Guerra na Siria - lá vamos nós novamente!

[ZeitGeist]

Depois da Guerra do Golfo, Guerra ao Iraque, Guerra no Afeganistão em breve teremos mais uma super-produção armamentista americana, a Guerra na Siria!

Os caras realmente não aprendem, vão meter a mão em casa de marimbondo novamente !

Esta certo que Bashar al-Assad é um FDP, mas só depois de 2 anos de guerra civil os USA vão salvar a população vitimada daquele país por terem um coração de ouro?

A economia americana estava até se recuperando, o Obama vai enterrar o país em outra crise!

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[florestal]

Vamos prestigiar:

http://www.stopwar.org.uk/news/attack-i ... tervention

[Troubled]

onde tem petróleo tem GUERRA,Pq será?

Pois é. Já percebi isso também.

[florestal]

Putin diz que se invadirem a Síria ele invade a Arabia Saudita. A coisa está esquentando.

http://www.eutimes.net/2013/08/putin-or ... cks-syria/

[ZeitGeist]

O menos ruim, ( digo isso por que todos os lados dentro da Síria são carniceiros ) era apenas dar armas e suprimentos aos rebeldes ( que também não são flor que se cheire ).

Para quem ainda tem alguma dúvida se existe lado bom na Guerra Civil na Síria, procure no Best Gore por, Syria!

http://www.bestgore.com/all-the-gore

[Compson]

O Parlamento inglês arregou...

Resta ver o posicionamento da França e EUA agora que a Rússia botou uns navios militares ali nos arredores...

[ZeitGeist]

É igual a guerra que rolou nos balkans ( Croácia ), foi sangue rolando por uns 5 anos e os americanos bonzinhos não fizeram nada.

A guerra na síria esta nessa brincadeira faz 2 anos, só vão fazer algo por que usaram armas químicas, será?
Olha só a vontade que o Obama tem de meter porrada lá! Pegar numa M4A1 ele não quer!

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[Mister Farinha]

Está faltando umas xerecas para acalmar esses babacas...

Guerra outra vez?

[EXT]

Se é prá ficar todo escandalizado porque usaram armas químicas, vá lá, um ataque teria o objetivo de derrubar o governo responsável pelo uso.
Mas, agora os EUA estão dizendo que esse não é o objetivo.
Então, vão só fazer um "ataque limitado", ou seja, vão jogar umas bombinhas na cabeça do povo sírio, que já está massacrado por 2 anos de conflitos sangrentos.
Ou seja, não tem lógica nenhuma olhando por esse lado ingênuo.
Quando se coloca tudo em perspectiva mais cínica, considerando os interêsses da indústria de armamentos, petróleo, etc., talvez comece a fazer sentido...

[ZeitGeist]

Lá vão os americanos fazerem merda novamente!

Ataque à Síria acontecerá mesmo sem aval do Congresso, dizem Estados Unidos

Do UOL, em São Paulo
01/09/2013 10h23

John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos, afirmou neste domingo (1º) que o país atacará a Síria mesmo sem o aval do Congresso. Em entrevista o canal norte-americano CNN, Kerry disse ainda que foi confirmado o uso de gás sarin pela Síria nos ataques a civis do país, apesar de o regime sírio desmentir.

A descoberta foi feita depois de o governo americano ter acesso a amostras de sangue e de cabelo doadas por socorristas de Damasco das vítimas do ataque, no qual segundo os EUA morreram 1.429 pessoas, "deram positivo" para exposição ao sarin, detalhou Kerry.

"Achamos que o caso (contra a Síria) é poderoso e continua crescendo a cada dia", disse o chefe da diplomacia americana, que se mostrou convencido de que o Congresso dará ao presidente Barack Obama a autorização solicitada para uma ação militar contra o regime de Bashar al Assad.

O gás sarin é uma substância tóxica que afeta o sistema nervoso e causa lesões semelhantes a queimaduras pelo corpo. Seu uso é vetado pela comunidade internacional.

A prova recolhida a revelia da ONU "reforça o apelo do presidente Barack Obama por uma ação militar", disse Kerry.

"O presidente fez sua escolha primeiro e a anunciou. Sua decisão é que ele acredita que os Estados Unidos devem fazer uma ação militar para deter Assad de usar suas armas. Essa é a sua decisão. Ele tem o direito de fazer, não importa o que o Congresso faça", disse Kerry.

O secretário disse ainda que a administração de Obama trabalha para ganhar apoio entre os legisladores.

Uma missão da ONU foi à Síria para investigar o uso de armas químicas. A equipe de inspeção, liderada pelo cientista sueco Åke Sellström, permaneceu no país entre os dias 18 e 30 de agosto, quando os inspetores partiram para a Holanda com amostras que serão analisadas pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), localizada em Haia. A ONU não informou sobre qualquer resultado das amostras.

