-- A Vanessa esta muito gostosa!
-- Eu traçava ela!
Mas falar, que traçava ela e o filho(a), realmente ficou feio.
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É o Brasil... bem, neste caso o mundo... $$$Compson escreveu:O que irrita é o desmando que foi a saída do cara.
Ele não saiu porque ultrapassou algum limite ético, mas porque ofendeu alguém mais pica grossa que ele.
O fato dele ser um cretino não muda isso em nada.
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2Compson escreveu:O que irrita é o desmando que foi a saída do cara.
Ele não saiu porque ultrapassou algum limite ético, mas porque ofendeu alguém mais pica grossa que ele.
O fato dele ser um cretino não muda isso em nada.
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Amém!!!Kengo escreveu:A questão não foi a última asneira que o Rafinha disse, ela foi apenas a gota dágua de uma série de asneiras.
Suas asneiras de mau gosto começaram a ser notadas desde que ele disse "que mulher feia deveria agradecer a Deus por ter sido estuprada"...
Todos caíram sobre ele e ele feito um leão acuado rebateu todas as críticas enfurecidamente...
Chegou a dar uma entrevista na revista Rolling Stones dizendo que humorista não deveria ter limites e sustentou sua piada.
Creio que o limite do humorista deva ser sua própria consciência.
E Rafinha Bastos nos mostrou que ele é na verdade só mais um bosta que agita uma bandeira que não lhe cabe: a de libertário independente.
Foi isso que nos afirmou tantas vezes em suas entrevistas quando suas asneiras do tipo "agradeça por ter sido estuprada" provocaram a ira de gente que foi taxada de falsos moralistas...
E justamente agora que deveria lutar com unhas e dentes e gritar aos quatro cantos que está sofrendo censura - não por ter dito mais uma asneira, mas por uma intervenção deliberada do Ronaldo pelo simples fato de que o alvo da asneira do Rafinha Bastos ter sido a mulher de seu sócio- Rafinha Bastos se cala.
Afinal de contas, patrocinadores lhe são mais importantes do que sua bandeira de libertário independente.
Rafinha Bastos mostrou que é um bosta.
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O perfeito imbecil politicamente incorreto
Cynara Menezes 3 de outubro de 2011 às 21:54h
No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência de opinião. Saiba como reconhecê-lo. Por Cynara Menezes. Foto: Reprodução
Em 1996, três jornalistas –entre eles o filho do Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, Álvaro –lançaram com estardalhaço o “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”. Com suas críticas às idéias de esquerda, o livro se tornaria uma espécie de bíblia do pensamento conservador no continente. Vivia-se o auge do deus mercado e a obra tinha como alvo o pensamento de esquerda, o protecionismo econômico e a crença no Estado como agente da justiça social. Quinze anos e duas crises econômicas mundiais depois, vemos quem de fato era o perfeito idiota.
Mas, quem diria, apesar de derrotado pela história, o Manual continua sendo não só a única referência intelectual do conservadorismo latino-americano como gerou filhos. No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência de opinião que, no fundo, disfarça sua real ideologia e as lacunas em sua formação. Como de fato a obra de Álvaro e companhia marcou época, até como homenagem vamos chamá-los de “perfeitos imbecis politicamente incorretos”. Eles se dividem em três grupos:
1. o “pensador” imbecil politicamente incorreto: ataca líderes LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Trânsgeneros) e defende homofóbicos sob o pretexto de salvaguardar a liberdade de expressão. Ataca a política de cotas baseado na idéia que propaga de que não existe racismo no Brasil. Além disso, ações afirmativas seriam “privilégios” que não condizem com uma sociedade em que há “oportunidades iguais para todos”. Defende as posições da Igreja Católica contra a legalização do aborto e ignora as denúncias de pedofilia entre o clero. Adora chamar socialistas de “anacrônicos” e os guerrilheiros que lutaram contra a ditadura de “terroristas”, mas apoia golpes de Estado “constitucionais”. Um torturado? “Apenas um idiota que se deixou apanhar.” Foge do debate de idéias como o diabo da cruz, optando por ridicularizar os adversários com apelidos tolos. Seu mote favorito é o combate à corrupção, mas os corruptos sempre estão do lado oposto ao seu. Prega o voto nulo para ocultar seu direitismo atávico. Em vez de se ocupar em escrever livros elogiando os próprios ídolos, prefere a fórmula dos guias que detonam os ídolos alheios –os de esquerda, claro. Sua principal característica é confundir inteligência com escrever e falar corretamente o português.
