Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
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- Nazrudin
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Mas só para ficar mais claro rapaz solitário, que eu não penso em bloco nem defendo ideias dessa forma. Apenas reconheço nesse grupo maior aproximação com coisas que quero ver resgatadas no Brasil. Entre elas, estado menor, menos impostos (quem quiser entregar para Igreja, para a caridade ou gaste com putaria que o faça); a volta da cidadania, já que só conhecemos a servidão estatal; direito a autodefesa, contra ameaças imediatas e contra o Estado totalitário; livre iniciativa; meritocracia; valorização dos valores judaico-cristãos e de nossa herança clássica por entender que forma pessoas melhores - produz mais conhecimento, arte e ciência - e respeita nossa cultura.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Nazrudin, eu noto bem que, de tempos pra cá, a direita está se levantando diante dessa bagunça vermelha que vem tomando o Brasil, mas sem antes falar que a merda está presente tanto na esquerda quanto na direita, e pra onde correr, tem corrupção no meio. Mas, ficam evidentes certos perigos que a esquerda comuna possa vir a implantar no país, a tomar como exemplo o que acontece na Venezuela. Só que, como também tem podridão do lado oposto, há de se tomar cuidado com o que pode vir. Se você vê como não sendo algo nocivo que o Cristianismo influencie na parte política, eu já penso um tanto diferente. Será que essa religião manteria coisas que nós, putanheiros, apreciamos tanto, como o que você citou sobre mulheres de biquini na praia e, o principal: a existência da putaria? Em SP, o ex prefeito Kassab estava fechando tudo quanto era puteiro, e acho que ele tem um pé na igreja e na maçonaria.
E quanto aos seus outros ideais citados e que espera que sejam resgatados, tenho amigos de direita que pensam igual: estado menor, livre mercado, meritocracia, autodefesa, menos impostos e tal. Concordo com isso, mas ainda acho que, diante do cenário brasileiro, com uma maioria de gente fodida, ainda é necessário uma intervenção do Estado, mas deveria ser o mínimo possível e que fosse sendo eliminada gradualmente até níveis mais aceitáveis, penso eu. Também não acho que tenha que liberar tuuuudo, pois vai chegar um momento que o Governo vai ter que mostrar que está no comando e não deixar tudo virar uma anarquia. E a parte da meritocracia é algo importante a se relatar, pois isso seria válido se todo mundo partisse do ponto de início a uma jornada de evolução com as mesmas condições, e não é isso o que acontece, onde uma USP, pública, tem a grande maioria de gente rica e as universidades privadas é que são o rumo dos menos endinheirados, fora tantos outros exemplos. Pegar um garoto que more no sertão nordestino ou mata amazônica e que mal tem acesso aos itens básicos e achar que ele vai ter as mesmas condições de uma pessoa minimamente mais preparada, sem precisar colocar filhinho de papai como exemplo, também não é algo justo, mesmo que já tenhamos visto exemplos de garotos na mesma situação que passou em diversos vestibulares e tal, mas isso é exceção até mesmo dentro dos meios mais abastados. Não tem nem a ver com a condição de um ou outro, mas a dedicação em estudar, que nem nos centros mais ricos estamos presenciando muito.
E quanto às declarações sobre SC e parte das chateações que eu passei por lá, me pareceu que eu estava apenas falando mal ou coisa do tipo, e não foi bem por ai. Tá certo que eu dei uma frisada na tal "xaropice" que tanto é falada de gente do Sul em geral. Mas eu não me referi a todo mundo, até porque não passei por isso o tempo todo e com todos os meus conhecidos, sendo que parte deles já moraram em SP. Só que esses meus conhecidos concordam que uma boa parte do pessoal do Sul tem seu bairrismo e críticas quanto a quem não é do Sul. Não sou eu quem está inventando nada. E uma coisa que eu quero evitar é generalizar e pensar que todo mundo não presta e tal, e eu já tive exemplo que não é bem por ai. Apenas relatei por cima algumas coisas que aconteceram e que não é necessário falar em detalhes. E baseado até no que um amigo meu de SC falou, em resumo, digo o seguinte: parte dos problemas aconteceram diante de uma família alemã, colona e, ainda por cima, religiosa. Pode soar preconceituoso, mas até esse meu amigo catarinense concordou que, não obrigatoriamente, mas que as chances de alguma merda acontecer era grande.
Não tenho a intenção de te fazer falar mal de onde você nasceu. Mas, se há fatos a serem expostos, há de ser sincero. Eu sou paulista e reconheço que, mesmo com SP sendo o estado mais rico do país, que o fato dele ser cosmopolita e um resumo do que é o Brasil todo, não foi muito bom pro estado, pelo menos no sentido social da coisa, pois o que tem de gente mal educada aqui é o cúmulo. Tenho que assumir. Mas, é claro que um estado de 45 milhões de habitantes e que cabem mais de 6 SCs dentro não se resume só a isso, só o que eu tenho presenciado tais merdas em abundância por aqui, coisas que até me fazem querer sair daqui e ir a outro lugar. Se você só identificou no que eu disse a parte das gostosas, de repente é a sua ótica que é diferente da minha e não enxerga nada de anormal quanto ao tratamento que parte de quem é de fora recebe de uma parte de quem é do Sul. Mas, eu passei um pouco por isso e locais deram certa razão pra mim. Será que não seria o caso de você observar mais essa questão?
Ah. E você diz não ter identificado o que eu falei sobre "haitianos sarobudos e o restante do Brazil com Z a passar o rodo nas loirinhas dai"? Viste uma matéria do Globo Repórter, no começo desse ano, vendendo o Vale do Itajaí como a maior maravilha do Brasil? Não que não tenha fundamento, até porque eu já fui ai e gostei do que eu vi, além das alemazinhas. Só que, até como exemplo do que estamos discutindo sobre invasão muçulmana, pois seria algo parecido, se pessoas que são de outras regiões, e vivem num lugar fodido e num país em crise, sem emprego, violência e, pros homens, com esse plus de meninas lindas no estado, você acha que isso vai ocasionar o que? Migração, é claro. E não irá só gente boa e disposta a contribuir com o crescimento local, não. A exemplo da enxurrada de imigrantes na Europa e muitos deles tocando o terror, fora que há o iminente fato de que eles se tornarão maioria em décadas, do que eu sei, parte de SC já sofre mais com índices de criminalidade maiores do que uns anos atrás, antes de gente de vários estados do Brasil irem até ai.
