Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

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Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#1 Mensagem por florestal » 24 Out 2015, 16:37

Um artigo sobre um puteiro que alguns daqui devem conhecer. O título do artigo eu troquei "exploração sexual" por "prostituição" porque não existe exploração sexual na prostituição, esse é um termo usado pelos religiosos, que querem nos convencer que as mulheres são exploradas na putaria.

Eu achei a reportagem bem real, exceto por uma ou outra coisa, mas deve ter gente aqui que conhece esses lugares melhor do que eu. Isso de uma GP falar que já ganhou mil por hora não dá para acreditar.

Apenas que ele deveria defender a descriminalização ou legalização da prostituição, porque nestes locais é onde a medida surtiria o melhor efeito. A descriminalização ou legalização permitiria investimentos na atividade, com locais mais bem dotados de infraestrutura, os prédios seriam reformados, mais empresários passariam a se interessar em trabalhar na atividade, as GPs teriam melhores condições, poderiam receber treinamento, enfim, tudo o que eu venho defendendo por aqui há tempo.

Vamos aguardar os comentários:


Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da exploração sexual



Quarta-feira, às 9 horas da noite, região da República – ou “Cidade Velha”, como eu gosto de chamar tal área da capital paulista. Lá estava eu, exausto após um longo dia de trabalho, carregando minha mochila e andando em passos rápidos para fugir da chuva. De vez em quando, sendo o mais discreto possível, tirava o celular do bolso para olhar o Google Maps.

Estava indo para a Alameda Barão de Limeira, número 134. O famoso Edifício Itatiaia. Para quem o vê por fora, parece ser um apartamento convencional – por dentro, porém, a história é bem diferente. Trata-se de um dos prostíbulos mais antigos e famosos de São Paulo, no qual dezenas ou centenas de mulheres oferecem seus corpos por preços acessíveis.

Eu nunca havia entrado em um bordel, embora eu tenha um longo relacionamento com o mundo da prostituição. Minha primeira experiência sexual foi ao lado de uma garota de programa carioca. Minha agenda telefônica está recheada de contatos do tipo e é um tanto diversa: morenas, loiras, asiáticas, magras, gordas, ninfetas, maduras, de luxo, econômicas etc.

Meu fascínio pelo assunto é tanto que, nos últimos tempos, comecei a trabalhar em “A grande caça às borboletas”, um livro-reportagem imersivo sobre exploração sexual, no qual pretendo aglomerar relatos e entrevistas com pessoas que participam ativamente desse submundo. Uma das experiências que resolvi passar e incluir na obra, como você já deve ter imaginado, é ser cliente de um bordel vertical – e eu estava decidido a visitar o mais trash possível.

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Escada para o céu

Originalmente projetado para fins residenciais, o Edifício Itatiaia é usado como ponto de prostituição há mais de 25 anos. A dinâmica é simples: geralmente, os “iniciados” entram, sobem pelo elevador até o último andar e vão descendo o complexo pela escada espiral, enquanto são convidados pelas próprias prostitutas a fazer um programa nos quartos minúsculos.

Resolvi tomar uma atitude diferente. Após deixar minha mochila com a “recepção” – cobra-se uma taxa de R$ 2 para guardá-la ali –, comecei a subir os andares a pé. Não sei se foi culpa do horário, mas o local estava relativamente vazio. Cada andar suporta dois quartos, e vez ou outra eu cruzava com homens deixando o prédio de cabeça baixa, visivelmente envergonhados. Um deles até me deu um tapinha nas costas ao passar por mim.

Subi até o décimo andar e comecei a retornar. No quinto, uma mulher em seus 40 anos puxou meu braço. Seus cabelos loiros eram levemente cacheados e sua roupa se resumia a um vestido preto curtíssimo, com um decote generoso. Dei um sorriso torto e, por curiosidade, perguntei quanto era. “Fica trinta reais”, disse ela. Recusei. “Posso fazer por quinze”, insistiu, piscando. Não, obrigado, continuei descendo.

