos, serviços jurídicos a praticamente todas as empresas privadas que compõem os consórcios contratados para a execução do trecho sul do Rodoanel de São Paulo”, registra o texto.
Procurado por CartaCapital, Paulo Preto não foi encontrado. Seus assessores informaram, na quinta-feira 14, que o engenheiro estava viajando. Na entrevista que deu à Folha, o engenheiro insinuou que sua função era a de facilitar as doações de empresas privadas com contratos com o governo de São Paulo ao PSDB. “Ninguém nesse governo deu condições de as empresas apoiarem (sic) mais recursos politicamente do que eu”, disse. Isso porque, sustentou, cumpriu todos os prazos e pagamentos acertados com as empreiteiras nas obras sob seu comando.
Nos últimos dias, Serra tem se mostrado irritado com as perguntas de jornalistas sobre o tucano honorário Paulo Preto. Em Porto Alegre, na quarta-feira 13, chegou a acusar o jornal Valor Econômico de atuar em favor da campanha de Dilma Rousseff. Perguntado por um repórter do diário, o presidenciável disse que o veículo, pertencente aos grupos Folha e Globo, “faz manchete para o PT colocar no horário eleitoral gratuito”, evidenciando como se incomoda de provar do próprio remédio. O destempero deu-se minutos depois de o candidato declarar seu apreço pela liberdade de imprensa. Além do mais, a reclamação é estranha: as manchetes de jornais e capas de revistas com críticas e denúncias contra Dilma Rousseff são matéria-prima do programa eleitoral do PSDB.
No domingo 17, Dilma e Serra voltam a se enfrentar no debate promovido pela Rede TV! Ninguém espera que se cumpra o vaticínio frustrado de “paz e amor” dado pelos jornais antes do primeiro confronto. A petista vai, ao que tudo indica, continuar a questionar Serra sobre as privatizações do governo Fernando Henrique e insistirá na comparação dos feitos do governo Lula com aqueles de seu antecessor. Segundo a pesquisa CNT-Sensus divulgada na quinta 14, os entrevistados consideraram Dilma Rousseff a vencedora do debate na Band.
Durante o debate, Serra nem sequer defendeu a própria mulher, Mônica, apontada por Dilma como uma das líderes de uma campanha difamatória de cunho religioso contra o PT, ao declarar a um evangélico no Rio de Janeiro que a candidata governista “gosta de matar criancinhas”. O fez depois, em seu programa eleitoral, ao tentar assumir o papel de vítima (segundo ele, a adversária tinha partido para a baixaria e atacado até a sua família).
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Cynara Menezes
Cynara Menezes é jornalista. Atuou no extinto "Jornal da Bahia", em Salvador, onde morava. Em 1989, de Brasília, atuava para diversos órgãos da imprensa. Morou dois anos na Espanha e outros dez em São Paulo, quando colaborou para a "Folha de S. Paulo", "Estadão", "Veja" e para a revista "VIP". Está de volta a Brasília há dois anos e meio, de onde escreve para a CartaCapital.
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Re: PAULO PRETO: O HOMEM BOMBA DO PSDB
Tem uma parte nesta reportagem que me deixou PROFUNDAMENTE indgnado.
Assistam a reportagem:
http://www.youtube.com/watch?v=6wH5hdPM ... r_embedded
PUTAQUEOPARIU!!!!!
Olhem o que o asno do atual governador de São Paulo diz quando é questionado sobre porque exonerou o tal Paulo Preto da diretoria da Dersa:
"Isso é um problema meu como governador, não tenho que dar explicação a ninguém, nem a você, nem a ninguém"
Problema seu O CARALEO!!!!!!!
Essa besta é o governador de São Paulo, um cargo público, e todas as ações do cargo são ações de cunho público e o governador DEVE SIM EXPLICAÇÃO DE TUDO O QUE FAZ NO CARGO, NÃO SÓ AO REPORTER COMO A TODO MUNDO!!
Quem essa cara pensa que é?? O que ele pensa que o governo do estado de São Paulo é? Propriedade privada dos tucanos???
Fiquei infinitamente PUTO de ouvir uma barbaridade dessas!! E ainda deixaram barato!!!
São estes os tucanos que prezam tanto pela liberdade de expressão??? Pela tranparência???
Que moral eles tem pra falar qualquer coisa do PT???
Nojento!!!
Assistam a reportagem:
http://www.youtube.com/watch?v=6wH5hdPM ... r_embedded
PUTAQUEOPARIU!!!!!
Olhem o que o asno do atual governador de São Paulo diz quando é questionado sobre porque exonerou o tal Paulo Preto da diretoria da Dersa:
"Isso é um problema meu como governador, não tenho que dar explicação a ninguém, nem a você, nem a ninguém"
Problema seu O CARALEO!!!!!!!
Essa besta é o governador de São Paulo, um cargo público, e todas as ações do cargo são ações de cunho público e o governador DEVE SIM EXPLICAÇÃO DE TUDO O QUE FAZ NO CARGO, NÃO SÓ AO REPORTER COMO A TODO MUNDO!!
Quem essa cara pensa que é?? O que ele pensa que o governo do estado de São Paulo é? Propriedade privada dos tucanos???
Fiquei infinitamente PUTO de ouvir uma barbaridade dessas!! E ainda deixaram barato!!!
São estes os tucanos que prezam tanto pela liberdade de expressão??? Pela tranparência???
Que moral eles tem pra falar qualquer coisa do PT???
Nojento!!!
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