Alunos da USP em conflito com a PM

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#136 Mensagem por PAULOSTORY » 16 Nov 2011, 02:37

Compson escreveu:
oGuto escreveu:Se ficar, a partir de um “fórum virtual anônimo”, esbravejando contra isso ou aquilo que a PM tenha feito, ou contra o que ela seja ou deixe de ser, é o limite máximo de suas atitudes, melhor parar de perderem o seu tempo.

Como sempre sua argumentação fica vazia exatamente por depender de coisas extra-fórum que não podem ser verificadas. Estamos aqui debatendo (esbravejando?) sobre os acontecimentos na USP e nos posicionando a respeito. Que importa se eu sou guerrilheiro ou apenas um gordo na frente do computador? Que importa se você passou o fim de semana no iate com belas mulheres ou monitorando o fórum sem escrever por estar com vergonha de "desperdiçar" o feriado? Nada disso qualifica ou desqualifica nossas opiniões sobre o assunto.

SÓ COERÊNCIA, DENTRO DA LEGALIDAE QUALIFICA!!
oGuto escreveu:Porém, caso do outro lado do computador haja alguém que faça alguma diferença, sugiro levarem suas denúncias e reclamações diretamente à Corregedoria da Polícia Militar (mesmo que tenham ojeriza de policiais, não há porque se preocupar, basta que deixem os seus preconceitos em casa).
:lol: :lol: :lol:

ISSO SE CHAMA CIDADANIA, E É O CAMINHO CERTO PARA CORRIGIR MAZELAS!!
oGuto escreveu:Mais ainda, tenho certeza de que a abordagem e detenção de estudantes maconheiros da mais conceituada universidade brasileira, apenas tornou evidente, interna e externamente, que para a PM não existe diferença entre eles e a molecada em geral (por que haveria?).
Por que haveria?

AINDA BEM QUE NÃO EXISTE, SENÃO SÓ OS MISERÁVEIS DO MORRO ESTARIAM SOB A ÉGIDE DA LEI, E SE ASSIM FOSSE, VC TERIA TODA A RAZÃO EM DIZER QUE A PM É DESPREPARADA, QUE SÓ ABORDA HUMILDES, O QUE OBVIAMENTE, ELA PROVOU NÃO SER!!
oGuto escreveu:(haja vista agora melhor esquecer que alguns tiveram de aprender na marra a acatar ordens judiciais, fato que, por si só, encerraria essa incoerente discussão)
Ninguém aprendeu nada... Foram presos e ficaram com mais raiva e sí... Aprenderam, talvez, a não desrespeitar os ritos democráticos de decisões coletivas.

SE APRENDERAM ISSO (NÃO SEI...), TALVEZ TENHA SIDO O MAIOR APRENDIZADO PARA TODA VIDA DELES!!
DESRESPEITAR RITOS DEMOCRÁTICOS E LEIS, IMPOSSIBILITAM AS PESSOAS A CONVIVER EM SOCIEDADE!!

oGuto escreveu:Se essa foi a ofensa maior nesse episódio (...), o qual, posteriormente, tentam colocar como resultado de conflitos internos da USP, isso somente evidencia que se há algo errado não é com a PM, mas com a universidade, o que inclui aqueles que nela estudam.
No mais, querer dar uma conotação política à atuação da PM e, assim, pretender eternizar fantasmas há muito perdidos no tempo, não passa de um saudosismo inútil (ressaltando que só se tem saudade daquilo que se sente falta) e de demonstração de total inconsistência de pensamento.
Além de uma peça do pior negacionismo histórico brasileiro, vinda de alguém que não teria coragem de desacatar ordem nenhuma, nem a do poder ilegítimo e ilegal que se estabeleceu no Brasil entre 1964-1984 (alguns diram 1994), mostra que você ainda não entendeu a questão.

Os problemas da PM (infinitamente elencados e não refutados acima, exceto por algumas considerações do bullit) não despareceram por causa dos problemas internos da USP; apenas os intensificaram!

AGORA A COLOCAÇÃO FICOU ININTELIGÍVEL!!MAS VOCÊ DEIXOU BASTANTE EXPLÍCITO QUE A PRESENÇA DA PM NÃO ERA O PROBLEMA!!
MAS A "REBELIÃO" FOI POR CONTA DISSO!!
LOGO, MAIS ININTELIGÍVEL, E MENOS JUSTIFICÁVEL!!

oGuto escreveu:Concluindo, espero que esse episódio termine com o fim desse controverso convênio, visto que a PM tem mais o que fazer do que ter de atuar em meio a recorrentes problemas internos dessa ou de qualquer outra instituição.
Não vai acontecer, mas compartilho do mesmo anseio...