Voltando a falar do Globo Repórter, apareceu um cara do interior, pardo, de SP, que levou o outro irmão e a mãe pra morarem em Pomerode e eis que o fator físico deve ter feito a diferença pra conquistar sua alemazinha recatada do interior, tanto que já engravidou ela. E, como eu citei mais acima, até eu, pardo igual o cara da matéria, passo por uma vontade de ir morar ai. E ai? Fora que, agora, há a realidade africana e haitiana, não só no Sul como tendo a maioria aqui em SP e no restante do país, e até ai no Sul já tenho notícia de haitiano se dando bem com loirinhas. Vai mudar a cara do Sul, mais que do restante do país, que já é mais diluído, e com o passar dos tempos, a tal cultura do Sul vai mudar e deixará de ser o que ainda é, nos dias de hoje, ficando igual à SP e RJ.
Você falou que não quer criar blocos. Mas, coloque isso na balança e avalie. Você quer ver valores antigos sendo reerguidos. Mas, com essa onda multiculturalista tomando conta do mundo todo, como reconstruir isso? Uma das coisas que matam o liberalismo é que ele prega o livre mercado e tudo mais, mas ai entra a questão migratória, com as pessoas sendo livres pra irem a onde quiser, só que tem liberal que não curte isso, mas se vê pego numa armadilha feita por ele próprio e fica refém da esquerda. Citamos muito o exemplo da Europa, mas dei um exemplo interno que vem acontecendo mais demasiadamente com a vinda de haitianos, africanos e alguns árabes muçulmanos pra cá, fora chineses, bolivianos e peruanos que tem aos montes em SP, e ao que parece, mesmo com o país em crise, não vai parar tão cedo de virem mais e mais desses imigrantes pra cá. Não consigo imaginar numa idealização de retorno valores antigos e de pôr em prática algumas ideias que você citou sem, ao menos, colocar um pouco de restrição em determinadas coisas. Só que, pelo menos no caso de migração interna, não há muito o que se fazer, pois estão dentro do seu país. Só que não deixam de ser muito diferentes do Sul, como exemplo, seja em cultura como até na cara, a pegar como exemplo o povo do Norte. A não ser que o tal papo de "O Sul é o Meu País" siga em frente, pois se tem uma coisa que eu sei é que não se trata só de se separarem do Brasil porque Brasília não repassa todos os impostos pagos à região. Se for assim, São Paulo teria que ser o primeiro estado a abandonar o Brasil, pois é disparado o que mais paga imposto e o que menos recebe de volta.
Desculpa o texto longo, mas achei necessário relatar tudo isso. Só sei que, ao menos, na minha ótica, as coisas vão piorar, não só aqui mas em boa parte do mundo, ainda mais com os Habibs ganhando força. Você parece demonstrar um pensamento, ao menos, mais tolerante. Eu, ironicamente pela minha cara de favelado que muitos já vão me rotular de esquerda, já penso diferente.
E quanto aos seus outros ideais citados e que espera que sejam resgatados, tenho amigos de direita que pensam igual: estado menor, livre mercado, meritocracia, autodefesa, menos impostos e tal. Concordo com isso, mas ainda acho que, diante do cenário brasileiro, com uma maioria de gente fodida, ainda é necessário uma intervenção do Estado, mas deveria ser o mínimo possível e que fosse sendo eliminada gradualmente até níveis mais aceitáveis, penso eu. Também não acho que tenha que liberar tuuuudo, pois vai chegar um momento que o Governo vai ter que mostrar que está no comando e não deixar tudo virar uma anarquia. E a parte da meritocracia é algo importante a se relatar, pois isso seria válido se todo mundo partisse do ponto de início a uma jornada de evolução com as mesmas condições, e não é isso o que acontece, onde uma USP, pública, tem a grande maioria de gente rica e as universidades privadas é que são o rumo dos menos endinheirados, fora tantos outros exemplos. Pegar um garoto que more no sertão nordestino ou mata amazônica e que mal tem acesso aos itens básicos e achar que ele vai ter as mesmas condições de uma pessoa minimamente mais preparada, sem precisar colocar filhinho de papai como exemplo, também não é algo justo, mesmo que já tenhamos visto exemplos de garotos na mesma situação que passou em diversos vestibulares e tal, mas isso é exceção até mesmo dentro dos meios mais abastados. Não tem nem a ver com a condição de um ou outro, mas a dedicação em estudar, que nem nos centros mais ricos estamos presenciando muito.
E quanto às declarações sobre SC e parte das chateações que eu passei por lá, me pareceu que eu estava apenas falando mal ou coisa do tipo, e não foi bem por ai. Tá certo que eu dei uma frisada na tal "xaropice" que tanto é falada de gente do Sul em geral. Mas eu não me referi a todo mundo, até porque não passei por isso o tempo todo e com todos os meus conhecidos, sendo que parte deles já moraram em SP. Só que esses meus conhecidos concordam que uma boa parte do pessoal do Sul tem seu bairrismo e críticas quanto a quem não é do Sul. Não sou eu quem está inventando nada. E uma coisa que eu quero evitar é generalizar e pensar que todo mundo não presta e tal, e eu já tive exemplo que não é bem por ai. Apenas relatei por cima algumas coisas que aconteceram e que não é necessário falar em detalhes. E baseado até no que um amigo meu de SC falou, em resumo, digo o seguinte: parte dos problemas aconteceram diante de uma família alemã, colona e, ainda por cima, religiosa. Pode soar preconceituoso, mas até esse meu amigo catarinense concordou que, não obrigatoriamente, mas que as chances de alguma merda acontecer era grande.
Não tenho a intenção de te fazer falar mal de onde você nasceu. Mas, se há fatos a serem expostos, há de ser sincero. Eu sou paulista e reconheço que, mesmo com SP sendo o estado mais rico do país, que o fato dele ser cosmopolita e um resumo do que é o Brasil todo, não foi muito bom pro estado, pelo menos no sentido social da coisa, pois o que tem de gente mal educada aqui é o cúmulo. Tenho que assumir. Mas, é claro que um estado de 45 milhões de habitantes e que cabem mais de 6 SCs dentro não se resume só a isso, só o que eu tenho presenciado tais merdas em abundância por aqui, coisas que até me fazem querer sair daqui e ir a outro lugar. Se você só identificou no que eu disse a parte das gostosas, de repente é a sua ótica que é diferente da minha e não enxerga nada de anormal quanto ao tratamento que parte de quem é de fora recebe de uma parte de quem é do Sul. Mas, eu passei um pouco por isso e locais deram certa razão pra mim. Será que não seria o caso de você observar mais essa questão?
