
Tópico de destino dos posts legais do forista Vlad_Vostok
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- mestre_kame
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Re: Tristeza : Capivaras são abatidas em Campinas
no meio dessas capivaras, devia ter alguma GP que enganava o povo. 

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Muito Sinistro : Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista.
18/03/2011 - 11h19
Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista
DA EFE
Cientistas argentinos asseguraram que as mudanças na dieta do gado bovino, que cada vez engorda mais em curral e menos com gramados naturais, pode afetar o sabor da carne bovina, deixando-o com gosto de porco.
Trata-se de uma mudança no sabor que já é detectada pelos consumidores. "Ela está associada com a transformação registrada nos sistemas de engorda", indicaram especialistas do Instituto Nacional de tecnologia Agropecuária (INTA) da Argentina na quinta-feira.
Enrique Pavan, um pesquisador do organismo, explicou que houve um aumento no número de bovinos engordados a base de alimentos industrializados, como alguns derivados de sementes oleaginosas. Elas podem afetar o sabor da carne, informa ele.
Segundo o especialista, este tipo de dieta com alta composição de ácidos graxos contrasta com a dos gramados naturais, que por anos foi fonte de alimentação dos gados na Argentina, país que se ganhou boa fama pela qualidade e o sabor de suas carnes.
Segundo o INTA, como consequência da introdução e extensão deste tipo de práticas alimentícias nos bovinos, a composição de ácidos graxos de bovinos e suínos ficou parecida.
"Na medida em que a proporção de óleos de cereais ou oleaginosas aumenta na dieta dos bovinos, a composição de ácidos graxos da carne bovina se assemelhará cada vez mais à do porco e, em consequência, seu sabor também será mais parecido", explicou Pavan.
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/89 ... ista.shtml
Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista
DA EFE
Cientistas argentinos asseguraram que as mudanças na dieta do gado bovino, que cada vez engorda mais em curral e menos com gramados naturais, pode afetar o sabor da carne bovina, deixando-o com gosto de porco.
Trata-se de uma mudança no sabor que já é detectada pelos consumidores. "Ela está associada com a transformação registrada nos sistemas de engorda", indicaram especialistas do Instituto Nacional de tecnologia Agropecuária (INTA) da Argentina na quinta-feira.
Enrique Pavan, um pesquisador do organismo, explicou que houve um aumento no número de bovinos engordados a base de alimentos industrializados, como alguns derivados de sementes oleaginosas. Elas podem afetar o sabor da carne, informa ele.
Segundo o especialista, este tipo de dieta com alta composição de ácidos graxos contrasta com a dos gramados naturais, que por anos foi fonte de alimentação dos gados na Argentina, país que se ganhou boa fama pela qualidade e o sabor de suas carnes.
Segundo o INTA, como consequência da introdução e extensão deste tipo de práticas alimentícias nos bovinos, a composição de ácidos graxos de bovinos e suínos ficou parecida.
"Na medida em que a proporção de óleos de cereais ou oleaginosas aumenta na dieta dos bovinos, a composição de ácidos graxos da carne bovina se assemelhará cada vez mais à do porco e, em consequência, seu sabor também será mais parecido", explicou Pavan.
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/89 ... ista.shtml
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Re: Muito Sinistro : Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista.
Acho esso articulo muito interessante.
Hoje em día todos sabem que os organismos geneticamente modificados (OMG) podem alterar o sabor dos alimentos. Tenemos aqui uma outra prova dessa «calamidade», como diria o militanto anti-OMG francese José Bové.
Isso me preoccupa porque sempre gostei da carne argentina (mesmo se sou Canadense). Acho que a carne de boi argentina - com a carne de boi Kobé do Japão - são as melhores.
Eu também sempre tive a impressão que as bucetas das Argentinas.eram com gosto de porco....um effecto latente dum processo que se chama orgasmo geneticamente modificado??????
Hoje em día todos sabem que os organismos geneticamente modificados (OMG) podem alterar o sabor dos alimentos. Tenemos aqui uma outra prova dessa «calamidade», como diria o militanto anti-OMG francese José Bové.