ISSO SÓ VAI TRAZER PREJUÍZOS AOS ESTUDANTES, PROFESSORES E FUNCINÁRIOS, QUE ANSEIAM POR SEGURANÇA, COMO EU E VOCÊ!!
oGuto escreveu:Mantendo-se a situação atual, óbvio a PM não ter que se sujeitar a nenhum tipo de restrição naquilo em que constitucionalmente atua.
Belíssima tautologia, se você não explicita o que é "aquilo em que constitucionalmente atua". Que eu saiba, não há prerrogativa constitucional alguma que autorize a PM a fazer rondas ostensivas dentro de uma instituição autônoma sem o consentimento dessa instituição.
A rigor, um PM não pode nem me revistar ou ao meu carro sem meu consentimento, embora, mesmo que eu seja culpado, em geral, não vale a pena resistir.

-SEU CONHECIMENTO JURÍDICO É MEDÍOCRE!!
oGuto escreveu:O contrário disso, conformem-se os ativistas sem causa ou em busca de uma, nada mais é do que uma fantasia idiota, uma vez que sem nenhuma previsão legal.
Então, eu estou dizendo logo acima que há uma previsão legal... Vai responder ou arregar?

De todo modo, a lei é uma contingência, um detalhe... A lei não garante legitimidade de ação nenhuma!

-QUE PUTA BOBAGEM!!
NOSSO CÓDIGO PENAL É TOTALMENTE TIPIFICADO, ALÉM DOS CÓDIGOS DE PROCESSO!! TODAS AS AÇÕES SÃO LEGITIMADAS POR TEXTO, E OS PROCESSOS TAMBÉM!!
COMO DIZER QUE A LEI NÃO É LEGÍTIMA!!PQP!!
DÁ UM TIRO NUM CARA , E DIZ QUE A LEI NÃO É LEGÍTIMA!!
E ANTES QUE REBATA, A AUTORIDADE POLICIAL, TEM A PRERROGATIVA DA AUTORIDADE INSTITUIDA!!
SE NÃO FOSSE ASSIM, A POLÍCIA NÃO PODERIA TER UM BLOQUEIO EM UMA ESTRADA, E REVISTAR UM CAMINHÃO COM UMA TONELADA DE MACONHA!!
OU NÃO??
A LEGITIMIDADE É ÓBVIA E ABSOLUTA!!

oGuto escreveu:P.S. Não entendo o porquê de estudantes universitários (gente que deveria ter um mínimo de cultura e capacidade de expressão própria) necessitarem de tantos por eles falarem, seja na mídia desta ou daquela linha, seja através de docentes ou até mesmo de colegas que nenhuma participação tiveram nesses eventos.
Não entende mesmo... Os motivos são bem simples: (1) porque a mídia não lhes dá espaço ou só dá sob "edição"; (2) porque acusam de ser parciais ou egoístas em suas demandas; recorrer à palavra de pessoas diversas ajuda a mostrar que essas demandas talvez não sejam tão parciais.

ESPAÇO PARA QUÊ??QUE DEMANDAS?? QUE ESPAÇO??
oGuto escreveu:O que dizer, então, de putanheiros escondidos e (ao que parece) perdidos no confortável anonimato de um fórum de putaria.
Um, em especial, parece ter passado todo este feriadão procurando confusão com os foristas que não compartilham de suas opiniões (e porque haveriam?), o que o torna, mais uma vez, merecedor apenas de nossa mais do que respeitosa pena.
Isso resume tudo:

- O caráter autoritário e patrulheiro de nosso BOG (baba-ovo de gambé);

- A necessidade de se referir a coisas externas à argumentação, pois o texto, embora longo e de sintaxe truncada, não tem substância argumentativa nenhuma;

- A incapacidade (típica dos autoritários) de discernir entre "opinião" divergente e "provocação", já que, se fiz alguma coisa no feriado, foi apresentar opiniões (minhas ou de textos alheios) ou responder quando me citaram ou insinuaram;

- A pretensão, para não dizer preconceito, de achar que pode julgar alguém pelo modo como passa o feriado. Cada vez mais me convenço daquela tese de que maioria dos foristas, no fundo, odeia a putaria e odeia (os que são) ser putanheiro...
- A necessidade de se referir a coisas externas à argumentação, pois o texto, embora longo e de sintaxe truncada, não tem substância argumentativa nenhuma;


O MEU TEM!!