Ah. E você diz não ter identificado o que eu falei sobre "haitianos sarobudos e o restante do Brazil com Z a passar o rodo nas loirinhas dai"? Viste uma matéria do Globo Repórter, no começo desse ano, vendendo o Vale do Itajaí como a maior maravilha do Brasil? Não que não tenha fundamento, até porque eu já fui ai e gostei do que eu vi, além das alemazinhas. Só que, até como exemplo do que estamos discutindo sobre invasão muçulmana, pois seria algo parecido, se pessoas que são de outras regiões, e vivem num lugar fodido e num país em crise, sem emprego, violência e, pros homens, com esse plus de meninas lindas no estado, você acha que isso vai ocasionar o que? Migração, é claro. E não irá só gente boa e disposta a contribuir com o crescimento local, não. A exemplo da enxurrada de imigrantes na Europa e muitos deles tocando o terror, fora que há o iminente fato de que eles se tornarão maioria em décadas, do que eu sei, parte de SC já sofre mais com índices de criminalidade maiores do que uns anos atrás, antes de gente de vários estados do Brasil irem até ai.
Voltando a falar do Globo Repórter, apareceu um cara do interior, pardo, de SP, que levou o outro irmão e a mãe pra morarem em Pomerode e eis que o fator físico deve ter feito a diferença pra conquistar sua alemazinha recatada do interior, tanto que já engravidou ela. E, como eu citei mais acima, até eu, pardo igual o cara da matéria, passo por uma vontade de ir morar ai. E ai? Fora que, agora, há a realidade africana e haitiana, não só no Sul como tendo a maioria aqui em SP e no restante do país, e até ai no Sul já tenho notícia de haitiano se dando bem com loirinhas. Vai mudar a cara do Sul, mais que do restante do país, que já é mais diluído, e com o passar dos tempos, a tal cultura do Sul vai mudar e deixará de ser o que ainda é, nos dias de hoje, ficando igual à SP e RJ.
Você falou que não quer criar blocos. Mas, coloque isso na balança e avalie. Você quer ver valores antigos sendo reerguidos. Mas, com essa onda multiculturalista tomando conta do mundo todo, como reconstruir isso? Uma das coisas que matam o liberalismo é que ele prega o livre mercado e tudo mais, mas ai entra a questão migratória, com as pessoas sendo livres pra irem a onde quiser, só que tem liberal que não curte isso, mas se vê pego numa armadilha feita por ele próprio e fica refém da esquerda. Citamos muito o exemplo da Europa, mas dei um exemplo interno que vem acontecendo mais demasiadamente com a vinda de haitianos, africanos e alguns árabes muçulmanos pra cá, fora chineses, bolivianos e peruanos que tem aos montes em SP, e ao que parece, mesmo com o país em crise, não vai parar tão cedo de virem mais e mais desses imigrantes pra cá. Não consigo imaginar numa idealização de retorno valores antigos e de pôr em prática algumas ideias que você citou sem, ao menos, colocar um pouco de restrição em determinadas coisas. Só que, pelo menos no caso de migração interna, não há muito o que se fazer, pois estão dentro do seu país. Só que não deixam de ser muito diferentes do Sul, como exemplo, seja em cultura como até na cara, a pegar como exemplo o povo do Norte. A não ser que o tal papo de "O Sul é o Meu País" siga em frente, pois se tem uma coisa que eu sei é que não se trata só de se separarem do Brasil porque Brasília não repassa todos os impostos pagos à região. Se for assim, São Paulo teria que ser o primeiro estado a abandonar o Brasil, pois é disparado o que mais paga imposto e o que menos recebe de volta.
Desculpa o texto longo, mas achei necessário relatar tudo isso. Só sei que, ao menos, na minha ótica, as coisas vão piorar, não só aqui mas em boa parte do mundo, ainda mais com os Habibs ganhando força. Você parece demonstrar um pensamento, ao menos, mais tolerante. Eu, ironicamente pela minha cara de favelado que muitos já vão me rotular de esquerda, já penso diferente.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
O video da decapitação eu vi, mas sem o áudio. Parece que só dá pra ver se estiver logado na conta do Youtube e se for maior de idade. Eu até já vi coisa pior, com video de mulher carbonizada e sem restrição alguma, fora video de menina nua.
Foi numa espadada só. Pensei que só tinha cortado o pescoço, mas se vê retirando a cabeça em separado do corpo. Pelo o que eu já li, eles usam uma tal de cimitarra pra cortarem o mais rápido possível e sem muita dor. Pior é ver alguns videos ai que os caras parecem que pegam de propósito uns facões cegos e tem que dar umas 10 espadadas pra arrancar a cabeça do azarado. E a baixa resolução do vídeo ajuda a não sentir tanto o impacto do video, e até porque eu meio que me acostumei a ver essas merdas.
Agora, quanto ao ato em si, sei lá o que ela teria feito. Se era inocente ou culpada, eu não sei. Mas é de se notar o quão é escabroso esse sistema islão de leis. Tenso demais.
E o outro video em inglês eu viria se tivesse como pôr legendas. Meu inglês é melhor pra ler do que escutar.
Foi numa espadada só. Pensei que só tinha cortado o pescoço, mas se vê retirando a cabeça em separado do corpo. Pelo o que eu já li, eles usam uma tal de cimitarra pra cortarem o mais rápido possível e sem muita dor. Pior é ver alguns videos ai que os caras parecem que pegam de propósito uns facões cegos e tem que dar umas 10 espadadas pra arrancar a cabeça do azarado. E a baixa resolução do vídeo ajuda a não sentir tanto o impacto do video, e até porque eu meio que me acostumei a ver essas merdas.
Agora, quanto ao ato em si, sei lá o que ela teria feito. Se era inocente ou culpada, eu não sei. Mas é de se notar o quão é escabroso esse sistema islão de leis. Tenso demais.
E o outro video em inglês eu viria se tivesse como pôr legendas. Meu inglês é melhor pra ler do que escutar.
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- Nazrudin
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Olha cara, essa visão de que SC é só a terra das loirinhas porque vc. viu um filme de Itajaí já mostra o quanto a propaganda mexe com a cabeça das pessoas. E eu vejo filmes com mulheres feitos na Bahia, no RJ, isso é geral, o Brasil é vendido pelas mulheres mesmo. Blumenau que é terra de alemão a gente encontra um monte de afros casados com loiros e isso não é de hoje. Se você vier na Octoberfest você vai ver banda alemã com um negão vestido de alemão tocando. Alemão quando é racista é racista mas quando mistura já enfia logo o pé na jaca. Santa Catarina tem colonização alemã, italiana, polaca, russa, açoriana, japonesa, ukraniana e muitos outros. É verdade que comparativamente tem menos negros, mas tem. Eu mesmo sempre estudei com essa mistura toda. Então se você sofreu discriminação de uma família de alemão, pare de vitimismo e mande-os logo a merda. Diga para eles, olha aqui seus alemães do nariz empinado enfiem um salsishon no cu e não me encham o saco. E pronto. Porra é cada uma, isso aí eu já aprendi na escola, me chamou de orelhudo já chamo de nego do cabelo de bombril, japa do pau pequeno, peido alemão, polaco da ribeirinha solta pum e come farinha. Oh mundo chato da porra.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Ah. Marinheiro, você disse que conhece quase que por completo o Brasil e, fora de SC, só moraria no interior do Paraná e no Rio Grande do Norte. Quais são os atrativos desses lugares em relação ao restante do país, até mesmo ao Rio Grande do Sul e Grande Curitiba? E Curitiba eu conheço e, por ser capital, tem muito em comum com São Paulo. Logo...