Isso me preoccupa porque sempre gostei da carne argentina (mesmo se sou Canadense). Acho que a carne de boi argentina - com a carne de boi Kobé do Japão - são as melhores.
Eu também sempre tive a impressão que as bucetas das Argentinas.eram com gosto de porco....um effecto latente dum processo que se chama orgasmo geneticamente modificado??????

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Re: Muito Sinistro : Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista.
pra mim que adoro carne de porco e náo posso comer por recomendação médica, É UMA BOA NOTÍCIA.
heheh
heheh
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Re: Muito Sinistro : Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista.
outro dia comi uma picanha bassi e o gosto era bem parecido com a de porco.
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Re: Muito Sinistro : Carne de boi argentino está com gosto de porco, diz cientista.
[ external image ]xana-town escreveu: Eu também sempre tive a impressão que as bucetas das Argentinas.eram com gosto de porco....um effecto latente dum processo que se chama orgasmo geneticamente modificado??????
Ainda bem que as bucetas daqui tem gosto de bacalhau !!!
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Re: Tristeza : Capivaras são abatidas em Campinas
tristeza foi enterrar os roedores, carne de capivara dá um otimo churras. 

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Pantaneiros desolados com inundação , todo dia uma chuvinha em cima.
28/03/2011 08:59
Cheia no Pantanal pode provocar reação em cadeia e causar calamidade
Diario Online/PX
A cheia dos rios da planície pantaneira além dos prejuízos financeiros de quase R$ 200 milhões aos pecuaristas da região, pode causar "calamidade social". O alerta é do presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Raphael Domingos Kassar. A este Diário o dirigente ruralista explicou que o problema enfrentado pela classe "é sério" e pode provocar uma série de ações em cadeia.
Uma das preocupações é com a chegada do inverno em junho, que pode comprometer o rebanho bovino hoje muito debilitado. Outra questão que já começa a tirar o sono dos pecuaristas é a possibilidade de demissões no setor.
"O problema é sério, não podemos brincar, é uma calamidade econômica e social. Só em Corumbá, por exemplo, empregamos mais de 6 mil funcionários diretos. Suas famílias dependem do trabalho deles, e com certeza vai haver desemprego. Temos os empregos indiretos também.
As lanchas ancoradas aqui dependem da pecuária, eles transportam nossos funcionários; mercadorias e animais e ainda vai repercutir diretamente no comércio local. É uma reação em cadeia, está faltando boi no mercado. Quatro plantas frigoríficas fecharam no nosso estado e pararam com os abates. É uma reação em cadeia, falta boi, aumenta preço, é inevitável. É uma situação muito preocupante", afirmou o presidente do Sindicato Rural de Corumbá.
Kassar vê outro complicador para os produtores rurais com o inverno. "A bacia da planície pantaneira tem declividade muito pequena. As águas chegam, ficam estacionadas e a drenagem é muito lenta. Se tivermos um inverno rigoroso, com os animais debilitados do jeito que estão, pela estiagem e enchente, não quero pensar no que pode acontecer. Pode reduzir e muito o rebanho dos municípios pantaneiros", argumentou.
Só em março, o rio Paraguai subiu quase dois metros. Passou de 2,55 metros de altura no dia 1º para 4,21m no domingo, dia 27, de acordo com medições da régua da Marinha em Ladário. Essa média de mais de 5 centímetros por dia, somente neste mês, também preocupa o Sindicato Rural, porque há motivos para que o nível do rio suba ainda mais.
"A situação hoje é muito preocupante para todos os produtores. Tivemos uma enchente que veio rápida, pegou as bacias do rio Miranda; do Abobral; do rio Negro e essas águas chegaram de forma repentina. Mas, as águas do alto Paraguai ainda não chegaram, não começaram a drenar para o rio Paraguai", complementou Raphael Kassar.