RESUMINDO, COERÊNCIA E PRINCIPALMENTE, LEGALIDADE!!

Bob Guccione
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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#137 Mensagem por Bob Guccione » 16 Nov 2011, 09:53

Compson escreveu:

Se não quiser dizer, eu não estou nem aí... Se carinhas como voce, o oGuto, o Bob (aquele que acha que rico ganha salário :lol: ) têm tanta necessidade de expor sua cretinice publicamente, azar o vosso...
Rebatendo o factóide...

Chame como quiser: salário, pró-labore, retirada mensal, etc...

O FATO é que estou muito satisfeito com aquilo que recebo mensalmente, seja qual nome tiver.

Alguns clientes meus, diretores de bancos e multinacionais, recebem "salário" na acepção da palavra. E veja só, são ricos! Ganham num mês o que você leva um ano (ou dois) para ganhar.

Quanto à exposição pública de cretinice, o mesmo conceito vale para o seu aborrecido onanismo esquerdopata.

Você gosta de afirmar que somos reaças travestidos de democratas. Como a moeda tem sempre dois lados, podemos inferir que você é um comuna porra-louca travestido de "progressista".

Simples assim.

Bob Guccione
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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#138 Mensagem por Bob Guccione » 16 Nov 2011, 09:59

bullitt escreveu:Texto do prof. Mario Viaro, do curso de Letras.
(via facebook)

Estive há pouco na Administração da FFLCH e seria interessante se alguém da "falange" (como gostam de se denominar) respondessem às seguintes questões que não são só minhas:

* Há de fato ética num movimento que usa uma aluna-estagiária que conhece os meandros e o funcionamento, bem como dispõe da confiança dos colegas funcionários, para abrir portas de gabinetes?

* Há de fato ética num movimento que deleta sindicâncias e processos administrativos nos computadores, deixando os funcionários responsáveis desesperados por que terão de responder por isso?

* Há de fato ética num movimento que depreda uma copa, fazendo pipocas em cafeteiras, rouba xícaras e outros pertences, estraga troféus e deixam toda a confusão (que era monstruosa) para as faxineiras resolverem?

* Há de fato ética num movimento que atrapalha o pagamento dos setores terceirizados, o mesmo que foi mobilizado tão recentemente, dando oportunidade para a fonte pagadora justificar o calote?

* Há de fato ética num movimento que rouba celulares e tudo o mais que havia no armário de achados-e-perdidos "menos livros e cadernos " (comentário irônico de um dos funcionários, visivelmente desesperado).

* Há de fato ética num movimento que intimida funcionários, por pura paranoia de ser reconhecidos. Um deles comia uma maçã e foi violentamente abordado por um integrante que pensava que estava filmando. Outra, grávida e responsável por documentações confidenciais, foi intimidada na entrada, como tantas outras, pois exigiam identificação, embora eles mesmo não se identifiquem.

* Há de fato ética num movimento que retira bancos de concreto para fazer barricadas e deixa-os para que os próprios funcionários os recoloquem?

Passando em frente à reitoria, fechada como um bunker, encontra-se o grupelho remanescente, abandonado por todos (não havia viva alma apoiando-os como das outras vezes), votos vencidos em assembleia, deprimentemente abandonados ao léu. Que não haja confronto violento é o meu voto, mas que respondam por tudo que fizeram é a minha vontade (e de toda a população que não financia uma universidade pública para ser depredada pelos seus próprios integrantes). Que as cabeças deles sejam as de verdadeiros indivíduos e não de massa de manobra de qualquer liderzinho, usando-os num exercício de doutrinação para lá de anacrônico.

Parabéns, "revolucionários", vocês conseguiram colocar aluno contra aluno, funcionário contra aluno, professor contra funcionário etc. E toda a sociedade contra nós. Nenhum tirano teria maior sucesso em dividir para governar. O problema é que vocês não governam. Ainda bem que existe democracia (ainda).
Algum "progressista" de plantão se habilita a responder?