E, reforçando meu post gigante anterior: ressalto a situação do estado de São Paulo. Muitos temem a islamização não só da Europa, mas do mundo ocidental. SP era, até meados do século passado, parecido com a região Sul em sua composição demográfica. Com a explosão migratória pro estado, vindo gente a caralho pra cá, principalmente, entre as décadas de 60 e 80, talvez vindo até mais gente do que os europeus e asiáticos no século anterior e sendo muitos oriundos do Nordeste e de Minas Gerais que, pro espanto de muitos, é o estado que mais abasteceu São Paulo, o estado foi mudando sua cara e se tornando mais plural. Acabou que ajudou no crescimento econômico do estado, dada a falta de mão de obra que o estado tinha. Mas, acabou que veio gente demais da conta, que não foi absorvida pelo sistema como deveria, ficaram às margens da sociedade e, também contando com o tipo de gente que veio: em sua maioria, gente muito pobre, sem estudo, fora a bagagem cultural um tanto quanto duvidosa, além da composição étnica predominante não ser a já habitual de SP na época. E, com isso, passou o tempo e veio o aumento de índices de violência e tudo mais.
Assim sendo, vemos, hoje, uma SP irreconhecível, se voltássemos, no mínimo, 65 a 70 anos atrás. Tem lugar aqui que parece que não é SP de tanto pessoal do Nordeste que tem aqui, fora as pessoas de tantos outros lugares. Antes, o padrão de gente de SP era o mesmo do Sul, e hoje não há mais padrão nenhum. Até há uma geração de paulistas, que eu não sei se são muitos, que nasceram aqui, mas não tem o típico sotaque daqui. Incrível. E me deparei, em minhas andanças ao Sul, que SP tem um puta estigma de nordestinidade, como se 99% de quem é daqui tivesse um pé na "terrinha". É como se eles fossem os colonizadores do estado, assim como o Sul é considerado de massiva colonização alemã e italiana, onde escuto coisas até de paulista em relação à mão de obra do estado, que é só nordestino que ocupa os empregos por aqui e que foram eles que construiram SP, como se quando eles chegaram aqui era tudo deserto e só tinha meia dúzia de gente e nada já havia sido construído, ou que só eles foram ou seriam capazes de fazer "crescer" o estado e ninguém mais o faria. E tem gente do Sul que fica incrédulo quando eu falo que SP foi quem mais recebeu gente de fora e que 70% dos italianos que aportaram aqui vieram pra cá, fora os 80% de espanhóis e os muitos portugueses, árabes cristãos, alemães e asiáticos que vieram pra cá, além de outros povos do leste europeu. Vai ver, os nordestinos que aqui chegaram dizimaram todos eles, como os muçulmanos estão fazendo com os cristãos no Oriente Médio...
Bem, como eu tenho cara de nordestino, achei engraçado quando, ao falar de eu ter ascendência italiana da parte do meu pai, um senhor de origem alemã me diz que eu não tenho cara de italiano, mas de paulista. Primeiro, que já veio à tona a questão do "jus sanguinis", e foda-se que um "europeu idiota" cometeu a "idiotice" de se engraçar com uma índia ou negra, pois uma vez que eu não tenho cara de italiano, não sou descendente. Tá bom, então. Depois, me deparo com essa coisa de "cara de paulista". Como eu já escrevi, acho que não dá mais pra dizer que há um padrão em SP, dada a variedade gigante que há aqui. Então, como assim eu tenho "cara de paulista"? Ai que veio à minha mente o seguinte: dado o tal estigma que SP carrega pra algumas pessoas do Sul quanto à sua composição étnica, pra muitos deles, o típico paulista é o "mano da favela", pardo, meio negro ou índio, ou nordestino, e que brancos seriam uma minoria no estado. Só consigo deduzir isso, e esse senhor não foi o único a me falar algo parecido, como um amigo que falou do meu corte de cabelo e falou que eu parecia paulista, de fato, por causa dele... Apenas passo a máquina número 2 no cabelo todo, sem fazer o que muito funkeiro lixo faz. Mas, já me serviu de base pra essa dedução. Agora, quem você acha que é considerado paulista, dentro do estado de SP, mesmo com a bagunça de padrões? Quem é branco, até porque acho que os brancos continuam sendo maioria no estado, principalmente no interior, e muita gente ainda carrega isso nas suas avaliações, mas tenho as minhas dúvidas se já não tem é mais pardo que branco no estado. E quantas vezes eu já não escutei, até mesmo de nordestinos, que eu não sou paulista por conta da minha cara? Irônico, né? E o quanto isso não me deixa puto de raiva? Isso mostra a questão de algumas minorias estigmatizadas, que sofrem preconceito até por coisas sem sentido, ou de como funciona a ótica de alguns com relação a certos padrões. Desse jeito, ninguém no Sul é brasileiro, já que muito se considera alemão, italiano ou polonês. Se assim for, só quem é índio é brasileiro. E eu não sou paulista? Ou sou, pela ótica de alguns sulistas? E branco paulista é exceção? Então, tá. Mas, creio que isso seja o que uma parcela de pessoas pensem, e não algo geral. Só que isso me ficou notório e irrita.
Enfim... Moro num estado que, antes, estava na mesma posição que se encontra a Europa. Veio a migração em massa de um povo de "origem duvidosa" e estigmatizada e que sofre preconceito até hoje, com sua aparência e cultura bem diferente do lugar ao qual eles estavam chegando e deram uma bela mudada no local, onde até tem cidade que a maioria é de origem nordestina. Na Suécia, acho que a cidade de Malmö tá quase fifty-fifty entre os muçulmanos e os suecos nativos. Ai, com as mudanças, novos padrões foram sendo criados, a população anterior sendo diluída, aumento da criminalidade e o mesmo vem ocorrendo na Europa e vem acontecendo no Sul do país, onde Santa Catarina é o melhor estado da região e que, como era SP há décadas atrás, está com problema de falta de mão de obra. Casamento perfeito pra gente de todo o canto migrar até ai e mudar o panorama atual. Vê a relação de ambos os fatos? Você já demonstrou ser contrário a esses movimentos de esquerda, critica o Islamismo, mas consegue ver que esses fatores internos que eu estou citando são semelhantes a esses de fora? Talvez, seja mais fácil lidar com os problemas de fora, por conta de algo chamado "comprometimento". Eu estou escrevendo coisas que eu sei que meio mundo não concordaria e sei ao menos de 1 no fórum que não curtiria. Assim, me comprometo com algo que poderia vir a me causar aborrecimento. Se eu falo de algo de fora, também me causaria aporrinhação, mas vejo que seria algo menos intenso. Sei lá. Repito que você escreveu que não tem intenção de criar um bloco e nem nada e só quer ver que algumas coisas sejam resgatadas. Mas, com esses exemplos que eu citei, até quando que daria pra manter esse pensamento de não restringir nada? Tenho dúvidas quanto a isso. Esse bicho do multiculturalismo chegou pra pegar e pegou de jeito o mundo todo. Difícil lidar com isso nos tempos atuais pois, se você se insurge diante disso, te chamam de opressor, preconceituoso e tal. Parece que não há o que fazer, efetivamente falando.