Reflexos na pecuária
O relatório da Embrapa Pantanal a respeito da evolução da cheia de 2011 sobre o Pantanal Sul e impactos para a atividade pecuária traz que as cidades de Corumbá; Coxim; Rio Verde; Aquidauana; Miranda e Porto Murtinho - principais municípios do Pantanal de Mato Grosso do Sul - têm rebanho com 2.420.702 reses [sendo 1,9 milhão de cabeças só em Corumbá]. Estima que 1,2 milhão são matrizes (vacas que vão gerar os bezerros) e a quebra na produção seja de 50%.
O prejuízo financeiro com a quebra na produção é calculado em R$ 13.934.200. Há ainda perda com diminuição na taxa de natalidade, avaliada em torno de 10% do rebanho, com isso são mais R$ 24,5 milhões perdidos. Também entrou no cálculo a morte de bezerros nascidos estimado em R$ 13,7 milhões levando-se em consideração a taxa de 10%. O montante chega aos R$ 190 milhões quando entram na balança as perdas médias de matrizes de cria com base no valor da arroba (em R$ 88). São estimados, nesse quesito, R$ 139.782.720 em prejuízos.
http://www.midiamax.com/noticias/746979 ... idade.html
Cheia no Pantanal pode provocar reação em cadeia e causar calamidade
Diario Online/PX
A cheia dos rios da planície pantaneira além dos prejuízos financeiros de quase R$ 200 milhões aos pecuaristas da região, pode causar "calamidade social". O alerta é do presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Raphael Domingos Kassar. A este Diário o dirigente ruralista explicou que o problema enfrentado pela classe "é sério" e pode provocar uma série de ações em cadeia.
Uma das preocupações é com a chegada do inverno em junho, que pode comprometer o rebanho bovino hoje muito debilitado. Outra questão que já começa a tirar o sono dos pecuaristas é a possibilidade de demissões no setor.
"O problema é sério, não podemos brincar, é uma calamidade econômica e social. Só em Corumbá, por exemplo, empregamos mais de 6 mil funcionários diretos. Suas famílias dependem do trabalho deles, e com certeza vai haver desemprego. Temos os empregos indiretos também.
As lanchas ancoradas aqui dependem da pecuária, eles transportam nossos funcionários; mercadorias e animais e ainda vai repercutir diretamente no comércio local. É uma reação em cadeia, está faltando boi no mercado. Quatro plantas frigoríficas fecharam no nosso estado e pararam com os abates. É uma reação em cadeia, falta boi, aumenta preço, é inevitável. É uma situação muito preocupante", afirmou o presidente do Sindicato Rural de Corumbá.
Kassar vê outro complicador para os produtores rurais com o inverno. "A bacia da planície pantaneira tem declividade muito pequena. As águas chegam, ficam estacionadas e a drenagem é muito lenta. Se tivermos um inverno rigoroso, com os animais debilitados do jeito que estão, pela estiagem e enchente, não quero pensar no que pode acontecer. Pode reduzir e muito o rebanho dos municípios pantaneiros", argumentou.
Só em março, o rio Paraguai subiu quase dois metros. Passou de 2,55 metros de altura no dia 1º para 4,21m no domingo, dia 27, de acordo com medições da régua da Marinha em Ladário. Essa média de mais de 5 centímetros por dia, somente neste mês, também preocupa o Sindicato Rural, porque há motivos para que o nível do rio suba ainda mais.
"A situação hoje é muito preocupante para todos os produtores. Tivemos uma enchente que veio rápida, pegou as bacias do rio Miranda; do Abobral; do rio Negro e essas águas chegaram de forma repentina. Mas, as águas do alto Paraguai ainda não chegaram, não começaram a drenar para o rio Paraguai", complementou Raphael Kassar.
Reflexos na pecuária
O relatório da Embrapa Pantanal a respeito da evolução da cheia de 2011 sobre o Pantanal Sul e impactos para a atividade pecuária traz que as cidades de Corumbá; Coxim; Rio Verde; Aquidauana; Miranda e Porto Murtinho - principais municípios do Pantanal de Mato Grosso do Sul - têm rebanho com 2.420.702 reses [sendo 1,9 milhão de cabeças só em Corumbá]. Estima que 1,2 milhão são matrizes (vacas que vão gerar os bezerros) e a quebra na produção seja de 50%.