2. o comediante imbecil politicamente incorreto: sua visão de humor é a do bullying. Para ele não existe o humor físico de um Charles Chaplin ou Buster Keaton, ou o humor nonsense do Monty Python: o único humor possível é o que ri do próximo. Por “próximo”, leia-se pobres, negros, feios, gays, desdentados, gordos, deficientes mentais, tudo em nome da “liberdade de fazer rir.” Prega que não há limites para o humor, mas é uma falácia. O limite para este tipo de comediante é o bolso: só é admoestado pelos empregadores quando incomoda quem tem dinheiro e pode processá-los. Não é à toa que seus personagens sempre estão no ônibus ou no metrô, nunca num 4X4. Ri do office-boy e da doméstica, jamais do patrão. Iguala a classe política por baixo e não tem nenhum respeito pelas instituições: o Congresso? “Melhor seria atear fogo”. Diz-se defensor da democracia, mas adora repetir a “piada” de que sente saudades da ditadura. Sua principal característica é não ser engraçado.
3. o cidadão imbecil politicamente incorreto: não se sabe se é a causa ou o resultados dos dois anteriores, mas é, sem dúvida, o que dá mais tristeza entre os três. Sua visão de mundo pode ser resumida na frase “primeiro eu”. Não lhe importa a desigualdade social desde que ele esteja bem. O pobre para o cidadão imbecil é, antes de tudo, um incompetente. Portanto, que mal haveria em rir dele? Com a mulher e o negro é a mesma coisa: quem ganha menos é porque não fez por merecer. Gordos e feios, então, era melhor que nem existissem. Hahaha. Considera normal contar piadas racistas, principalmente diante de “amigos” negros, e fazer gozação com os subordinados, porque, afinal, é tudo brincadeira. É radicalmente contra o bolsa-família porque estimula uma “preguiça” que, segundo ele, todo pobre (sobretudo se for nordestino) possui correndo em seu sangue. Também é contrário a qualquer tipo de ação afirmativa: se a pessoa não conseguiu chegar lá, problema dela, não é ele que tem de “pagar o prejuízo”. Sua principal característica é não possuir ideias além das que propagam os “pensadores” e os comediantes imbecis politicamente incorretos.
Cynara Menezes
Cynara Menezes é jornalista. Atuou no extinto "Jornal da Bahia", em Salvador, onde morava. Em 1989, de Brasília, atuava para diversos órgãos da imprensa. Morou dois anos na Espanha e outros dez em São Paulo, quando colaborou para a "Folha de S. Paulo", "Estadão", "Veja" e para a revista "VIP". Está de volta a Brasília há dois anos e meio, de onde escreve para a CartaCapital.
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PAULOSTORY escreveu:ESSE É O CAMINHO QUE O "POLITICAMENTE CORRETO" NOS LEVA...
ACHO ISSO UMA BOSTA, E UM CERCEAMENTO AO DIREITO DE EXPRESSÃO!!
CADA UM DEVE TER TOTAL LIBERDADE DE EXPRESSÃO, E CASO EXTRAPOLE OS LIMITES DA LEI, RESPONDER NO RIGOR DA MESMA!!
MUITOS NÃO PERCEBEM, MAS ESSE CERCEAMENTO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO, ATINGE A TODOS NÓS...
QUANDO VC MENOS ESPERAR, PODE SER A SUA VEZ DE SER CENSURADO E PUNIDO!!
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perdeu muita coisa, simbullitt escreveu:Nunca assisti o CQC e pelo jeito não perdi muita coisa.
Só sei que esse tal de Rafinha Bastos existe pelas polêmicas que foram publicadas na Internet.
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