E, reforçando meu post gigante anterior: ressalto a situação do estado de São Paulo. Muitos temem a islamização não só da Europa, mas do mundo ocidental. SP era, até meados do século passado, parecido com a região Sul em sua composição demográfica. Com a explosão migratória pro estado, vindo gente a caralho pra cá, principalmente, entre as décadas de 60 e 80, talvez vindo até mais gente do que os europeus e asiáticos no século anterior e sendo muitos oriundos do Nordeste e de Minas Gerais que, pro espanto de muitos, é o estado que mais abasteceu São Paulo, o estado foi mudando sua cara e se tornando mais plural. Acabou que ajudou no crescimento econômico do estado, dada a falta de mão de obra que o estado tinha. Mas, acabou que veio gente demais da conta, que não foi absorvida pelo sistema como deveria, ficaram às margens da sociedade e, também contando com o tipo de gente que veio: em sua maioria, gente muito pobre, sem estudo, fora a bagagem cultural um tanto quanto duvidosa, além da composição étnica predominante não ser a já habitual de SP na época. E, com isso, passou o tempo e veio o aumento de índices de violência e tudo mais.
Assim sendo, vemos, hoje, uma SP irreconhecível, se voltássemos, no mínimo, 65 a 70 anos atrás. Tem lugar aqui que parece que não é SP de tanto pessoal do Nordeste que tem aqui, fora as pessoas de tantos outros lugares. Antes, o padrão de gente de SP era o mesmo do Sul, e hoje não há mais padrão nenhum. Até há uma geração de paulistas, que eu não sei se são muitos, que nasceram aqui, mas não tem o típico sotaque daqui. Incrível. E me deparei, em minhas andanças ao Sul, que SP tem um puta estigma de nordestinidade, como se 99% de quem é daqui tivesse um pé na "terrinha". É como se eles fossem os colonizadores do estado, assim como o Sul é considerado de massiva colonização alemã e italiana, onde escuto coisas até de paulista em relação à mão de obra do estado, que é só nordestino que ocupa os empregos por aqui e que foram eles que construiram SP, como se quando eles chegaram aqui era tudo deserto e só tinha meia dúzia de gente e nada já havia sido construído, ou que só eles foram ou seriam capazes de fazer "crescer" o estado e ninguém mais o faria. E tem gente do Sul que fica incrédulo quando eu falo que SP foi quem mais recebeu gente de fora e que 70% dos italianos que aportaram aqui vieram pra cá, fora os 80% de espanhóis e os muitos portugueses, árabes cristãos, alemães e asiáticos que vieram pra cá, além de outros povos do leste europeu. Vai ver, os nordestinos que aqui chegaram dizimaram todos eles, como os muçulmanos estão fazendo com os cristãos no Oriente Médio...
Bem, como eu tenho cara de nordestino, achei engraçado quando, ao falar de eu ter ascendência italiana da parte do meu pai, um senhor de origem alemã me diz que eu não tenho cara de italiano, mas de paulista. Primeiro, que já veio à tona a questão do "jus sanguinis", e foda-se que um "europeu idiota" cometeu a "idiotice" de se engraçar com uma índia ou negra, pois uma vez que eu não tenho cara de italiano, não sou descendente. Tá bom, então. Depois, me deparo com essa coisa de "cara de paulista". Como eu já escrevi, acho que não dá mais pra dizer que há um padrão em SP, dada a variedade gigante que há aqui. Então, como assim eu tenho "cara de paulista"? Ai que veio à minha mente o seguinte: dado o tal estigma que SP carrega pra algumas pessoas do Sul quanto à sua composição étnica, pra muitos deles, o típico paulista é o "mano da favela", pardo, meio negro ou índio, ou nordestino, e que brancos seriam uma minoria no estado. Só consigo deduzir isso, e esse senhor não foi o único a me falar algo parecido, como um amigo que falou do meu corte de cabelo e falou que eu parecia paulista, de fato, por causa dele... Apenas passo a máquina número 2 no cabelo todo, sem fazer o que muito funkeiro lixo faz. Mas, já me serviu de base pra essa dedução. Agora, quem você acha que é considerado paulista, dentro do estado de SP, mesmo com a bagunça de padrões? Quem é branco, até porque acho que os brancos continuam sendo maioria no estado, principalmente no interior, e muita gente ainda carrega isso nas suas avaliações, mas tenho as minhas dúvidas se já não tem é mais pardo que branco no estado. E quantas vezes eu já não escutei, até mesmo de nordestinos, que eu não sou paulista por conta da minha cara? Irônico, né? E o quanto isso não me deixa puto de raiva? Isso mostra a questão de algumas minorias estigmatizadas, que sofrem preconceito até por coisas sem sentido, ou de como funciona a ótica de alguns com relação a certos padrões. Desse jeito, ninguém no Sul é brasileiro, já que muito se considera alemão, italiano ou polonês. Se assim for, só quem é índio é brasileiro. E eu não sou paulista? Ou sou, pela ótica de alguns sulistas? E branco paulista é exceção? Então, tá. Mas, creio que isso seja o que uma parcela de pessoas pensem, e não algo geral. Só que isso me ficou notório e irrita.