O prejuízo financeiro com a quebra na produção é calculado em R$ 13.934.200. Há ainda perda com diminuição na taxa de natalidade, avaliada em torno de 10% do rebanho, com isso são mais R$ 24,5 milhões perdidos. Também entrou no cálculo a morte de bezerros nascidos estimado em R$ 13,7 milhões levando-se em consideração a taxa de 10%. O montante chega aos R$ 190 milhões quando entram na balança as perdas médias de matrizes de cria com base no valor da arroba (em R$ 88). São estimados, nesse quesito, R$ 139.782.720 em prejuízos.
http://www.midiamax.com/noticias/746979 ... idade.html
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Re: Pantaneiros desolados com inundação , todo dia uma chuvinha em cima.
É um fênomeno que tem se repetido no Brasil inteiro, excesso de chuvas em poucos dias. Neste caso os pecuaristas também foram pegos de surpresa.
Conheço bem aquela região e acho que a midia não tem dado a devida importância para o que esta acontecendo por lá, o governo estadual acaba de decretar situação de emergência.
Conheço bem aquela região e acho que a midia não tem dado a devida importância para o que esta acontecendo por lá, o governo estadual acaba de decretar situação de emergência.
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Cuidado Putanheiros :Nova variante do HIV pode causar pelos na lingua
China nega existência de nova variedade do vírus HIV
06 de abril de 2011 • 14h20 • atualizado às 14h43 Comentários
Notícia
O Ministério da Saúde da China rejeitou na terça-feira a possibilidade de que uma nova variedade do vírus da aids tenha surgido no sul e no leste do país.
A especulação surgiu depois que diversas pessoas começaram a relatar sintomas inusitados após terem tido relações sexuais sem preservativos. No entanto, os testes de infecção pelo HIV deram negativo nessas pessoas, gerando temores de que houvesse surgido uma nova variedade do vírus.
O caso foi levantado pelo jornal de Hong Kong Oriental Daily News, que relatou a existência de pessoas com doenças não esclarecidas em partes do sul e do leste chinês - incluindo a capital, Pequim, as cidades de Xangai e Cantão e a Ilha de Taiwan - e até mesmo fora da China, em Cingapura.
Deng Haihua, porta-voz do Ministério da Saúde chinês, disse à imprensa estatal que essas pessoas parecem estar com problemas psicológicos, aos quais se referiu como "fobia da aids", sugerindo que os sintomas físicos são decorrentes de uma doença imaginária.
Sintomas
Os pacientes relatavam inchaço nas glândulas linfáticas, sangramentos, suor excessivo, dormência nos pés e nas mãos e até mesmo a presença de estranhos pelos na língua. Mas nenhum obteve um diagnóstico conclusivo dos médicos.
O Ministério da Saúde disse que repetidos testes não indicaram a presença de HIV em nenhum deles e que ordenou que as cidades afetadas façam estudos sobre os casos. Apesar das explicações oficiais, muitos dos portadores dos sintomas dizem não estar convencidos da "fobia da aids" e estão se reunindo em fóruns pela internet para discutir seus estados de saúde.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... s+HIV.html
06 de abril de 2011 • 14h20 • atualizado às 14h43 Comentários
Notícia
O Ministério da Saúde da China rejeitou na terça-feira a possibilidade de que uma nova variedade do vírus da aids tenha surgido no sul e no leste do país.
A especulação surgiu depois que diversas pessoas começaram a relatar sintomas inusitados após terem tido relações sexuais sem preservativos. No entanto, os testes de infecção pelo HIV deram negativo nessas pessoas, gerando temores de que houvesse surgido uma nova variedade do vírus.
O caso foi levantado pelo jornal de Hong Kong Oriental Daily News, que relatou a existência de pessoas com doenças não esclarecidas em partes do sul e do leste chinês - incluindo a capital, Pequim, as cidades de Xangai e Cantão e a Ilha de Taiwan - e até mesmo fora da China, em Cingapura.