Estava prestes a desistir e voltar outro dia. Porém, ao passar pelo segundo andar, reparei em uma bela jovem encostada na porta de um dos quartos. Pele morena, cabelos longos, olhos bonitos. Estava usando somente um sutiã azul e uma saia branca. Perguntei se ela estava atendendo e a ela confirmou que sim, também cobrando trinta reais por um programa de quinze minutos. Para mim, jornalismo bom é jornalismo imersivo. Aprofundado, se é que vocês me entendem.

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Jogo rápido

Foi só então que percebi que, na verdade, os quartos do prostíbulo (ou ao menos aqueles que vi abertos) funcionam como boates em miniatura. São equipados com aparelhos de som, cadeiras, um balcão e muita cerveja. Tem homens que ficam por ali mesmo, bebendo, conversando, ouvindo música e apreciando as moças que desfilam para lá e para cá com trajes minúsculos – às vezes, com os seios à mostra.

No fundo, encontram-se os cubículos nos quais os programas são realizados – quartos improvisados e separados por finas paredes de plástico. Acompanhei a jovem para um desses dormitórios: eles têm espaço suficiente para abrigar uma cama, uma lata de lixo e um corredor que cabe somente duas pessoas por vez. Nada mais. Me sentei no colchão desconfortável e comecei a tirar os sapatos, enquanto minha escolhida foi buscar mais rolo de papel higiênico.

“Me chamo Ariane”, disse ela, quando questionada. Tinha 22 anos, apenas um ano a mais do que eu. Como este é um site de família, meus colegas, vou me abster de narrar os próximos quinze minutos que se sucederam (consultem meu livro quando ele estiver disponível para maiores detalhes, ok?); porém, algumas particularidades devem e podem ser comentadas da forma mais discreta possível.

A principal dificuldade em se divertir nesse tipo de lugar, para mim, é “finalizar seu trabalho” em tão pouco tempo. Não há tempo para rodeio, preliminares ou algo do tipo: você simplesmente vai lá e faz o que tem que fazer. Também é preciso ignorar a música alta no recinto, os gritos e gemidos do cubículo ao lado e a cafetina gritando o nome de sua acompanhante de cinco em cinco minutos. “Já tô indo”, respondeu ela, pouco antes de eu atingir o orgasmo.

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Entre a lama e o luxo

Mesmo com a pressão de seus chefes, Ariane ainda teve um tempo de bater um papo comigo. Perguntou se eu ia para casa, onde eu morava e se era a primeira vez que eu tinha ido ali. Eu tentava responder da melhor forma possível, enquanto tentava me vestir com pressa no minúsculo espaço que eu tinha para me mexer. Também não queria deixar nada para trás – celular, carteira ou meu isqueiro Zippo de estimação.

Ao descobrir que eu estava ali para coletar material jornalístico sobre exploração sexual, a jovem se mostrou bastante interessada. “Então você veio aqui a trabalho”, zombou. “Sabe, eu tenho uma coisa para te falar sobre prostituição: a crise anda afetando todo mundo, até a gente! Algumas pessoas pensam que as mulheres daqui não têm perspectiva de vida, e que deve ser horrível trabalhar num lugar desses, mas não é bem assim”, comentou.

“Já cheguei a fazer programas por cem, duzentos, trezentos e até mil reais por hora, quando eu trabalhava por conta própria e era bem magrinha”, revela. “Mas agora é difícil, nenhum homem quer pagar tanto dinheiro por sexo. Então a gente vem para cá, que de certa forma é até melhor. Só fazemos oral com camisinha, não precisamos beijar na boca, tem mulher que controla as posições, e de pouco em pouco a gente faz até quinhentos reais por dia”.

Após me limpar com o papel higiênico e me vestir da melhor forma possível, tive que me despedir de Ariane, que já estava sendo requisitada por outro cliente. Aqui não há tempo para banho ou coisa do tipo – tudo se resume a se limpar com umas folhinhas de papel. “Quando seu livro sair, eu com certeza vou comprar”, disse ela. Antes mesmo que eu pudesse sair do andar, pude ver ela entrando no mesmo cubículo com outro cliente. Mais quinze minutos.

