GPs atrizes porno x sexo sem camisinha

[Domadorseco]

tem que ver isso direito ae!!!

Be careful all day

[Dick Laurent]

Quanto ao barebacking = o cú não tem secreção e as fezes não transmitem o HIV, então o risco pra quem tá comendo um cu sem camisinha é o sangue, no caso de rompimento de vasinhos do esfincter. Fazendo a penetração com calma e bastante gel, voce diminui o risco, mas não tem como eliminar, sempre pode ter algum sangramento.

Agora, acho muito engraçado a Bebeloira pregando sexo seguro.....chupar pinto sem camisinha e deixar gozar na boca é comprovadamente uma situação de risco para transmissão de HIV. Tenho lido com frequencia as mensagens do forum aidsmeds.com, e só no ultimo mes aparecerem 4 pessoas recém-contaminadas pelo HIV, desesperadas, pedindo informaçãos sobre remédios e tal...eram pessoas que sempre transam com camisinha, porém não usavam proteção pra sexo oral. Porra na boca é situação de risco para HIV, porque o semem transmite e a boca é mucosa, não precisa ter lesão, a mucosa da boca e da garganta (amídalas) tem receptores para o virus. Se a ausencia de lesão na boca fosse garantia, então um cara que não tem lesão no pau também poderia transar sem camisinha.

Não sou médico, e como a maioria dos foristas que postam sobre esse tema meu conhecimento se baseia em informações que vejo na tv, internet, revistas, palestras e, mais raramente, de médicos. A questão no caso do risco de contágio através do contato dos fluídos com a pele é sempre uma lesão. Como não há vírus que consiga romper essa barreira, é preciso ter uma porta de entrada. Por que se fala tanto em proteger as mucosas, e essas costumam ser a principal porta de entrada? Porque as mucosas são os pntos mais sensíveis da pele, mais sujeitos a lesões por artrito. Então, tomando por base isso, o que é mais provável: um rompimento de mucosa através da penetração vaginal, anal ou pela prática de sexo oral? Anal ganha disparado, porque não é um orifício destinado à prática de sexo; não há lubrificação natural como na vagina (quando a mulher fica excitada) e não há flexibilidade suficiente do tecido para uma penetração sem lesão. Uso de gel e um bom relaxamento da puta ajudam mas quase nunca previnem um possível sangramento, portanto no caso de pentração anal numa pessoa soro positiva é quase certeza de contaminação. Na vagina pode ocorrer o mesmo mas é menos provável, tanto que mesmo hoje em dia o percentual de contaminação entre homossexuais ainda é maior em relação aos heteros; não pela homossexualidade em si mas porque a modalidade exclusiva de penetração praticada pelos viados é o anal. contaminação por HIV através do sexo oral é quase impossível, justamente porque raramente a penetração da boca pelo pênis causa feridas. Agora há outras dsts causadas por fungos ou bactérias ou parasitas que são mais sensíveis a contaminação (gonorréia, sífilis, cancro mole...).
Quando se fala se há possibilidade ou não de contágio através de certas modalidades sexuais, se fala de probabilidades, de percentuais.


No caso dos filmes pornôs sem camisinha, pelo menos lá fora já não é novidade há muito tempo; aliás é difícil achar filmes pornôs gringos onde os atores usem camisinha (a produtora mais conhecida a exigir isso é a Vivid). Não vejo nada de mais já que eles têm um sistema de controle bem eficiente a despeito dos últimos casos de infecção (Daren James ....) e eu mesmo não costumo comprar filmes que não sigam essa linha. No pornô brasileiro iso começou há pouco tempo, principalmente com a Brasileirinhas, única empresa que faz questão de filmar sem camisinha.
Não vejo porque o alarde com essas atrizes pornô/putas que não usam capote, já que a maioria das putas que circulam no fórum ou tem filhos ou já foram casadas ou já tiveram namorados; todas situações em que se presume ou se tem certeza do sexo sem preservativo.
E alguém aqui, ao começar a deixar de usar camisinha com a namorada ou noiva ou esposa, pede uma bateria de exames para hiv e dsts? Se tiver eu calo minha boca.

[esfolador rj]

Por que se fala tanto em proteger as mucosas, e essas costumam ser a principal porta de entrada? Porque as mucosas são os pntos mais sensíveis da pele, mais sujeitos a lesões por artrito. Então, tomando por base isso, o que é mais provável: um rompimento de mucosa através da penetração vaginal, anal ou pela prática de sexo oral?

Não é assim que funciona não. A mucosa é um tecido que absorve líquido, logo não precisa estar lesionada pra ocorrer o contágio. Falando mais claramente, se a lubrificação da mulher entrar em contato com a cabeça do pau (mucosa), o contágio pode acontecer, mesmo sem nenhuma lesão.

[1130]

colega vc esta errado.