Deng Haihua, porta-voz do Ministério da Saúde chinês, disse à imprensa estatal que essas pessoas parecem estar com problemas psicológicos, aos quais se referiu como "fobia da aids", sugerindo que os sintomas físicos são decorrentes de uma doença imaginária.
Sintomas
Os pacientes relatavam inchaço nas glândulas linfáticas, sangramentos, suor excessivo, dormência nos pés e nas mãos e até mesmo a presença de estranhos pelos na língua. Mas nenhum obteve um diagnóstico conclusivo dos médicos.
O Ministério da Saúde disse que repetidos testes não indicaram a presença de HIV em nenhum deles e que ordenou que as cidades afetadas façam estudos sobre os casos. Apesar das explicações oficiais, muitos dos portadores dos sintomas dizem não estar convencidos da "fobia da aids" e estão se reunindo em fóruns pela internet para discutir seus estados de saúde.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... s+HIV.html
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- Nazrudin
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Re: Cuidado Putanheiros :Nova variante do HIV pode causar pelos na lingua
ÃRNNNNNNNNHHHHHHHH!!!!
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Re: Cuidado Putanheiros :Nova variante do HIV pode causar pelos na lingua
Tempestade em copo d'água .
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- Mutley/SC
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Re: Cuidado Putanheiros :Nova variante do HIV pode causar pelos na lingua
Raça!
Se arrancar os pêlos do saco já saem lágrimas dos olhos, imagina depilar a língua!!!!

Se arrancar os pêlos do saco já saem lágrimas dos olhos, imagina depilar a língua!!!!

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As galinhas tambem amam
As galinhas também amam
14 de abril de 2011 | 0h 00
Fernando Reinach - O Estado de S.Paulo
Poucas pessoas acreditam que um pé de alface sofre quando seu vizinho de horta é arrancado e devorado, ainda vivo, em uma salada. No outro extremo, ninguém duvida que uma mãe se preocupa e compartilha o sofrimento de seu filho. Apesar de a palavra amor fazer pouco sentido quando usada fora do contexto das relações entre seres humanos, a empatia - definida como a capacidade de um animal de ser afetado e compartilhar o sofrimento de outro membro da sua espécie - foi demonstrada em muitos mamíferos.
Para os estudiosos do comportamento animal, a empatia existe quando é possível demonstrar que um indivíduo, ao observar o sofrimento ou desconforto de um outro indivíduo, desenvolve reações semelhantes às de quem está sofrendo sem que as causas desse sofrimento estejam presentes. Ratos que observam seus filhotes sendo ameaçados por um predador desenvolvem reações semelhantes às apresentadas pelos filhotes ameaçados.
Quando imobilizamos um bezerro, seu coração bate mais rápido, e a quantidade de adrenalina no seu sangue aumenta. Se a vaca, mãe do bezerro, observar a imobilização do filhote, seus batimentos cardíacos e a concentração de adrenalina também aumentarão, indicando que ela compartilha e está "preocupada" com o destino da cria. A descoberta da empatia entre mamíferos foi um dos argumentos usados para forçar os criadores de porcos e bovinos a adotar práticas "humanitárias" durante a criação e o abate desses animais.
Nas aves, cujo cérebro é muito mais simples do que o dos mamíferos, a empatia nunca havia sido demonstrada. O cientistas acreditavam que o comportamento de uma galinha ao chamar os pintinhos no terreiro ou cobrir seus filhotes com as asas era totalmente automático e instintivo, não havendo a possibilidade dos sentimentos de um animal contagiar o outro por meio da observação visual. Agora isso mudou: foi demonstrado que uma galinha, ao observar o desconforto de seus pintinhos, sofre alterações metabólicas e comportamentais.