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Clube do sexo

Quem já assistiu ao clássico Sin City (ou leu as histórias em quadrinhos de Frank Miller) com certeza deve se lembrar de Old Town, que na versão brasileira foi traduzida como “Cidade Velha”. Uma zona de prostituição onde a lei não alcança e na qual as próprias mulheres governam de sua maneira. Entrar em um bordel vertical como o Edifício Itatiaia é a experiência mais próxima que você pode ter de perambular por esse bairro fictício.

Embora seja um prédio dedicado à – desculpem o palavreado, senhores – putaria, é interessante perceber que há um clima de mínimo respeito mútuo entre as profissionais e os frequentadores do prostíbulo. Aquela é a casa delas, o ponto comercial delas, e elas fazem o que elas querem fazer pelo preço que acham justo. A casa das primas não é a casa da mãe Joana.

No ar, junto com o odor de sêmen e álcool, paira uma sensação de autoridade, e não de desordem ou algazarra. As moças estão ali para trabalhar, e os homens estão ali para se divertir. São pessoas comuns, assalariados, de diversas classes sociais, que praticamente formam um clube secreto que se reúne com um único propósito em mente: ter uma boa companhia durante alguns minutos.

Ficha devolvida, mochila nas costas, passo pelo portão do Itatiaia e já não me sinto tão envergonhado com os olhares que me observam saindo do prostíbulo. Oras, todo mundo faz sexo – alguns pagam, outros não. E, como um velho amigo meu já gostava de dizer, “sexo pago, às vezes, sai mais barato”.
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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#2 Mensagem por ZeitGeist » 24 Out 2015, 16:44

Malditos religiosos!

Gostaria de saber, o que o Florestal esta esperando para fazer algum atentado terrorista contra esses religiosos opressores!?

florestal escreveu: Um artigo sobre um puteiro que alguns daqui devem conhecer. O título do artigo eu troquei "exploração sexual" por "prostituição" porque não existe exploração sexual na prostituição, esse é um termo usado pelos religiosos, que querem nos convencer que as mulheres são exploradas na putaria.


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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#3 Mensagem por Depeche » 24 Out 2015, 18:41

Ele vai escrever um livro ....
Acho que esse jornalista conseguiu uma boa desculpa para continuar sendo um Putanheiro .

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#4 Mensagem por Fodedor Municipal » 24 Out 2015, 18:50

Essa "sensação de autoridade" que o jornalista cita, é natural em qualquer puteiro que queira sobreviver. Baderna, algazarra, barulheira, etc só servem para chamar atenção de vizinhos do recinto que, uma vez incomodados, vão acionar polícia e imprensa, prejudicando todo mundo... Nos puteiros, as putas querem discrição e os clientes também. É bom para todo mundo...

No mais, não citou nada que qualquer putanheiro não saiba. Não sou fã da putaria "esvazia saco", rápida e barata. Mas, lógico que, vez ou outra, por falta de tempo e, principalmente, dinheiro, já fui em recintos do tipo. Em lugares como esses, não dá para esperar muita coisa, é fazer o serviço e sumir dali...

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#5 Mensagem por Poderoso_Jack » 24 Out 2015, 20:39

Achei essa zona trash aí muito arrumadinha.

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#6 Mensagem por Alexandremk » 25 Out 2015, 08:54

::dormindo:: ::dormindo:: ::dormindo:: ::dormindo:: Cansei dos clichês. Quem for ler esse artigo vai ser induzido acreditando que o predião da Limeira é o suprassumo da putaria. Não é tudo isso. É apenas uma opção, quem gosta vai. Assim como o 69, é muita firula tanto de quem frequenta assim como quem é terminantemente contra. ::basta:: ::basta:: ::basta:: Pior que isso é essa guerra ideológica entre os direitistas( vulgo coxinhas ) e os esquerdistas ( esquerdopatas, petralhas ). Uma hora essa discussão fica anacrônica e chata pra cacete.