Compson
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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#139 Mensagem por Compson » 16 Nov 2011, 10:19

Bob Guccione escreveu:
bullitt escreveu:Texto do prof. Mario Viaro, do curso de Letras.
(via facebook)

Estive há pouco na Administração da FFLCH e seria interessante se alguém da "falange" (como gostam de se denominar) respondessem às seguintes questões que não são só minhas:

* Há de fato ética num movimento que usa uma aluna-estagiária que conhece os meandros e o funcionamento, bem como dispõe da confiança dos colegas funcionários, para abrir portas de gabinetes?

* Há de fato ética num movimento que deleta sindicâncias e processos administrativos nos computadores, deixando os funcionários responsáveis desesperados por que terão de responder por isso?

* Há de fato ética num movimento que depreda uma copa, fazendo pipocas em cafeteiras, rouba xícaras e outros pertences, estraga troféus e deixam toda a confusão (que era monstruosa) para as faxineiras resolverem?

* Há de fato ética num movimento que atrapalha o pagamento dos setores terceirizados, o mesmo que foi mobilizado tão recentemente, dando oportunidade para a fonte pagadora justificar o calote?

* Há de fato ética num movimento que rouba celulares e tudo o mais que havia no armário de achados-e-perdidos "menos livros e cadernos " (comentário irônico de um dos funcionários, visivelmente desesperado).

* Há de fato ética num movimento que intimida funcionários, por pura paranoia de ser reconhecidos. Um deles comia uma maçã e foi violentamente abordado por um integrante que pensava que estava filmando. Outra, grávida e responsável por documentações confidenciais, foi intimidada na entrada, como tantas outras, pois exigiam identificação, embora eles mesmo não se identifiquem.

* Há de fato ética num movimento que retira bancos de concreto para fazer barricadas e deixa-os para que os próprios funcionários os recoloquem?

Passando em frente à reitoria, fechada como um bunker, encontra-se o grupelho remanescente, abandonado por todos (não havia viva alma apoiando-os como das outras vezes), votos vencidos em assembleia, deprimentemente abandonados ao léu. Que não haja confronto violento é o meu voto, mas que respondam por tudo que fizeram é a minha vontade (e de toda a população que não financia uma universidade pública para ser depredada pelos seus próprios integrantes). Que as cabeças deles sejam as de verdadeiros indivíduos e não de massa de manobra de qualquer liderzinho, usando-os num exercício de doutrinação para lá de anacrônico.

Parabéns, "revolucionários", vocês conseguiram colocar aluno contra aluno, funcionário contra aluno, professor contra funcionário etc. E toda a sociedade contra nós. Nenhum tirano teria maior sucesso em dividir para governar. O problema é que vocês não governam. Ainda bem que existe democracia (ainda).
Algum "progressista" de plantão se habilita a responder?
Não sei se sou "progressista", mas concordo inteiramente com o conteúdo... O tom moralista seria dispensável!

Compson
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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#140 Mensagem por Compson » 16 Nov 2011, 10:39

PAULOSTORY escreveu:
Compson escreveu:
oGuto escreveu:Se ficar, a partir de um “fórum virtual anônimo”, esbravejando contra isso ou aquilo que a PM tenha feito, ou contra o que ela seja ou deixe de ser, é o limite máximo de suas atitudes, melhor parar de perderem o seu tempo.

Como sempre sua argumentação fica vazia exatamente por depender de coisas extra-fórum que não podem ser verificadas. Estamos aqui debatendo (esbravejando?) sobre os acontecimentos na USP e nos posicionando a respeito. Que importa se eu sou guerrilheiro ou apenas um gordo na frente do computador? Que importa se você passou o fim de semana no iate com belas mulheres ou monitorando o fórum sem escrever por estar com vergonha de "desperdiçar" o feriado? Nada disso qualifica ou desqualifica nossas opiniões sobre o assunto.
SÓ COERÊNCIA, DENTRO DA LEGALIDAE QUALIFICA!!
Eu não acho que seja incoerência concordar com uma ação e não participar dela. Eu simplesmente apoio e reconheço o direito dos estudantes repudiarem a PM.
De todo modo, essa informação é simplesmente irrelevante para o debate: ninguém aqui me conhece, eu poderia me apresentar como o mais revolucionário, o mais rico, o mais lambedor de botas de coronel e ficaria por isso mesmo.
PAULOSTORY escreveu:
Compson escreveu:
oGuto escreveu:Se essa foi a ofensa maior nesse episódio (...), o qual, posteriormente, tentam colocar como resultado de conflitos internos da USP, isso somente evidencia que se há algo errado não é com a PM, mas com a universidade, o que inclui aqueles que nela estudam.
No mais, querer dar uma conotação política à atuação da PM e, assim, pretender eternizar fantasmas há muito perdidos no tempo, não passa de um saudosismo inútil (ressaltando que só se tem saudade daquilo que se sente falta) e de demonstração de total inconsistência de pensamento.
Além de uma peça do pior negacionismo histórico brasileiro, vinda de alguém que não teria coragem de desacatar ordem nenhuma, nem a do poder ilegítimo e ilegal que se estabeleceu no Brasil entre 1964-1984 (alguns diram 1994), mostra que você ainda não entendeu a questão.