Enfim... Moro num estado que, antes, estava na mesma posição que se encontra a Europa. Veio a migração em massa de um povo de "origem duvidosa" e estigmatizada e que sofre preconceito até hoje, com sua aparência e cultura bem diferente do lugar ao qual eles estavam chegando e deram uma bela mudada no local, onde até tem cidade que a maioria é de origem nordestina. Na Suécia, acho que a cidade de Malmö tá quase fifty-fifty entre os muçulmanos e os suecos nativos. Ai, com as mudanças, novos padrões foram sendo criados, a população anterior sendo diluída, aumento da criminalidade e o mesmo vem ocorrendo na Europa e vem acontecendo no Sul do país, onde Santa Catarina é o melhor estado da região e que, como era SP há décadas atrás, está com problema de falta de mão de obra. Casamento perfeito pra gente de todo o canto migrar até ai e mudar o panorama atual. Vê a relação de ambos os fatos? Você já demonstrou ser contrário a esses movimentos de esquerda, critica o Islamismo, mas consegue ver que esses fatores internos que eu estou citando são semelhantes a esses de fora? Talvez, seja mais fácil lidar com os problemas de fora, por conta de algo chamado "comprometimento". Eu estou escrevendo coisas que eu sei que meio mundo não concordaria e sei ao menos de 1 no fórum que não curtiria. Assim, me comprometo com algo que poderia vir a me causar aborrecimento. Se eu falo de algo de fora, também me causaria aporrinhação, mas vejo que seria algo menos intenso. Sei lá. Repito que você escreveu que não tem intenção de criar um bloco e nem nada e só quer ver que algumas coisas sejam resgatadas. Mas, com esses exemplos que eu citei, até quando que daria pra manter esse pensamento de não restringir nada? Tenho dúvidas quanto a isso. Esse bicho do multiculturalismo chegou pra pegar e pegou de jeito o mundo todo. Difícil lidar com isso nos tempos atuais pois, se você se insurge diante disso, te chamam de opressor, preconceituoso e tal. Parece que não há o que fazer, efetivamente falando.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Eu não vi nenhum filme de Itajaí, pois me baseio na minha experiência com o lugar. Já fui a Blumenau, Joinville e outras cidades da região algumas vezes. Sei como é o lugar. Não disse em momento algum que só tem alemão, lá. Porém, branco é ser predominante em todo o estado, ainda, onde sei de todos os povos que você citou mais acima, sendo que falei com um cara de origem açoriana e era difícil entender ele falar por conta do sotaque dele. Eu falei "alemazinhas" apenas por ser algo característico do lugar, não que 100% o seja alemão, mas ao menos de 35 a 40% ou é, e não é pouca coisa. Vi gente de todo o tipo por lá, seja negão, incluindo haitianos, oriental, branco que não é alemão, nordestino e a porra toda. Mas, não é um lugar tão diversificado como é SP, por exemplo. Eu via com mais frequência gente loira com um padrão europeu fodido até mais que em SP. Aqui até tem mais branco que em qualquer estado do Sul, mas o estado é gigante, povo diluído e variado demais, dando a impressão de ter menos brancos e fora que a maioria dos brancos daqui são latinos, e não germânicos e eslavos. Em Blumenau, a proporção é maior e se vê com mais facilidade. Fato.Nazrudin escreveu:Olha cara, essa visão de que SC é só a terra das loirinhas porque vc. viu um filme de Itajaí já mostra o quanto a propaganda mexe com a cabeça das pessoas. E eu vejo filmes com mulheres feitos na Bahia, no RJ, isso é geral, o Brasil é vendido pelas mulheres mesmo. Blumenau que é terra de alemão a gente encontra um monte de afros casados com loiros e isso não é de hoje. Se você vier na Octoberfest você vai ver banda alemã com um negão vestido de alemão tocando. Alemão quando é racista é racista mas quando mistura já enfia logo o pé na jaca. Santa Catarina tem colonização alemã, italiana, polaca, russa, açoriana, japonesa, ukraniana e muitos outros. É verdade que comparativamente tem menos negros, mas tem. Eu mesmo sempre estudei com essa mistura toda. Então se você sofreu discriminação de uma família de alemão, pare de vitimismo e mande-os logo a merda. Diga para eles, olha aqui seus alemães do nariz empinado enfiem um salsishon no cu e não me encham o saco. E pronto. Porra é cada uma, isso aí eu já aprendi na escola, me chamou de orelhudo já chamo de nego do cabelo de bombril, japa do pau pequeno, peido alemão, polaco da ribeirinha solta pum e come farinha. Oh mundo chato da porra.
E, sim: vi bastante casal miscigenado, sendo o mais predominante o clássico "loirinha com negão trozobudo". Esqueceu da brincadeira com haitianos que eu fiz? Não foi pra dizer, meramente, que só eles fariam esse trabalho de miscigenar e que isso já não rolava antes, mas que ajudaria a aumentar tal frequência disso e, uma vez que o estado ainda é majoritariamente branco, não o seria mais com o passar do tempo, e uso isso como comparativo com a situação dos muçulmanos invadindo a Europa e o caso de SP que eu citei no post gigante mais acima. Fui à Oktoberfest e na banda Vox 3 tem um negão na banda e um pardo paranaense. Embora eu sempre espere que as bandas sejam formadas por alemães, pelo menos nesse caso, eu não estranhei. E o negão Bola 8 é casado com uma loira que eu sei. Aliás, não era impossível ver casais interraciais na festa, mas se notava a grande quantidade de descendentes de alemães pela cara deles. Inegável.
E, na família alemã do tal senhor, o irmão dele é casado com uma mulata e eu pegaria fácil as filhas dele e até a esposa dele. kkkkk
Enfim... Você citou esses fatos sobre SC, como se, como já tem gente de todo o tipo por lá, não justifica esse pensamento protecionista que eu exponho. E na Europa e EUA? Não é assim, também? Também tem gente de todo o tipo nos EUA e na Europa, e mesmo assim vejo você demonstrar certa crítica, ao menos, ao Islã e o politicamente correto. E ai? O que um lugar precisa pra se impor diante disso tudo? Ser totalmente puro ou ter o mínimo de pessoas distintas?
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Eu não esqueci a brincadeira com "negão trobozudo" que você fez, apenas, por ser eu mesmo pauzudo, não dei relevância a essa sua aparente fixação.
Eu acho que você misturou legal os conceitos. Nunca fiz defesa por segregação racial e sim cultural quando isso significa um choque insolúvel ou perda para a cultura superior. É o caso da islâmica e é o caso do marxismo se a entendermos como cultura.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Fixação nenhuma. Negão tem fama de ser pé de mesa. Daí o adjetivo. E ressaltei isso pelo fato de eu não duvidar que, seja loirinha ou quaisquer outros tipos de mulher, se ambas falam que curtem negão, não é apenas por o cara ser preto. Se preto tivesse fama de pinto pequeno igual os japoneses, eles fariam a limpa na mulherada? Duvido.Nazrudin escreveu:Eu não esqueci a brincadeira com "negão trobozudo" que você fez, apenas, por ser eu mesmo pauzudo, não dei relevância a essa sua aparente fixação.
Eu acho que você misturou legal os conceitos. Nunca fiz defesa por segregação racial e sim cultural quando isso significa um choque insolúvel ou perda para a cultura superior. É o caso da islâmica e é o caso do marxismo se a entendermos como cultura.
