Fodedor Municipal escreveu:Cada um tem sua opinião/ponto de vista com relação a crise, no que tange à putaria. Para mim, só vou acreditar em crise nesse mercado, quando os preços dos cachês caírem. E nem precisa ser um absurdo. Uma GP que cobra 200 começar a cobrar 180, pelo mesmo período de atendimento, eu já considero que os problemas econômicos do país atingiram esse mercado. E o mesmo vale para os trash e massagem de baixo custo, que cobram entre 50 e 80 reais a meia-hora.
Experimento, semanalmente, putas de 50 à 200. Nenhuma, repito, nenhuma, até agora, baixou 1 centavo do preço do cachê. As que vão em motel, que já cobram 200, começaram a querer cobrar mais 50, "do táxi". Ou seja, crise? Só se for dos putanheiros assalariados porque, as putas, continuam na mesma...
Cara, só que a putaria, infelizmente, não funciona como o mercado comum, principalmente quanto às putas freelancer. No mercado, se acontece dos preços estarem altos e o movimento baixa, o mercado tenta baixar o preço pra conseguir maiores ganhos. Mas na putaria, principalmente se não for uma clinica ou privê da vida, a puta tende a não usar muito a cabeça e pensar no curto prazo, de naquele programa que ela consegue de pegar o máximo de dinheiro que puder, sem planejar melhor as coisas e deduzir que, com uma baixa nos preços, diante de um mercado em crise, que ela pode atrair maiores clientes. Infelizmente, não dá pra esperar muito esse pensamento mercadológico de muitas das garotas de programas; talvez dos estabelecimentos, mas ainda assim com um pé atrás.
E exemplo disso foi quanto a uma garota de programa que era uma das poucas na minha lista que me garantiriam um atendimento do jeito que eu gosto que, depois que eu fiz uma observação quanto ao aumento do preço do programa dela e da diminuição do tempo dele, ficou revoltadinha comigo e não quer mais me atender. Tudo porque "o corpo é dela e ela cobra o quanto ela quiser", e não aceita crítica quanto à prestação de serviço dela, pois como eu escrevi antes, se tivesse cabeça de empreendedora, entenderia a situação do mercado e não aumentaria o preço do seu programa e diminuiria o tempo dele, indo na contramão do senso comum. Realmente, não dá pra esperar essa postura de muitas garotas de programa. O bom atendimento segue, podendo elas nos proporcionar belas fodas e um belo trato, mas no que se trata de dinheiro, são irredutíveis. Pra mim, o caráter em si da profissão, somado a fatores próprios de como funcionam as cabeças de muitas GPs levam a isso tudo. É como se, na hora de pagar a porra do programa, como se realmente estivéssemos com uma garota comum, pois elas levam pro pessoal essa questão de programa; elas não se vêem como um "produto", um "bem de consumo" ou uma servidora. Só se a coisa descambar pra uma crise de tamanho gigantesco como o de um pós-guerra pros preços realmente baixarem.
Ah! E eu ainda sou obrigado a ler coisa sem sentido por parte da tal GP em questão, que eu friso que eu curtia muito o atendimento dela, mas eis que a cabecinha dela funciona do jeito que venho frisando aqui. E parece que ela anda lendo os comentários nossos por aqui, onde "falamos mal de todas as GPs". E, se ela estiver lendo isso aqui, quero mais é que se foda. Se usasse mais a cabeça e não levasse pro pessoal as coisas, se realmente trabalhasse com pensamento de mercado, não se ofenderia com uma crítica ao preço e tempo do serviço, mesmo que eu aprovasse ele. Que cobre 5000 reais, então, com taxa do cu de 6000, como apareceu no tópico da Bárbara Ruiva, mas que foi algo fake.
Vou te dizer, hein...