Confrade Edipo,
Em Valença já tivemos áureos tempos, com diversos bregas: o Castelo (saindo de Valença em direção a Ituberá), um sítio localizado pouco depois do clube Roldão e um bem fuleiro que era num quiosque chamado de Sonrisal. Todos definitivamente desativados
Atualmente só conheço um, perto de onde havia o tal "Castelo" (hoje em ruínas), logo na saída de Valença em direção Taperoá/Ituberá, existem dois postos de combustíveis, o 1º do lado esquerdo e outro do lado direito. Entre estes postos, no lado esquerdo, vc verá duas casas, a da frente sem identificação, já a detrás com desenhos de mulheres dançando, indicando ser o local de abate.
Mas vá avisado, a boate (se é que se pode chamar assim) é com muito boa vontade até razoável, porém os quartos situados na casa em frente são tenebrosos.
Fui por duas ou três vezes lá, sempre a tarde, pois não resido em Valença e sim num local próximo. Nunca vi mais do que uma quenga, porém não era a mesma.
Rapidamente vou relatar uma aventura que passei ali: Numa sexta-feira, por volta das 11 horas, cheguei na paragem, pedi uma cerveja e em seguida um trago mais forte para encarar a criatura, que não me recordo o nome, embora até que a miserável não era feia, acertado os detalhes (R$ 50,00 sem chicote, por 1/2 hora, oral plastificado, não beijava). Fomos ao quarto e ela me pediu um drink feito de vinho, limão e vodca, pedi que trouxesse dois para experimentar. E não é que o bicho tava gostoso! Fui bebericando, partimos para um banho - frio, mas tava calor - e a mesma disse que só chupava com latéx, tudo bem, já tinha conhecimento. Como não sou acostumado a beber, começei a ficar meio alto e parti para minha especialidade: cair de boca num grelo. Foi uma putaria dos infernos, erámos dois namorados a se beijar fazendo carícias mútuas. Quando noto a nega estava tão melada que de sua xana descia um filete de gozo. Endoidei, pedi mais outro drink para nós e ela nesta altura já mais bêbada que eu e totalmente melada pedia para que não parasse de chupar (hora eu chupava, hora ela retribuía já sem capote).
Moral da história, o acerto que seria de meia hora, se transformou em mais de quatro horas só de chupação. No começo da tarde, quando o dono chegou, começou a reclamar do tempo, no que ela dizia que eu era tímido e só estavámos conversando.
Vendo que já era tarde, resolvi abater a xoxota e a quenga me disse que o enrugado estava a minha disposição. Pobre de mim, com o álcool na cabeça e depois de horas de chupada (tava encruado) broxei - pedi arrego - se é que se pode culpar o meu melhor amigo depois de quatro horas de ereção
Paguei as bebidas, o valor acertado com a mina - dando uma gorjeta, merecida - liguei para um amigo, pois não estava em condições de dirigir e vazei.
Não relatei esta aventura como um TD, pois não houve a consumação do ato carnal (palavras bonitas, hein), mas que foi uma doideira, a isto foi!
Afinal é rolavsxoxota.