Neste domingo, o jornal britânico "Le Journal du Dimanche", afirmou que os serviços franceses de inteligência têm provas de que o regime sírio de Bashar Assad possui mil toneladas de armas químicas e agentes tóxicos entre gás sarin, mostarda e VX, e que utilizou esse tipo de arsenal no dia 21 de agosto.

Ontem, Obama anunciou que decidiu pela ação militar no país, mas que esperaria o aval do Congresso, que deve votar sobre o caso depois de voltar do recesso em 9 de setembro.

A ação militar dos EUA seria uma retaliação ao governo sírio, acusado de usar armas químicas contra civis no país. Obama falou que o episódio foi o "pior ataque químico do século 21".

A Síria vive uma guerra civil desde 2011, entre grupos rebeldes e forças do governo, que causou um enorme êxodo do país, com milhões de refugiados, e mais de 100 mil pessoas mortas.

"Estou confiante que o governo fará o que tiver que ser feito", disse Obama. "Que mensagem nós daremos se não fizermos nada?"

Obama disse ainda no sábado que o país "não pode fechar os olhos para o que está acontecendo em Damasco" e que ele não foi eleito para "evitar decisões difíceis".

O presidente citou que as imagens divulgadas de pessoas queimadas, as quais chamou de 'terríveis', foram um "insulto a dignidade humana".

Logo após o pronunciamento de Obama, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disse que "entende e apoia" a decisão do presidente dos Estados Unidos.

Na quinta-feira, Cameron teve que desistir de participar dessa operação militar após perder uma votação no Parlamento.

Uma pesquisa divulgada neste domingo pelo jornal britânico "The Observer", mostrou que aproximadamente 60% dos cidadãos do Reino Unido são contrários à participação de seu país em um possível ataque à Síria.

Antes do anúncio, legisladores dos EUA já pressionavam o presidente por mais informações, e muitos expressavam reservas sobre o custo e o impacto dos potenciais ataques.

O anúncio acontece um dia depois de a Casa Branca divulgar um relatório no qual aponta o regime de Damasco responsável pelo ataque com armas químicas em 21 de agosto, que matou pelo menos 1.429 civis, sendo um terço deles crianças.

A maioria dos norte-americanos não querem que os EUA façam uma intervenção na Síria. Uma pesquisa Reuters/Ipsos feita nesta semana mostrou que apenas 20 por cento acreditam que o país deveria tomar uma ação, isso ante nove por cento uma semana antes. (Com agências internacionais)

http://noticias.uol.com.br/internaciona ... unidos.htm

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Foi cancelada por falta de público

[O Pastor]

O problema de uma escalada americana na Síria, é a reação da Rússia.

O único interesse na região é garantir o escoamento do óleo iraquiano de Kirkuk, localizado em terras curdas, até o porto de Banias na Síria. Parece que não, mas a questão do petróleo será central pelos próximos 20 anos. A demanda cresce sempre em progressão geométrica, quando não hipergeométrica, ao passo que a descoberta de novas campos de exploração, mal conseguem atingir progressão aritmética.

Não há nada que substitua o petróleo. Mesmo as fontes de energia alternativas, dependem do petróleo em algum ponto de sua produção.

O colapso da humanidade está muito próximo. O fim do Mundo, como conhecemos, parece mais próximo do que qualquer descoberta miraculosa que nos permita dar um salto tecnológico.

E nem adianta idiotas como Reinaldo Azevedo postarem artigos imbecis sobre a perpetuidade do petróleo.

[Compson]

Obama é um imbecil. Deu um ultimato à Síria sobre armas químicas sem saber o que faria caso fosse desobedecido.

Agora está naquela do "me segura, me segura, se não eu faço uma besteira!"

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[Charlies Sheen]

Se os EUA atacarem a Síria vai ser por meio de um ataque aéreo, objetivando enfraquecer o regime do ditador Bashar Assad.
Uma invasão por terra, por meio do exército tomaria uma proporção enorme.
O problema é que enfraquecer a ditadura do Bashar Assad não garante nada, pois os rebeldes são compostos por uma heterogeneidade de grupos que não se entendem.
Se um dos grupos rebeldes tomar o poder, o grupo dificilmente vai ter força para manter uma unidade na nação.
Entre os rebeldes há grupos que nutrem um profundo antiamericanismo, grupos terroristas, o que pode se reverter contra os próprios americanos.
É uma região que parece sem solução, a Síria é um inferno, o Brasil parece o paraíso comparado à Síria.

[EXT]

Será que esse assunto volta?