POSITIVO De volta à Impérium, pra gastar uns VIP’s e secar uma garrafa de Red que tinha deixado lá em minha última visita. Para essa tarefa, levei meu truta, o Pernalonga, companheiro de aventuras na época pré-GPGuia e que andava afastado do submundo da noite sambernardense.
Assim que chegamos fomos bem recebidos pelo gerente e seu fiel escudeiro, que são “os caras”. Fui pro bar reivindicar minha garrafa e logo colaram duas acompanhantes do lugar. O Pernalonga ficou com a mais cavalona e eu (o capicua sempre se fode nas aventuras com o Pernalonga), fiquei com a menor; mas nem por isso mais feia, pelo contrário. Já a conhecia de minha última visita (quando não a fodi por pouco e me ferrei): seu nome é Luana. Baixinha, branquinha, cabelos curtos, lisos e ruivos (cor que só dá pra perceber no claro, pois no salão, quem vê pensa que é preto), diz ser mineira e é um poço de simpatia e solicitude – mas, como na última vez já sabia o que ela fazia e o que deixava de fazer no quarto (ela é “duplo não”), ficamos apenas conversando um pouco até que eu avistasse coisa melhor no salão. Vi uma mulata magrinha de cabelos cacheados, prima da cavala que conversava com o Pernalonga e chamei. Não curti a idéia e o perfume (é, podem me chamar de fresco) e dispensei, retornando pros braços da ruiva. Como nada de melhor me chamara a atenção, decidi fechar com a Luana mesmo, por meia hora, pois o alvará estava para vencer.
O Pernalonga, coitado, a essa hora, tinha dispensado a cavala que lhe acompanhava e tava procurando uma ninfa. Praticamente não haviam ninfas. Recorri ao gerente, que me acompanhou num giro pelos ambientes à procura de coisas interessantes. Havia uma ninfeta apenas (e que ninfeta, guardem esse nome: Mariana), mas ela estava acompanhando um cliente fuderoso e o gerente não é sem-noção tal qual o tiozinho da Porky’s. Meu camarada, então, ficou impaciente: queria foder. Arranjei outra perva deliciosa pra ele, mas logo a dispensou (e olha que essa parece a Julia Paes!!!). Explico: as devassas da Impérium, em sua maioria, não fazem oral sem camisinha. A única que fazia era gorda e feia. Meio puto, o Pernalonga decidiu que me esperaria no salão. Fui pra foda, pensando: “é hoje que eu fodo o Pernalonga ”.
No quarto, essa ruivinha é meio enrolona. Como tinha meia hora apenas, quis fazer tudo rápido, mas ela demorou-se no banho, saiu pra pegar as coisas, etc. Quando veio pra cama, mostrou-se bem ativa: já queria encapar e pular, mas comigo não é assim. Fui aproveitar os belos seios, as belas pernas e a xaninha suculenta. Tava molhadinha e chupei gostoso. A safada gemia baixinho. Pedi pra ela cair de boca e o boquete foi morno, assim como os poucos beijos que trocamos. Ela veio por cima, cavalgou um pouco. Depois lhe comi de ladinho e depois, pra finalizar, soquei D4 – essa por sinal, deve ser a posição preferida dela: gemeu, rebolou e pedia que eu socasse com força e desse-lhe tapas, sendo prontamente atendida. Por fim, já não agüentando mais e a seu pedido, gozei vigorosamente na bunda e nas costas, com o telefone tocando anunciando o fim do período.
Saí vazado e... cadê o Pernalonga? O safado tinha achado uma perva de seu agrado e foi pra foda. Mas, ciente que era do meu alvará que expiraria em breve (pela foda de meia hora já teria de dar explicações), o pau-no-cu pegou uma hora e, quando saiu, ainda disse que foi uma merda! FDP!!! .
Pagamos e eu fui pra casa feliz (mais feliz que meu truta), mas tenso. Maldito Pernalonga, sempre me fodendo... Inda bem que não pegou nada...