[homem_louco]

Legal esse tópico. Antes de me tornar forista, eu estava vendo o anúncio de uma puta, que fez vários filmes porno. Inclusive ela colocava o link dos filmes no próprio anúncio mostrando o rostão e tudo. Eu sei que quando eu vi os filmes fiquei de pau duro na hora, liguei pra vadia, e pedi pra encontrá-la o mais rápido possível, falei que estava louco de tesão pelos filmes e que ela não precisava nem se arrumar, bastava me dizer onde encontrá-la. Peguei a puta no centro e fui para o motel botafogo. No TD, ela chupou sem, coloquei o capote e meti na buça e no cu, alternando os buracos. O TD correu normalmente, e eu disse que queria vê-la o mais breve possível. Deixei a louca em casa e fui embora.
Então voltei a pesquisar os filmes da garota na internet. E achei vários, muitos deles amadores, e me dei conta que a vagabunda não usou camisinha com ninguém em nenhum dos filmes. E olha que ela deu para um monte de caras diferentes. Puta merda! Normalmente eu chupo as garotas, mas com essa puta nem seguer rolou beijo na boca, pois eu estava com o pau muito duro e só queria meter. Meti nela com capote, mas ela chupou sem. Ouvi dizer que é quase impossível pegar alguma DST atrávez da boca da GP no seu pau. Mas mesmo assim fiquei numa nóia terrível, até passar a maldita janela de 90 dias, fiz o teste e tudo certo.
Fiquei com raiva dessa cadela e nunca mais liguei.

[Domadorseco]

Algumas dicas de quem trabalha com HIV:
- Sexo oral (homem recebendo): há risco de contaminação mas a probabilidade chega a 0,01% de ter, ou seja, muito mas muito dificil. Problema em sim sao as dsts.
- Sexo oral (mulher recebendo): há risco maior, chegando a 25% de chance de contaminação, ou seja há risco significativo.
- No semen: risco 100% já que a vibilidade do HIV nesse espeicime chega a 85% de chance de sobrevivencia apos 2h.
- HIV na mucosa: 100% de chance de ocorrer se tiver: fricção, hiv nos especimes clinicos (semen, lubrificação feminina e sangue) em até 30min de contato.
- Sexo anal: Não há HIV nas secreções do intestino mas como há atrito, fricção e ruptura de vaso sempre que há relação anal sex, há risco positivo em 85% dos casos em até 30 minutos de sexo sem proteção.

Fw

[Dick Laurent]

Legal esse tópico. Antes de me tornar forista, eu estava vendo o anúncio de uma puta, que fez vários filmes porno. Inclusive ela colocava o link dos filmes no próprio anúncio mostrando o rostão e tudo. Eu sei que quando eu vi os filmes fiquei de pau duro na hora, liguei pra vadia, e pedi pra encontrá-la o mais rápido possível, falei que estava louco de tesão pelos filmes e que ela não precisava nem se arrumar, bastava me dizer onde encontrá-la. Peguei a puta no centro e fui para o motel botafogo. No TD, ela chupou sem, coloquei o capote e meti na buça e no cu, alternando os buracos. O TD correu normalmente, e eu disse que queria vê-la o mais breve possível. Deixei a louca em casa e fui embora.
Então voltei a pesquisar os filmes da garota na internet. E achei vários, muitos deles amadores, e me dei conta que a vagabunda não usou camisinha com ninguém em nenhum dos filmes. E olha que ela deu para um monte de caras diferentes. Puta merda! Normalmente eu chupo as garotas, mas com essa puta nem seguer rolou beijo na boca, pois eu estava com o pau muito duro e só queria meter. Meti nela com capote, mas ela chupou sem. Ouvi dizer que é quase impossível pegar alguma DST atrávez da boca da GP no seu pau. Mas mesmo assim fiquei numa nóia terrível, até passar a maldita janela de 90 dias, fiz o teste e tudo certo.
Fiquei com raiva dessa cadela e nunca mais liguei.

No caso de Gps que fazem filmes pornôs é quase impossivel encontrar uma que já não tenha feito cenas sem camisinha, principalmente as mais conhecidas (Mônica Matos, Patricia Kimberly, Mayara Rodrigues, Mayara Shelson...); justamente porque elas trabalham para várias produtoras que têm critérios diferentes, como por exemplo a mais popular, a Brasileirinhas que exige cenas de sexo sem camisinha; a única que eu conheço que impõe o uso de capote é a Explicita. Então quem procura realizar algum fetiche com esse tipo de puta já tem que ir sabendo disso e afinal qual a grande diferença? A menos que você queira trepar sem capote com ela, caso contrário valem os mesmos cuidados usados com as putas em geral. Ou você acha que só porque a garota usa camisinha em cena significa que ela use com todos ou que ela não tem nenhuma dst. No caso das atrizes/putas ainda é digamos um "vantagem", pois o crime tá ali filmado, não tem como ela negar. No caso de uma puta você pode até perguntar e ela nunca vai admtiir que trepa sem capote.