Os problemas da PM (infinitamente elencados e não refutados acima, exceto por algumas considerações do bullit) não despareceram por causa dos problemas internos da USP; apenas os intensificaram!
AGORA A COLOCAÇÃO FICOU ININTELIGÍVEL!!MAS VOCÊ DEIXOU BASTANTE EXPLÍCITO QUE A PRESENÇA DA PM NÃO ERA O PROBLEMA!!
MAS A "REBELIÃO" FOI POR CONTA DISSO!!
LOGO, MAIS ININTELIGÍVEL, E MENOS JUSTIFICÁVEL!!
O problema principal é a falta de democracia nas decisões da universidade. Mas decisões não democráticas são tomadas todos os dias na USP, sem que disso decorra qualquer tipo de protesto...
Os problemas da PM, já elencados em abundância, fazem com que parte considerável da comunidade universitária tenha rejeição a sua presença no campus.
Ao tomar uma decisão unilateral, desagradando parte considerável da USP, sem nenhum tipo de diálogo e se aproveitando de uma fatalidade casual, a reitoria expôs a falta de democracia para quem ainda não havia percebido ou achava que não afetaria seus interesses.
Ficou "inteligível" agora?
PAULOSTORY escreveu:
Compson escreveu:
oGuto escreveu:Mantendo-se a situação atual, óbvio a PM não ter que se sujeitar a nenhum tipo de restrição naquilo em que constitucionalmente atua.
Belíssima tautologia, se você não explicita o que é "aquilo em que constitucionalmente atua". Que eu saiba, não há prerrogativa constitucional alguma que autorize a PM a fazer rondas ostensivas dentro de uma instituição autônoma sem o consentimento dessa instituição.
A rigor, um PM não pode nem me revistar ou ao meu carro sem meu consentimento, embora, mesmo que eu seja culpado, em geral, não vale a pena resistir.
-SEU CONHECIMENTO JURÍDICO É MEDÍOCRE!!
É mesmo... Mas para conhecer seus direitos não é necessário saber a letra da lei, apenas ter senso de dignidade e justiça.
PAULOSTORY escreveu:
Compson escreveu:
oGuto escreveu:O contrário disso, conformem-se os ativistas sem causa ou em busca de uma, nada mais é do que uma fantasia idiota, uma vez que sem nenhuma previsão legal.
Então, eu estou dizendo logo acima que há uma previsão legal... Vai responder ou arregar?

De todo modo, a lei é uma contingência, um detalhe... A lei não garante legitimidade de ação nenhuma!
-QUE PUTA BOBAGEM!!
NOSSO CÓDIGO PENAL É TOTALMENTE TIPIFICADO, ALÉM DOS CÓDIGOS DE PROCESSO!! TODAS AS AÇÕES SÃO LEGITIMADAS POR TEXTO, E OS PROCESSOS TAMBÉM!!
COMO DIZER QUE A LEI NÃO É LEGÍTIMA!!PQP!!
DÁ UM TIRO NUM CARA , E DIZ QUE A LEI NÃO É LEGÍTIMA!!
E ANTES QUE REBATA, A AUTORIDADE POLICIAL, TEM A PRERROGATIVA DA AUTORIDADE INSTITUIDA!!
SE NÃO FOSSE ASSIM, A POLÍCIA NÃO PODERIA TER UM BLOQUEIO EM UMA ESTRADA, E REVISTAR UM CAMINHÃO COM UMA TONELADA DE MACONHA!!
OU NÃO??
A LEGITIMIDADE É ÓBVIA E ABSOLUTA!!
A lei em si mesma não é legítima nem ilegítima. O que é legítimo ou ilegítimo é o processo de aplicação da lei a cada caso específico.

