Metropolis, FANTÁSTICA essa sua fotografia !!!
METROPOLIS escreveu:Dificuldades econômicas podem ser justificativa para tudo.
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Pensemos nas preguiçosas. Imaginem: como ficaria uma daquelas putas fresquinhas, que se acha a tal, e se finge de morta na hora em que deveria justificar o que o putanheiro está pagando, trabalhando horas em pé atrás de um balcão, com a obrigação de ser solícita com todos? É mais fácil ficar com cara de bunda na boate, a noite inteira, parada, aguardando uma vítima.

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Realmente, MUITAS vezes eu estive com GP's que me passaram EXATAMENTE esse cenário.
Muitos foristas irão concordar contigo! Já vimos de tudo !
Tem a garota fresquinha que na realidade, JÁ TEM as condições básicas, mas SIMPLESMENTE, quer ter MAIS. Eu lembro de um bom número de exemplos... teve uma GP que foi totalmente sincera comigo, nesse sentido... me contou que recebia uma pensão legal do pai (cêrca de mil reais na época), não gastava nada com residência porque vivia com o "noivo" na ocasião (que quando descobriu que era corneado por dinheiro, quase jogou ela pela janela... !!!), ainda recebia uma ajudinha da mãe (pais separados, permitem que os filhos dêem suas "mordiscadas" de ambos os lados)... mas queria ter $$$ para poder chegar no shoppíng e MANDAR VER naquelas roupas transadas e coisa e lousa.
E no fim ela descobriu que era lésbica! Ainda assim, achou um "mantenedor" e virou GP de um cara só, e mora com a "namorada".
No entanto, a GRANDE maioria não tem essa sorte (conjução de oportunidade e liberdade de opção) toda, não.
Vi muitas meninas que, eram EXATAMENTE o quadro pintado pelo Metropolis.
Em defesa delas, poderia ser dito que estavam deprimidas, como o canário campeão que fosse colocado numa gaiola atrás da geladeira.
Mas a grande verdade é que, entre enfrentar o balcão, ou a mesa de trabalho, ou uma atividade produtiva qualquer, muitas meninas PREFEREM a atividade horizontal, simplesmente porque, como MUITO BEM observado pelo Metrópolis... É (ou parece) MAIS FÁCIL.
Será que é por isso que antigamente diziam, destas mulheres, serem elas da "vida fácil" ???
Aí, quando eu pegava uma dessas "borocoxôs", gostosinhas mas deprimidas, eu dizia a elas:
"Minha fia, se tú acha q tá fazendo algo de errado, trata de fazer esse errado certo, porque valerá bem mais do que quando você for fazer algo "certo", e acabar "errando"..."
Uma ou outra, eu até consegui fazer com que reagisse e acabasse dando uma cavalgada legalzinha.
Enfim, o tópico é sobre a viabilidade de utilizar um "ìndice de prostituição" para identificar alguma relação com o desenvolvimento ou involução de algum país. Talvez a gente tivesse que fazer uma enquete, para descobrir qual é exatamente o conceito pelo qual a gente pudesse "medir", dentro da população feminina, quem é "PUTA" (ou GP, como queiram), quem é EX-GP, e quem é "Não-GP".
Minha opinião, é de que por conceitos econômicos, culturais e sociais, o relacionamento homem/mulher sempre é de troca, e portanto, quando na troca existe "sexo" ...
... A troca de "sexo" por "dinheiro" acaba sendo a mais ética de todas, porque ao menos, sabemos quanto está custando, quanto tempo dura, e quais os comprometimentos futuros (ou ausência deles) !!!