E, na verdade eu não misturei as coisas. Eu já discuti assunto parecido contigo em outro tópico e imaginava que e esse seu discurso é só quanto à área cultural, mesmo. Mas, analise: coincidentemente, tais povos não têm só cultura diferenciada, como o fenótipo também é diferenciado. Negros africanos têm uma cultura, assim como asiáticos têm a cultura deles, os europeus, e assim, vai. De um jeito ou outro, cultura e raça andam lado a lado. Você acha que, se o mar nordestino não tivesse inundado SP, que a onda de forró e coisas típicas de lá teria tomado corpo aqui? Só um exemplo de que eu não estou misturando as coisas. Islâmicos são, em sua maioria, árabes, também havendo grande contingente negro no norte da África e alguns asiáticos, como os da Malásia e Indonésia. Mas, ainda assim, os que mais se destacam são os árabes, já que a religião surgiu deles.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Não tem sentido falar de problema de imigração de brasileiros, em um país que mesmo gigante fala uma língua em comum e tem valores culturais comum. Mas nossa origem é latina, nossa cultura greco-romana e cristã e o islã que hoje se apresenta com imigrantes não está indo para absorver e se integrar na cultura que os recebe e sim se impor e desrespeitar. Isso é mais do que evidente.
Eu moraria no interior do Paraná porque lá conheci as pessoas mais cultas e estudiosas, gente de alto nível mesmo e com grande alegria de viver. Gente especial mesmo. E no Rio Grande do Norte pelas pessoas, são expansivos sem ser intrusivos, beleza do litoral, eu simplesmente adorei. É mais intuitivo que racional.
Eu moraria no interior do Paraná porque lá conheci as pessoas mais cultas e estudiosas, gente de alto nível mesmo e com grande alegria de viver. Gente especial mesmo. E no Rio Grande do Norte pelas pessoas, são expansivos sem ser intrusivos, beleza do litoral, eu simplesmente adorei. É mais intuitivo que racional.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Podem até ter muita coisa em comum, mas muita coisa incomum, também. E eu digo que o contraste entre o povo do Norte/Nordeste e dos típicos de SP e do Sul não é pouca coisa, não. Se SP tinha uma pegada em relação ao modo de vida daqui, é certo que mudou e muito com a vinda de pessoas de outras regiões do Brasil, a se destacar o Nordeste. Nem tudo o pessoal de fora absorveu daqui e acabaram que muitas das coisas deles tomaram conta legal daqui, se tornando mais visíveis que outras coisas e fazendo parecer que não está em SP. Vejo isso como algo parecido com o seu temor quanto ao Islã. O problema é que os Habibs são bem mais danosos, podendo cortar sua cabeça só por você ser infiel.
Só de você escrever os estados que moraria fora de SC e nessa lista não está SP, já mostra que alguma coisa você tem contrária ao local, fora os outros estados. O que seria? De repente, é algo que eu nem me dê conta. Mas, baseado no que eu já escrevi e no meu próprio sentimento de que o estado está afundado, não duvido que o que você pense seja algo parecido com o que eu penso.
Tá. Você falou sobre não fazer sentido a questão de migração interna, de brasileiros de outras regiões, o que eu discordo. E os haitianos e africanos que também estão indo até o estado? Também têm cultura diferenciada, não é? E, só pra te lembrar: boa parte dos países dos quais estão saindo esses africanos tem grande quantidade de muçulmanos, onde Senegal tem mais de 90% de muçulmanos. E o Haiti é famoso por ter praticantes de vudu. E ai? Não alivia por eles serem negros, não. rsrs
Só de você escrever os estados que moraria fora de SC e nessa lista não está SP, já mostra que alguma coisa você tem contrária ao local, fora os outros estados. O que seria? De repente, é algo que eu nem me dê conta. Mas, baseado no que eu já escrevi e no meu próprio sentimento de que o estado está afundado, não duvido que o que você pense seja algo parecido com o que eu penso.
Tá. Você falou sobre não fazer sentido a questão de migração interna, de brasileiros de outras regiões, o que eu discordo. E os haitianos e africanos que também estão indo até o estado? Também têm cultura diferenciada, não é? E, só pra te lembrar: boa parte dos países dos quais estão saindo esses africanos tem grande quantidade de muçulmanos, onde Senegal tem mais de 90% de muçulmanos. E o Haiti é famoso por ter praticantes de vudu. E ai? Não alivia por eles serem negros, não. rsrs
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Eu não moraria em São Paulo pois posso escolher o que julgo melhor para o meu perfil, sendo a primeira aonde nasci e continuo até hoje, mesmo tendo viajado pelos 7 mares. Mas moraria em qualquer estado do Brasil, antes de morar em muitos outros países. Questão de poder escolher.rapaz solitário 2 escreveu:Podem até ter muita coisa em comum, mas muita coisa incomum, também. E eu digo que o contraste entre o povo do Norte/Nordeste e dos típicos de SP e do Sul não é pouca coisa, não. Se SP tinha uma pegada em relação ao modo de vida daqui, é certo que mudou e muito com a vinda de pessoas de outras regiões do Brasil, a se destacar o Nordeste. Nem tudo o pessoal de fora absorveu daqui e acabaram que muitas das coisas deles tomaram conta legal daqui, se tornando mais visíveis que outras coisas e fazendo parecer que não está em SP. Vejo isso como algo parecido com o seu temor quanto ao Islã. O problema é que os Habibs são bem mais danosos, podendo cortar sua cabeça só por você ser infiel.
Só de você escrever os estados que moraria fora de SC e nessa lista não está SP, já mostra que alguma coisa você tem contrária ao local, fora os outros estados. O que seria? De repente, é algo que eu nem me dê conta. Mas, baseado no que eu já escrevi e no meu próprio sentimento de que o estado está afundado, não duvido que o que você pense seja algo parecido com o que eu penso.
Tá. Você falou sobre não fazer sentido a questão de migração interna, de brasileiros de outras regiões, o que eu discordo. E os haitianos e africanos que também estão indo até o estado? Também têm cultura diferenciada, não é? E, só pra te lembrar: boa parte dos países dos quais estão saindo esses africanos tem grande quantidade de muçulmanos, onde Senegal tem mais de 90% de muçulmanos. E o Haiti é famoso por ter praticantes de vudu. E ai? Não alivia por eles serem negros, não. rsrs
Sobre os Haitianos tem um outro tópico que já comentei e sou contra também. Isso aí é coisa do PT, e tudo que vem do PT acaba trazendo problemas. Podíamos dar abrigo a refugiados da África que fossem cristãos ou judeus como faz Israel. A Árabia Saudita que fique com os refugiados muçulmanos.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Você vê a questão da migração haitiana e africana de formas diferentes? Que o PT, enquanto governo, era conivente com a vinda deles pra cá, é fato. Mas, acha que com os africanos era algo diferente? Não tinha dedo do PT? Aceita que os africanos cristãos venham pra cá, mas não os haitianos? Não entendi... E, antes que perguntem: sou contra essa imigração, ainda mais nesse momento de país fodido em que estamos.