O policial é o indivíduo ao qual a sociedade confere o poder de suspender os direitos do cidadão ("aplicar a lei") de modo imediato e emergencial.

O policial pode se amparar na lei para me parar, me revistar, me convidar para ir à delegacia ou até me prender, mas a legitimidade depende de cada caso.

Mas, de fato, ele não pode enfiar a mão no meio das minhas pernas sem meu consentimento. Pode, sim, colocar uma série de "custos" (me conduzir à delegacia, exigir exames no caso de suspeita de drogas ou embriaguez etc.) que tornem mais interessante para mim permitir a revista.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#141 Mensagem por oGuto » 16 Nov 2011, 14:09

Implantação Base Comunitária na USP
Será implantada uma Base Comunitária Móvel da Polícia Militar, próximo ao portão 01 da USP

A partir de quarta-feira, 16 de novembro de 2011, será implantada uma Base Comunitária Móvel da Polícia Militar, próximo ao portão 01 da USP.
O efetivo da Base será de 44 policiais militares das 07 às 23 horas. O policiamento do horário da madrugada será efetuado por viaturas de área.
A Base estará envolvida e comprometida com a comunidade e suas atividades.
Trabalho constituirá em rondas policiais constantes, visitas comunitárias às faculdades, participação serviços voltados da USP, voltados à defesa da cidadania, defesa dos direitos humanos e interação da comunidade.
Os policiais militares envolvidos no patrulhamento receberão o curso , de Direitos Humanos, ministrado por instrutores PM , e neste caso também com docentes da USP.
O Policiamento Comunitário não será privilégio do Campus da USP, uma vez que vem sendo empregado há anos pela Policia Militar em varias regiões do Estado de São Paulo.

Comunicação Social
Fonte: http://www.polmil.sp.gov.br
Mais uma vez, a PM demonstra ter bem mais enraizados em sua estrutura, conceitos e atitudes básicos que deveriam estar naturalmente mais presentes dentro de uma universidade com a excelência da USP.
A proposta de policiamento comunitário, como sabemos, envolve a clara percepção de um objetivo comum a todos os envolvidos.
Assim, a despeito de tantas baboseiras ditas e repetidas em torno dos lamentáveis episódios (muitas, neste fórum, simplesmente insuperáveis), penso que é hora da maioria, que naquela instituição apenas busca estudar ou trabalhar em segurança, ter a seriedade de acolher (pouco importa que, agora, tardiamente) aqueles que irão zelar diuturnamente pela manutenção da ordem naquele campus.
Portanto, do mesmo modo que os policiais designados para essa função receberão uma atualização referente a direitos humanos, é de se esperar que o corpo docente, discente e técnico-administrativo da universidade, tenham um mínimo de esclarecimento sobre o que seja a função da PM, única e, por conseqüência, absolutamente não moldável.
Isso não sendo feito, será o mesmo que continuar a dar espaço a mentes ignorantes ou em busca de absurdos privilégios e exceções, o que já ficou mais do que evidente existirem aos montes também por ali.

Para começar essa reflexão, deixo aqui uma breve citação.
"A democracia depende de maneira decisiva da força policial. Cabe à polícia prevenir contra a pilhagem de coisas alheias, dar uma sensação de segurança, facilitar o ir e vir, resolver conflitos e proteger os mais importantes processos e direitos - como eleições livres, liberdade de expressão e liberdade de associação -, em cuja continuidade está a base da sociedade livre. O vigor da democracia e a qualidade de vida desejada por seus cidadãos estão determinados em larga escala pela habilidade da polícia em cumprir suas obrigações."

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#142 Mensagem por wheresgrelo » 16 Nov 2011, 17:48

Nobres,

em linhas gerais hoje dia foi muito tranquilo na USP, talvez em decorrência da chuva, talvez em decorrência
de uma melhor patrulha... Mas realmente, está bem melhor...

As pessoas estão mais tranquilas em seus institutos.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#143 Mensagem por Compson » 16 Nov 2011, 19:58

A base não chegou a ser implantada hoje não, pelo menos não no P1...

