- O Club Prime (número 121, imóvel na esquina com a rua dos Coqueiros à direita quando se está descendo) estava com a porta fechada
- Um imóvel acima, um portão com uma abertura à esquerda e umas luzes de balada com uma menina de collant rosa dançando
Percebi as mudanças, mas preferi virar à esquerda, na Coqueiros, para ver como estava o Casarão e o 999 - muitos homens e vi duas meninas no Casarão, vi uma menina maravilhosa na frente do 999 e muitos caras. Após dar uma rodada com o carro, resolvi dar uma chance para aquela nova casa que parecia estar surgindo.
Ao entrar, vi duas meninas bonitas e o balcão onde fica a geladeira e as bebidas atrás de uma grade, tal qual uma adega. O funk alto, mas em um volume que permitia a conversa. O salão era, claramente, um espaço para uma garagem com duas ou três vagas e tinha alguns sofás - tal qual o Club Prime no auge. O espaço era menor que o antigo do CP - o que não necessariamente é ruim, já que a antiga casa era grande.
Sentei e fiquei um pouco na minha, claramente para reconhecer o ambiente. Fiquei com vontade de ir ao banheiro e, então, uma bifurcação apareceu: tinha uma porta de alumínio à frente e um espaço onde deveria ter uma porta à esquerda. Uma das meninas bonitas falou para eu ir à frente, já que o espaço à esquerda era o caminho para os quartos - e assim foi. O banheiro é um daqueles mictórios coletivos pequenos, mas não tem pia. Achei estranho, mas segui.
Pouco após voltar a sentar no sofá, a menina que me ajudou na questão do banheiro sentou ao meu lado. Perguntou se eu já conhecia a casa, se eu tava de boa... como disse, achei ela bem bonita, mas o papo não fluiu - ela encerrou antes. Ela disse que se chama Anne: parece ter cerca de 1,60m, cabelo ruivo/castanho claro, corpo bem mignon, óculos e um sorriso maravilhoso. Deixei ela ir, já que, além dela, tinham, no mínimo, outras três meninas - todas facilmente transáveis.
Nisso, perguntei pra um cara que tava lá se a casa de cima estava melhor e ele, simplesmente, completamente bêbado, me pegou pela mão e me levou até o recinto. Encontrei só uma garota de programa (além da menina que cuidava da casa) que me tratou super bem, me falou da casa e etc, mas preferi voltar para onde estava.
Quando eu voltei, a Anne já estava com outro cara - e, depois, começou a beber e rebolar nele, algo que me atraiu bastante. Mas, antes que eu pudesse lamentar, apareceu a menina do collant vermelho que estava dançando quando eu avistei a casa. De perto, ela me chamou ainda mais atenção: cerca de 1,55m, cabelo na altura do pescoço, peito P, bunda de P pra M, cabelos escuros. A Lua (nome dela) chegou, sentou do meu lado, começamos a conversar de boa sobre assuntos aleatórios e, assim que eu disse que queria ir pro quarto com ela, ela falou pra terminarmos as nossas bebidas - achei curioso, mas, se ela se sentia à vontade assim, perfeito. E, até irmos pro quarto, ela ficou se esfregando em mim, rebolando, se mostrando... bem do jeito que eu gosto. O programa seria fantástico.
Chegamos no quarto e ela pediu ajuda pra colocar o lençol - no que foi prontamente atendida. Depois, começamos a dar alguns selinhos e ela já se posicionou de quatro. Eu estranhei, já que ela não fez nem menção de me chupar ou à camisinha, eis que ela me dá o preservativo e pede pra eu mesmo colocar. Falei pra ela fazer isso já que é a segurança dela que tava em jogo. Ela fez isso e voltou a ficar de quatro. Comecei a meter e ela não esbanjava reação alguma - sem gemidos, falas, respirações arfando... nada. Pedi pra ela se deitar e ela pediu pra seguir de quatro, e eu perguntei onde eu poderia gozar. Quando ela disse que tinha que ser na camisinha, me dei conta que, ao menos naquela noite, fui tapeado. Gozei e pronto.
Depois do coito, ficamos mais um tempo conversando e dando alguns selinhos, mas eu confesso que estava insatisfeito e tentei não deixar isso transparecer - e isso só piorou porque ela pediu para sairmos um pouco antes porque estava com fome. Ao nos despedirmos, já fora do quarto, mais alguns selinhos e ela quase caiu, aparentemente bêbada - além da cerveja que ela tomou comigo, ela tava tomando Dreher com cacau. Ao ver aquela cena, logo um monte de coisa: ela poderia estar fingindo estar bêbada no quarto e só se desequilibrou fora dele, ela estava louca de fato... enfim, pode ter acontecido muita coisa, de fato. Mas confesso que repetiria a dose com ela sem ao menos aparentar estar tão bêbada assim - todo mundo exagera na dose e, nessa noite, foi a vez dela.
Pensei seriamente em dar neutro pra esse TD, mas resolvi ficar com as partes boas: o papo bacana, a menina bonita e gostosa, a provocação, o ambiente bacana.