Temer, pelo o que eu fiquei sabendo, suspendeu uma negociação pra trazer pra cá 20 mil refugiados sírios nos próximos anos, mas desde que fizessem uma bela compensação financeira. Brasil? País de Refugiados e de braços abertos? Tá. Cadê o faz-me rir? Hahahaha.
Bem. Isso mostra que, seja o PT ou o atual PMDB, farão determinadas coisas sempre com algum interesse por trás, seja lá quem for o grupo a imigrar pra cá. Antes, subsidiavam a vinda de brancos europeus pra cá pra branquear o país; com o multiculturalismo de hoje, sinto que a coisa é totalmente inversa. Pareceu que o Temer está mais resistente a essa questão migratória, mas não concluiu o acordo por acerto de grana. Se tivesse a grana, não duvido que aceitaria a entrada dos sírios aqui, além do que, acho que só no ano passado, entraram de 8 a 10 mil sírios, eu acho.
Temer, pelo o que eu fiquei sabendo, suspendeu uma negociação pra trazer pra cá 20 mil refugiados sírios nos próximos anos, mas desde que fizessem uma bela compensação financeira. Brasil? País de Refugiados e de braços abertos? Tá. Cadê o faz-me rir? Hahahaha.
Bem. Isso mostra que, seja o PT ou o atual PMDB, farão determinadas coisas sempre com algum interesse por trás, seja lá quem for o grupo a imigrar pra cá. Antes, subsidiavam a vinda de brancos europeus pra cá pra branquear o país; com o multiculturalismo de hoje, sinto que a coisa é totalmente inversa. Pareceu que o Temer está mais resistente a essa questão migratória, mas não concluiu o acordo por acerto de grana. Se tivesse a grana, não duvido que aceitaria a entrada dos sírios aqui, além do que, acho que só no ano passado, entraram de 8 a 10 mil sírios, eu acho.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Sim, como você falou, haitiano tem religião animista, Vodu e o carai. Eu aceitaria a entrada de africanos que fossem cristãos ou judeus, esses se adaptariam bem, como se adaptaram os libaneses cristãos que para cá vieram. Mas talvez o momento seja mesmo de botar um freio e cuidar da casa.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Ah. Acho que um dos seus posts atrás, quanto a não defender segregação racial, tem mais a ver com o que eu falei de negrões e loirinhas no Sul e que o estado, ainda branco, assim mais não o será. Não se atente a esse fato, mas pegue o exemplo de Blumenau, com a Oktoberfest, clubes de caça, uma parcela de gente que ainda fala alemão e tendo escolas que ainda ensinam, da mesma forma que Pomerode, a cidade mais alemã do Brasil. Você diz que não é de hoje que o povo ai se mistura, e repito, polarizando a coisa apenas entre brancos e negros, o que deve rolar mais é loira com preto, por coisas que eu já escrevi, antes. Ainda assim, temos um lugar que o povo conseguiu manter, ao menos em parte, hábitos culturais antigos. Ai, seja pelos próprios povos diversificados que já existem no lugar, sejam eles negros, caboclos, italianos, eslavos, asiáticos, açorianos e assim vai, mais principalmente pra quem não é branco, até porque além de uma cultura alemã, italiana ou eslava, há uma cultura do Sul onde ela foi criada em maior parte por eles, mesmo que a região dos Pampas tenham lá influência indígena. Você começa a ver uma enxurrada de pessoas bem diferentes do que se tem em predominância no lugar, a citar os haitianos e africanos. Se, por algum motivo, esses povos de fora começam a se proliferar, em detrimento do povo local que só diminui, seja por ter menos filhos ou por serem absorvidos por possíveis misturas, a cultura do povo majoritário não ficaria em perigo de ser extinta, como você bem teme? Uma vez que eles possam virar maioria, quais as chances das culturas alemãs persistirem, como mero exemplo? Ou, você aceitaria que tanto descendentes de haitianos, africanos, asiáticos, nordestinos, indios e tal, ao se formarem 100% do povo local, continuassem praticando a cultura que já existia no lugar? Tipo uma Oktoberfest, com música alemã, mas nenhum alemão no meio, só com indio, negro, oriental ou árabe?
Não adianta: o multiculturalismo até mostrou que algumas coisas boas surgiram disso, só que não é pra acabar com a matriz dessa mistura, e tem gente que abraça a ideia do multiculturalismo como a melhor coisa do mundo e não se dá conta disso. É estranho imaginar a prática de certos costumes sendo considerados locais, mas sem ter o povo que originou tudo isso por perto. E tudo isso favorece e muito as ditas minorias e a dita maioria, ou os brancos em geral, podendo colocar alguns asiáticos no meio, como japoneses fora do Japão, tendem a perder muito com isso. Ou estou enganado? As colonizações e o passado "opressor" vai fazer com que os brancos paguem caro, aos poucos, com o decorrer do tempo, e o multiculturalismo está se encarregando disso.
Não adianta: o multiculturalismo até mostrou que algumas coisas boas surgiram disso, só que não é pra acabar com a matriz dessa mistura, e tem gente que abraça a ideia do multiculturalismo como a melhor coisa do mundo e não se dá conta disso. É estranho imaginar a prática de certos costumes sendo considerados locais, mas sem ter o povo que originou tudo isso por perto. E tudo isso favorece e muito as ditas minorias e a dita maioria, ou os brancos em geral, podendo colocar alguns asiáticos no meio, como japoneses fora do Japão, tendem a perder muito com isso. Ou estou enganado? As colonizações e o passado "opressor" vai fazer com que os brancos paguem caro, aos poucos, com o decorrer do tempo, e o multiculturalismo está se encarregando disso.
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?
Só um Bolsonaro colocaria esse freio. Só que eu acho que já está tarde demais. Além do mais, não creio que ele consiga se eleger, dado o tanto de mortadela que o país possui, e ainda mais porque virou réu diante da situação em que ele "ofendeu" a Maria do Rosário, mãe dos "manos". Pra ele, é mais fácil se dar mal do que quaisquer outros políticos que estão envoltos em alguma merda nesses últimos tempos? Prender o Lula? Dilma? Aécio? Que nada.Nazrudin escreveu:Sim, como você falou, haitiano tem religião animista, Vodu e o carai. Eu aceitaria a entrada de africanos que fossem cristãos ou judeus, esses se adaptariam bem, como se adaptaram os libaneses cristãos que para cá vieram. Mas talvez o momento seja mesmo de botar um freio e cuidar da casa.
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