[Mike Logan]

Acho que o pessoal comete um equívoco ao focar sua preocupação nas garotas que eventualmente transam sem camisinha. Ora, qualquer uma, seja GP, atriz, namorada ou esposa, provavelmente já transaram sem proteção alguma vez na vida, e basta uma única vez para se contaminarem. Como poderiam elas saber que aquele namorado tão gentil, educado e aparentemente saudável tinha o vírus dentro de suas células? Por esse motivo, a preocupação central deve ser focada em questões como:

De que forma eu posso me proteger melhor?

Como eu posso evitar acidentes?

Como eu posso me controlar naqueles momentos de tesão que me fazem quase perder a razão?

[Dick Laurent]

Acho que o pessoal comete um equívoco ao focar sua preocupação nas garotas que eventualmente transam sem camisinha. Ora, qualquer uma, seja GP, atriz, namorada ou esposa, provavelmente já transaram sem proteção alguma vez na vida, e basta uma única vez para se contaminarem. Como poderiam elas saber que aquele namorado tão gentil, educado e aparentemente saudável tinha o vírus dentro de suas células? Por esse motivo, a preocupação central deve ser focada em questões como:

De que forma eu posso me proteger melhor?

Como eu posso evitar acidentes?

Como eu posso me controlar naqueles momentos de tesão que me fazem quase perder a razão?

Finalmente uma opinião coerente aqui. Você vê, por exemplo, pessoas que se conhecem, começam um "relacionamento sério" e menos de dois meses depois já estão transando sem camisinha.... ou que seja, sei lá... um ano depois, mas sequer fazem uma bateria de exames pra dsts e hiv; a justificativa para o risco corrido nesses casos é a confiança. Ora se é pra confiar na palavra, na integridade de alguém... e essas pessoas são consideradas sensatas, cuidadosas, acima de qualquer suspeita e, caso se contaminem, são vítimas. Agora uma atriz pornô que lida constantemente com o risco, que tem como obrigação apresentar exames pelo menos a cada três meses, é tida como suicida, como grupo de risco? Qual a lógica disso?

[ussama]

A indústria de filmes pornográficos nos EUA também vive seus dias de remakes e sequências. Mas as histórias não se repetem só nas telas e sim na vida real.
É a "guerra das camisinhas" travada entre os estúdios e as autoridades da Califórnia, que acaba de ganhar mais um capítulo.

A Procuradoria Geral de Los Angeles tem até meados de março para entregar um relatório sobre as estratégias e opções que a cidade tem para tornar obrigatório o uso de preservativos em todos os filmes produzidos na região.

Por ano, o mercado de cinema pornô movimenta mais de US$ 10 bilhões no sul da Califórnia e produz cerca de 10 mil filmes, com 1.200 atores em 200 produtoras.

No final de 2010, o ator Derrick Burts, 24, que trabalhava em filmes gays e heterossexuais, confirmou o teste positivo para HIV. A notícia interrompeu a produção de filmes, fechou a clínica responsável por testar os profissionais e trouxe de volta a discussão das camisinhas.

O mesmo aconteceu em 2009. Surto maior surgiu em 2004, quando cinco atores contraíram o vírus após rodarem cenas com o ator Darren James, que, por sua vez, pegou a doença provavelmente em filmagens de uma empresa americana no Rio de Janeiro.

"Gente que produz pornô e faz muita grana não quer mexer nos seus lucros", disse à Folha o vereador Bill Rosendahl, responsável pelo pedido do relatório aos procuradores da cidade.

"Mas eu me preocupo com a segurança dos artistas e da mensagem e imagem que eles passam para as pessoas que assistem aos pornôs."

Rosendahl, 65, é gay e perdeu um parceiro nos anos 80 por causa da aids. Ele afirma que o lobby da indústria é forte em Sacramento, capital, o que dificulta o cumprimento de uma lei estadual de 2004 que já prevê o uso de preservativos nos sets.

Mas ele afirma que não vai desistir de criar regras mais rígidas em Los Angeles, onde estão concentrados os estúdios, na região de San Fernando Valley, com a ajuda da ONG Aids Healthcare Foundation, que tem cooptado ex-atores pornôs infectados para fazer campanha.

Teste gratuito

Neste mês, 50 membros do grupo fizeram piquete na entrada de um grande evento que premia os filmes pornôs, em Hollywood. Distribuíram camisinhas e realizaram testes gratuitos de HIV em laboratórios instalados em vans.

"Anos atrás eu tentei fazer todo mundo usar camisinhas. Várias produtoras toparam, mas as vendas caíram drasticamente. Uma mudança seria difícil", disse um agente de atores pornôs ao The New York Times.

Com a crise de 2010, a clínica sem fins lucrativos criada em 1998 para testar os atores pornôs perdeu sua licença e ficou fechada por dois meses. O local voltou a funcionar neste mês, sob nova direção e sem mais o status de ONG. Sharon Mitchell, cofundadora da ONG e famosa ex-atriz pornô, continua como presidente do grupo.

Doenças sexualmente transmitidas são diagnosticadas em um quarto dos atores a cada ano, de acordo com a Saúde Pública do Condado de Los Angeles. O número de casos de gonorreia é sete vezes maior do que no resto da população.