Boa tarde, confrades!
Depois de muito tempo sem postar (porque ir ao CDG tem sido um desafio), decidi quebrar o jejum de idas e vindas. Na semana passada, na sexta-feira, rompi o silêncio. Fui ao PN no final da tarde/começo da noite, dando voltas, e avistei a acompanhante que se apresentou como Jenifer. Ela é baixinha, branca, de cabelo preto, e disse não ter quarto fixo – estava no corredor do outro lado da escada que sobe para o BAR, próximo ao quarto onde a famosa Yumi costuma ficar.
Cheguei, abordei-a, e ela informou: 80 conto por 20 minutos, com um estilo "mais namoradinha". Devia ter parado aí, mas o Júnior (rs) animou-se com a beleza e simpatia dela. Entramos.
Já começou errado: ela disse que, normalmente, nesse programa "namoradinha", o pessoal prefere 40 minutos, e que isso custaria +80 (ou seja, 160). Comentei que estava com dinheiro contado – apenas 100. Ela seguiu tranquila, fez o serviço inicial, mas na hora do oral, propôs: "Por mais 20, faço sem camisinha". Aceitei... e começou o tormento.
Para não me expor totalmente, vou relatar apenas um detalhe (o restante, quem quiser saber, pode mandar DM). A menina iniciou o oral e, em menos de 30 segundos, engasgou alegando que "um cabelo prendeu na garganta". Foi ao banheiro, ficou fazendo barulho de vômito forçado por uns 3-4 minutos, voltou e mostrou o tal cabelo (de boa, já comi muito cabelo em oral com outras mulheres).
Ela tentou retomar o programa, mas aconteceu algo que interrompeu novamente (detalhes por DM). Comecei a ajudá-la dentro do quarto e, no final, já tinham passado uns 15 minutos. Faltando 5, eu já estava sem tesão e disse: "O tempo está acabando, vamos parar por aqui". Ela concordou na hora, sem reação.
Vesti-me, paguei os 100 (80 pelo programa + 20 pelo "oral sem camisinha"), mesmo contrariado, para evitar estresse, e fui embora.
Crítica construtiva: Ela poderia ter sido mais profissional. Quando comentei do tempo, poderia ter proposto algo como "Amor, vamos compensar os minutos perdidos" ou oferecido uma ajuda manual para não sair frustrado. Já passei por situações assim com outras profissionais – uma vez, no meio do programa, a garota precisou resolver um BO, mas depois compensou com +15 minutos. Bons profissionais são raros hoje.