Trinta e duas galinhas foram estudadas nas semanas seguintes ao nascimento de suas ninhadas de pintinhos. O comportamento das galinhas foi analisado em quatro condições experimentais. Em todos os casos, os animais foram colocados em um pequeno cercado dividido ao meio por uma placa de vidro. De um lado ficava a galinha e do outro, os pintinhos. No primeiro experimento, os animais simplesmente ficavam separados. No segundo experimento, além de separados, uma pequena mangueira soprava "pufes" de ar a cada 30 segundos sobre as penas da galinha, o que causa um pequeno desconforto no animal (os pintinhos não eram incomodados). No terceiro caso, o ar era soprado em "pufes" sobre os pintinhos e a galinha não era incomodada. No quarto experimento, somente o barulho do ar era ouvido a cada 30 segundos, mas o ar não agitava as penas de nenhum deles.
Durante o tempo em que os animais ficavam em cada uma dessas situações, os cientistas mediram o batimento cardíaco das galinhas (usando monitores remotos), a temperatura da crista da galinha e de seus olhos (usando câmaras digitais sensíveis à temperatura) e o comportamento das galinhas (filmando todo o experimento e analisando as imagens).
O que foi observado é que, nas situações controle (sem ar assoprando ou somente com o barulho do ar), nenhum dos parâmetros medidos se alterou. Galinhas e pintinhos ficaram felizes, um observando o outro através da parede de vidro. Mas quando o ar soprava sobre a galinha, a temperatura dos olhos e das cristas da galinha mãe diminuía (uma indicação de estado de alerta). Ela parava de ciscar, tomando uma postura de cabeça levantada, também um sinal de alerta, mas seus batimentos cardíacos não se alteravam. O mais interessante foi o resultado obtido quando a galinha não estava sendo incomodada, mas simplesmente observava o ar soprando sobre os pintinhos. Nesse caso, a temperatura dos olhos e da crista também diminuíam, a postura de alerta ficava mais frequente e, além disso, os batimentos cardíacos ficavam mais rápidos e menos regulares. A galinha também emitia com mais frequência o piado típico de "venham para perto, pintinhos".
Os cientistas acreditam que isso demonstra que as galinhas mães, ao observarem visualmente o que estava acontecendo com os pintinhos, tiveram uma reação semelhante à que apresentavam quando eram incomodadas pelo mesmo tipo de estímulo. Isso demonstra que existe algum tido de empatia entre as galinhas e seus pintinhos.
Esta é a primeira vez que o "sentimento" de empatia e "preocupação" é formalmente demonstrado em aves. Tudo indica que as aves são capazes de uma forma primitiva de amor. A descoberta de que uma galinha é capaz de sofrer ao observar o sofrimento de outros membros de sua espécie é um bom argumento para quem defende melhores condições de criação e abate para os milhões de frangos que são produzidos, mortos e devorados pelo Homo sapiens a cada semana.
BIÓLOGO
MAIS INFORMAÇÕES EM: AVIAN MATERNAL RESPONSE TO CHICK DISTRESS. PROC. R. SOC B DOI:10.1098/RSPB.2010.2701 2011
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 6007,0.php
14 de abril de 2011 | 0h 00
Fernando Reinach - O Estado de S.Paulo
Poucas pessoas acreditam que um pé de alface sofre quando seu vizinho de horta é arrancado e devorado, ainda vivo, em uma salada. No outro extremo, ninguém duvida que uma mãe se preocupa e compartilha o sofrimento de seu filho. Apesar de a palavra amor fazer pouco sentido quando usada fora do contexto das relações entre seres humanos, a empatia - definida como a capacidade de um animal de ser afetado e compartilhar o sofrimento de outro membro da sua espécie - foi demonstrada em muitos mamíferos.
Para os estudiosos do comportamento animal, a empatia existe quando é possível demonstrar que um indivíduo, ao observar o sofrimento ou desconforto de um outro indivíduo, desenvolve reações semelhantes às de quem está sofrendo sem que as causas desse sofrimento estejam presentes. Ratos que observam seus filhotes sendo ameaçados por um predador desenvolvem reações semelhantes às apresentadas pelos filhotes ameaçados.