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#7 Mensagem por Rodrigão » 25 Out 2015, 11:06

Poderoso_Jack escreveu:Achei essa zona trash aí muito arrumadinha.
Concordo.
ta tudo muito arrumadinho isso ai esta parecendo PUTEIRO CHIQUE de trash não tem nada...


Rodrigão.

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#8 Mensagem por Alexandremk » 25 Out 2015, 14:37

:badgrin: :badgrin: :badgrin: Então fica o alerta para os cabaços de plantão.

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#9 Mensagem por RodiziodeCarne » 25 Out 2015, 19:19

Logicamente essas fotos não são do putero

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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#10 Mensagem por MrNatural » 13 Nov 2015, 13:16

http://www.elespectador.com/noticias/bo ... ulo-422518 (fotos de outro lugar)

o mais interessante seria ver as fotos.....

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Chuvas
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Re: Visitei um bordel trash para conhecer a fundo o mundo da 'prostituição'.

#11 Mensagem por Chuvas » 13 Nov 2015, 16:20

Opa! Na verdade, este artigo é meu (Ramon de Souza). Para falar a verdade, eu não fui ao Itatiaia planejando fazer uma matéria para o Mega Curioso (um dos sites para o qual trabalho e no qual o texto foi publicado), mas sim juntar experiências que seriam relatadas no livro em questão. (aliás, agradeço aos dois foristas que colaboraram :D). Mas fui trocar um papo informal com minha editora, e, como o site já estava há tempos seguindo uma linha editorial em que os repórteres de vez em quando escrevem textos sobre experiências pessoais, achamos que seria uma boa eu escrever sobre como é um puteiro para quem jamais pisou num lugar desses e sequer sabe como funciona.

Claro que eu tive que dar uma boa alterada no texto original. Tirei a narração do TD e outros detalhes relacionados à ação. É chato, mas fazer o que. Eu sou favorável à legalização da prostituição mas não pude explicitar isso no texto, mas quem for observador vai perceber que eu dou uma ou duas cutucadas discretas nesse sentido durante a matéria (especialmente em suas frases finais). Religioso? De forma alguma, eu sou ateu. Se eu fosse o clássico jornalista religioso-moralista-conservador, teria feito que nem a Rede Record, que mostrou um repórter com "nojinho" das putas e cheio de frases pré-prontas como "Onde isso vai parar?" ou "Cadê a polícia pra dar um jeito nisso?". Mas concordo que usar exploração sexual nesse caso foi uma escolha infeliz, pois ela de fato não existe na casa em questão.

Não arrumei uma desculpa pra ser putanheiro, até porque sempre fui e vou continuar sendo com ou sem livro :P . Mas comecei esse projeto justamente porque esse universo é retratado de uma forma muito retrógrada pela mídia tradicional e ninguém se aprofunda. Então decidi juntar minhas experiências na putaria com algumas entrevistas com personagens bacanas para criar um livro-reportagem no melhor estilo Hunter S. Thompson.
DUDUKXORRAO escreveu:A moça se mostra simpática quando descobri que sou jornalista e estou ali pra fazer uma matéria. Mentira do caramba o que elas menos querem é falar e sim, ganhar dinheiro!
Foi o que eu achava, mas talvez eu tenha tido sorte. Foi engraçado. Eu nem pretendia contar que tava ali por esse motivo, e ela começou a rir e ironizou que eu estava ali a trabalho. Aí disse "Olha, eu só tenho uma coisa a dizer sobre prostituição" e me deu as aspas ali. Foi bacana :mrgreen:

E ah, sim, as fotos não são do lugar. Eu sinceramente não sei qual é a política desses estabelecimentos em relação a fotografar e não queria arriscar levar um murro e ficar sem o celular (e muito menos achei bacana usar uma câmera escondida para invadir a privacidade dos presentes).

ATUALIZAÇÃO

Esqueci de comentar, mas este é o artigo original: http://www.megacurioso.com.br/sexo/8552 ... sexual.htm

A reação dos leitores foi super positiva e os comentários surpreenderam até a mim.

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