Meu caro Grand Ndumba,
O primeiro conselho que eu posso te dar é: TROQUE DE NAMORADA!
Se um filme pornô e a palma de sua velha mão calejada provoca maiores "frissons" que as carnes de sua namorada, está na hora de rever os seus conceitos sobre o que vem a ser uma buceta de bom calado.
Quanto à punheta em si, nada há de mal em manter o sempre salutar exercício do cinco-contra-um. No caso do Lula é quatro-contra-um.
A punheta é desde tempos imemoriais o remédio para aquela ereção que aparece sem avisar. Você está trabalhando, olha aquela secretária gostosa, o Bráulio se manifesta e...punheta! Neste caso específico, é sempre bom lembrar que uma punheta é muito mais salutar do que um assédio sexual que resulte numa demissão por justa causa, afinal, onde se ganha o pão, não se come a carne.
O bom punheteiro usa o descabelamento do palhaço com sabedoria. Exemplo: você está doidão, babando na gravata para comer aquela gostosa que cobiça há semanas, meses ou até anos. Ela resolve soltar a perseguida e você, de tão alucinado acaba por dar aquela desmoralizante ejaculada precoce. Nada que uma boa punheta, duas horas antes do coito não resolva. Você dá uma pré-aliviada e na hora do jogo de campeonato, dá aquela trepada de cinema, sem pressa, enfia, bomba, tira, mexe, remexe e agüenta o repuxo pelo tempo necessário a levá-la a um orgasmo de proporções titânicas.
A punheta também tem que ser usada com parcimônia, porque senão você já estará esgotado antes mesmo da peleja começar.
Lembro, no entanto, que a punheta é sempre uma muleta. Você só usa se não tiver algo melhor para fazer. Lembro bem de uma época em que comia minha regra 3 predileta quase todos os dias (infelizmente ela tem estado muito ocupada ultimamente). Toda a vez que nos encontrávamos, eram no mínimo três trepadas de grosso calibre. A mulher me exauria a tal ponto, que a última coisa em que pensava na vida era a punheta. Com uma mulher daquelas, simplesmente eu não via motivos para uma punheta, a não ser que eu ficasse mais de dois dias sem vê-la. Aí era punheta na certa, porque só de lembrar daquelas fodelanças, me dava vontade.
A punheta, meu caro, é um ato salutar e pode inclusive ser usada para que você passe a conhecer as reações do seu corpo e aprenda a antecipar ou postergar a ejaculação, usando a experiência adquirida de acordo com a necessidade.
Abro aqui um breve parênteses para comentar essa questão de conhecer o corpo. Essa minha regra 3 que comentei acima é de um fogo na bacurinha que eu nunca vi igual. Quando ela "pega no breu" não quer parar, quer gozar de qualquer jeito, mas não quer que eu goze dentro. E agora José, diria Drumond? Nestas situações, eu tenho um truque infalível: penso numa cliente minha, uma velhinha dentuça, cheirando a mofo, que vive se queixando de reumatismo e é à prova de tesão. Assim, minha excitação baixa na hora e eu consigo mexer sem gozar. Sei que é um expediente meio escroto, mas funciona. Tenho até vontade de dizer para a velhinha: "Muito obrigado, Dona Fulana! Nas minhas melhores trepadas eu sempre penso na senhora! Certamente a Dona Fulana Velhinha vai se sentir lisonjeada, imaginando-se um enredo de punheta, quando nada mais é do que uma inibidora de tesão. De qualquer forma, pode-se dizer que ela é um instrumento de meu prazer.
Enfim, a punheta pode ser boa ou pode ser má, dependendo de como for usada. A mãe de um amigo meu, por exemplo, devia odiar as punhetas do seu rebento, que tinha a mania de limpar a porra na cortina do quarto.
Concluindo, você pode continuar a tocar sua bronha sossegado, mas creio que uma namorada mais "animada" poderia proporcionar melhores resultados que sua mão, afinal, nada supera a maciez e a liquidez de uma boa buceta.
Em tempo: Para uma boa punheta, prefira os clássicos da pornografia. Apesar de toda a filmografia existente, "Garganta Profunda" continua sendo imbatível. O filme em si é uma merda, mas o que a Linda Lovelace fazia é digno de entrar para os anais da história, embora a especialidade dela não fosse o anal. Assista ainda ao filme "Oh, Rebuceteio!" Não sei qual é a história (e que diferença faz?), mas o título do filme é, com certeza, o melhor já imaginado pelos produtores cinematográficos da "boca".