Quando imobilizamos um bezerro, seu coração bate mais rápido, e a quantidade de adrenalina no seu sangue aumenta. Se a vaca, mãe do bezerro, observar a imobilização do filhote, seus batimentos cardíacos e a concentração de adrenalina também aumentarão, indicando que ela compartilha e está "preocupada" com o destino da cria. A descoberta da empatia entre mamíferos foi um dos argumentos usados para forçar os criadores de porcos e bovinos a adotar práticas "humanitárias" durante a criação e o abate desses animais.
Nas aves, cujo cérebro é muito mais simples do que o dos mamíferos, a empatia nunca havia sido demonstrada. O cientistas acreditavam que o comportamento de uma galinha ao chamar os pintinhos no terreiro ou cobrir seus filhotes com as asas era totalmente automático e instintivo, não havendo a possibilidade dos sentimentos de um animal contagiar o outro por meio da observação visual. Agora isso mudou: foi demonstrado que uma galinha, ao observar o desconforto de seus pintinhos, sofre alterações metabólicas e comportamentais.
Trinta e duas galinhas foram estudadas nas semanas seguintes ao nascimento de suas ninhadas de pintinhos. O comportamento das galinhas foi analisado em quatro condições experimentais. Em todos os casos, os animais foram colocados em um pequeno cercado dividido ao meio por uma placa de vidro. De um lado ficava a galinha e do outro, os pintinhos. No primeiro experimento, os animais simplesmente ficavam separados. No segundo experimento, além de separados, uma pequena mangueira soprava "pufes" de ar a cada 30 segundos sobre as penas da galinha, o que causa um pequeno desconforto no animal (os pintinhos não eram incomodados). No terceiro caso, o ar era soprado em "pufes" sobre os pintinhos e a galinha não era incomodada. No quarto experimento, somente o barulho do ar era ouvido a cada 30 segundos, mas o ar não agitava as penas de nenhum deles.
Durante o tempo em que os animais ficavam em cada uma dessas situações, os cientistas mediram o batimento cardíaco das galinhas (usando monitores remotos), a temperatura da crista da galinha e de seus olhos (usando câmaras digitais sensíveis à temperatura) e o comportamento das galinhas (filmando todo o experimento e analisando as imagens).
O que foi observado é que, nas situações controle (sem ar assoprando ou somente com o barulho do ar), nenhum dos parâmetros medidos se alterou. Galinhas e pintinhos ficaram felizes, um observando o outro através da parede de vidro. Mas quando o ar soprava sobre a galinha, a temperatura dos olhos e das cristas da galinha mãe diminuía (uma indicação de estado de alerta). Ela parava de ciscar, tomando uma postura de cabeça levantada, também um sinal de alerta, mas seus batimentos cardíacos não se alteravam. O mais interessante foi o resultado obtido quando a galinha não estava sendo incomodada, mas simplesmente observava o ar soprando sobre os pintinhos. Nesse caso, a temperatura dos olhos e da crista também diminuíam, a postura de alerta ficava mais frequente e, além disso, os batimentos cardíacos ficavam mais rápidos e menos regulares. A galinha também emitia com mais frequência o piado típico de "venham para perto, pintinhos".
Os cientistas acreditam que isso demonstra que as galinhas mães, ao observarem visualmente o que estava acontecendo com os pintinhos, tiveram uma reação semelhante à que apresentavam quando eram incomodadas pelo mesmo tipo de estímulo. Isso demonstra que existe algum tido de empatia entre as galinhas e seus pintinhos.
Esta é a primeira vez que o "sentimento" de empatia e "preocupação" é formalmente demonstrado em aves. Tudo indica que as aves são capazes de uma forma primitiva de amor. A descoberta de que uma galinha é capaz de sofrer ao observar o sofrimento de outros membros de sua espécie é um bom argumento para quem defende melhores condições de criação e abate para os milhões de frangos que são produzidos, mortos e devorados pelo Homo sapiens a cada semana.
BIÓLOGO
MAIS INFORMAÇÕES EM: AVIAN MATERNAL RESPONSE TO CHICK DISTRESS. PROC. R. SOC B DOI:10.1098/RSPB.2010.2701 2011
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