mariana@_ escreveu:
Pessoal, não quero gerar confusão!
Um pouco de confusão é sempre interessante.
Em cima de tudo que foi colocado, penso que o mais pitoresco seja talvez o fato de que um quesito como higiene venha a agregar valor ao programa.
Do lado da puta, do modo que foi colocado, isso significa que ela ser limpinha seja um dos itens a compor seu valor final.
Num cachê de 300, o ítem “limpinha” corresponderia, então, a que percentual?
Já do lado do putanheiro, isso significa que os “limpos” pagam pelos “sujos”, ou seja, além de pagar pela higiene da puta, banca, ainda, a suposta “porquice” de alguns.
Portanto, ainda nesse mesmo cachê de 300, qual percentual corresponde à insalubridade de se atender clientes “sujos”?
Do mesmo modo, qual percentagem correspondente ao grande favor de ter que atender chatos, feios, gordos etc?
Ora, visto por esse ângulo, a alta da cotação das putas é diretamente proporcional ao número de clientes sujos, feios, chatos ou gordos, que ela venha a ter.
Se eles não existissem, duas oncinhas estariam de bom tamanho?
Ou tudo isso é uma grande hipocrisia, já que putas, mesmo com tanta pretensa importância e meticulosidade que queiram se atribuir, não passam de mulheres que dão por dinheiro?
Vai ver que isso também mudou sem que tenhamos percebido.