E houve um protesto na reitoria de 150 (estimativa da políciea) a 500 (estimativa dos protstantes) estudantes. Aparentemente a estimativa da polícia está mais próxima.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#144 Mensagem por wheresgrelo » 16 Nov 2011, 21:58

wheresgrelo escreveu:Nobres,

em linhas gerais hoje dia foi muito tranquilo na USP, talvez em decorrência da chuva, talvez em decorrência
de uma melhor patrulha... Mas realmente, está bem melhor...

As pessoas estão mais tranquilas em seus institutos.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#145 Mensagem por pepsicool » 16 Nov 2011, 22:54

pronto , agora tá tudo bem ..............tudo como dantes no quartel de abrantes.........

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#146 Mensagem por Compson » 16 Nov 2011, 23:17

wheresgrelo escreveu:
wheresgrelo escreveu:Nobres,

em linhas gerais hoje dia foi muito tranquilo na USP, talvez em decorrência da chuva, talvez em decorrência
de uma melhor patrulha... Mas realmente, está bem melhor...

As pessoas estão mais tranquilas em seus institutos.

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Peace, bro! Só comentei a título de informação...

No mais, salvo novidades, só resta esperar que os senhores tenham mesmo razão sobre as virtudes da PM...

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#147 Mensagem por ZeitGeist » 17 Nov 2011, 12:23

Ao escutar a CBN, parece que o principal problema da USP são os próprios estudantes :shock:! Um grupo de alunos ligados ao DCE não informa ou faz questão, que os demais alunos façam parte das decisões do DCE, como disse uma aluna à reportagem e o que constatou a repórter. Após muito trabalho ela conseguiu informações sobre as eleições do novo DCE e as chapas disponíveis.

Esses mesmos alunos, que tentam dificultar a participação dos demais estudantes, tem ligação partidária de esquerda como o PT, PSTU ou mesmo apenas ideológica.


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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#148 Mensagem por pepsicool » 17 Nov 2011, 15:25

isso me faz lembrar da história do avião que caiu em congonhas.



a culpa é do dono do puteiro .......

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#149 Mensagem por oGuto » 17 Nov 2011, 19:58

Como acontece com qualquer outro assunto, este também inevitavelmente conhecerá o seu fim, no seu devido tempo.
Antes que isso ocorra, tecerei algumas ponderações (na linguagem mais simples possível) quanto a um aspecto por mim colocado em meio a este debate, somente para evitar que alguns incautos embarquem no pensamento furado de um determinado forista (que todos sabem quem é) e acabem se prejudicando sem nenhuma necessidade.
Por outro lado, evidente que não darei nenhuma dica imprópria, para que não sejam utilizadas indevidamente.
Para tanto, vejamos:
oGuto escreveu:Que é o fato de pessoas que se consideram social, financeira ou culturalmente superiores não se conformarem em terem que, em abordagens legais, obedecer (exatamente isso, o termo correto e a atitude esperada é obedecer) alguém que elas considerem social, financeira e culturalmente inferiores.
Para que não percam seu tempo, deixarei de citar alguns comentários feitos por esse forista, alguns de cunho pessoal e a mim dirigidos, mas todos extremamente levianos, em cima de algo tão simples e direto (basta atentarem para a parte em negrito), mas também muito sério.
Como estamos tratando especificamente da Polícia Militar, irei me ater aos procedimentos por ela adotados.
Considerando que, constitucionalmente, à Polícia Militar compete o policiamento ostensivo e a manutenção da ordem pública, abordagens de indivíduos são atos inerentes e rotineiros na concretização de suas atribuições.
E atos policiais, por terem equivalência a qualquer outro ato administrativo, possuem suas mesmas características, entre elas, de serem imperativas e auto-executórias, ou seja, independem da concordância daquele a quem é dirigido.
Mais ainda, possuem presunção de veracidade e legitimidade.
Sendo a busca pessoal, consistente na revista do indivíduo (que pode ser, quanto ao aspecto jurídico, preventiva ou processual, e, quanto à menor ou maior restrição de direitos individuais, superficial ou minuciosa), um ato contínuo à abordagem e amparado por fundada suspeita, também ela é essencialmente coercitiva.
Por ser legalmente coercitiva, cabe ao indivíduo somente acatar a ordem policial, sendo que qualquer conduta diversa pode ser tipificada como crime.
Havendo obediência, não há porque considerar tal ato de modo algum violento (quando muito, talvez constrangedor e nada mais).
Havendo resistência por parte do indivíduo (caracterizada por ameaça ou violência), esta pode ser superada, a exclusivo critério dos policiais, por aquilo que se denomina uso legal da força .
Dessa forma, de um modo ou de outro, o ato será efetuado, não havendo amparo legal para a negativa de qualquer cidadão em ser abordado e/ou revistado.
No limite da situação, caracterizada a desobediência e/ou resistência, o indivíduo será levado à presença da autoridade policial, para as providências legais.

Portanto, nada de se deixarem levar pelos desatinos de alguém que, a pretexto de defender sua cidadania, acaba por jogá-la no lixo, revelando apenas um lado seu, íntimo e pessoal, uma vez que, também constitucionalmente, a segurança pública é uma responsabilidade de todos, nisso incluídos a cooperação e o respeito para com as forças policiais legalmente constituídas.
Deixo, ainda, para que tudo fique ainda mais claro e para uma maior reflexão, uma breve citação (em termos mais jurídicos) sobre o tema.
Fundada suspeita é requisito essencial e indispensável para a realização da busca pessoal, consistente na revista do indivíduo. Suspeita é uma desconfiança ou suposição, algo intuitivo e frágil, por natureza, razão pela qual a norma exige fundada suspeita, que é mais concreto e seguro. Assim, quando um policial desconfiar de alguém, não poderá valer-se, unicamente, de sua experiência ou pressentimento, necessitando, ainda, de algo mais palpável, como a denúncia feita por terceiro de que a pessoa porta o instrumento usado para o cometimento do delito, bem como pode ele mesmo visualizar uma saliência sob a blusa do sujeito, dando nítida impressão de se tratar de um revólver. Enfim, torna-se impossível e impróprio enumerar todas as possibilidades autorizadoras de uma busca, mas continua sendo curial destacar que a autoridade encarregada da investigação ou seus agentes podem – e devem – revistar pessoas em busca de armas, instrumentos do crime, objetos necessários à prova do fato delituoso, elementos de convicção, entre outros, agindo escrupulosa e fundamentadamente. (Guilherme de Souza Nucci - Código de Processo Penal Comentado. 4ª ed.).

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#150 Mensagem por pepsicool » 17 Nov 2011, 20:45

Para que ninguem tenha dúvidas de seus direitos e se prejudique temos :

· A lei n.º 4.898/63 de 09 de dezembro de 1.963, define o que é crime de Abuso de Autoridade e estabelece quais são as punições para esta prática.

· O art. 3º da lei 4.898, estabelece as modalidades de Abuso de Autoridade. Sempre que ocorrer qualquer atentado:

a) à liberdade de locomoção;

b) à inviolabilidade do domicílio;

c) ao sigilo da correspondência;

d) à liberdade de consciência e de crença;

e) ao livre exercício do culto religioso;

f) à liberdade de associação;

g) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto;

h) ao direito de reunião;

i) à incolumidade física do indivíduo;

j) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional;


· O Art. 4º da lei 4.898/63 afirma ainda que constitui também abuso de autoridade:

a) ordenar ou executar medida privativa da liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de poder;

b) submeter pessoas sob sua guarda ou custódia a vexame ou constrangimento não autorizado em lei;

c) deixar de comunicar imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa;

d) deixar o juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou de detenção ilegal que lhe seja comunicada;

e) levar à prisão e nela deter quem se propunha a prestar fiança, permitida em lei;

f) cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei. Quer quanto à espécie, quer quanto ao seu valor;

g) recusar o carcereiro ou agente de autoridade policial recibo de importância recebida a título de carceragem, custas, emolumentos ou de qualquer outra despesa;

h) o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal;

De acordo com o art. 5º., considera-se autoridade, para o efeito desta lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e sem remuneração.

Pelo art. 6.º o abuso praticado pele autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa civil e penal, advertido através de:

a) advertência;

b) repreensão;

c) suspensão do cargo, função ou posto Por prazo de cinco ou de cento e oitenta dias, com perda de vencimentos e vantagens;

d) destituição de função;

e) demissão;

f) demissão, a bem do serviço público.


É IMPORTANTE SABER QUE:


· Nos casos de Abuso de Autoridade denuncie o fato à Ouvidoria de Polícia e ao Promotor de Justiça Criminal de sua cidade.

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