head banger escreveu:Pois é cara, mas nunca é mal lembrar na Europa Medieval, tinha putas pra cacete, e em Roma era onde faturavam mais kkk
Outro ponto, pipocam mtos casos de ocidentais desiludidos da vida q resolvem deixar a barba crescer e virar homens bomba, mas a possibilidade de Muçulmanos se afeminarem também é enorme, acredite, as frescurites ocidentais como a possibilidade para os machos acharem legalzinho rachar a conta com a mulher, e só repassar o B.O. (característica do famoso feministo) são enormemente tentadoras. Pensando rapidamente, no caso do Brasil, se discute pouquíssimo isso não sei pq, mas a atual geração de descendentes de orientais (3° ou 4° acho), possui quase nenhuma ligação com suas origens, mas em compensação a cordialidade da terra brasilis praticam mto bem. Árabes na Europa ocorrerá a msm coisa. Claro talvez a comparação não caiba pq orientais no Brasil tratavam de um fluxo aceito e sem nenhuma veia bélica, mas o q cabe pensar era q os orientais ñ pensavam em se "misturar", e apesar disso foram se abrasileirando aos poucos (entendam as aspas)
O exemplo da Suécia citado é bom, atletas profissionais normalmente são oriundos das classes mais pobres, lembro na Copa de 90 na Itália tinha um jogador suéco Darlin se não me engano, era negro, e Ibrahimovic é um nome eslavo né? E tem um bocado de loira lá ainda, essa marcha migratória é antiga, as loiras vão desaparecer um dia mas acho q nem eu e nem vc veremos isso.
Encerrando, pensando exclusivamente na pergunta do tópico, não vejo o pq de tanto fatalismo, desmembrando a questão:
Do ponto de vista econômico... o invasão é ótima pois traz mão-de-obra barata
Do ponto de vista social... cabe uma boa refllexão sobre as suequinhas com a bucetinha rosinha correrem atrás desses árabes pode ser q sim pode ser q não, o conceito de macho alfa muda de geração em geração, em algumas tribos a fêmea alfa é gorda, mtas dessas feministas correm atrás desses hipsters viadinho tipo comum atual. (tem um filme da série American Pie q faz piada com essa idéia).
Do ponto de vista cultural... como disse a momentos de expansão e retração mas no fim das contas o q prevalece creio q é esse ideal europeu.
Do ponto de vista político/militar... aí sim a coisa pode ser q entorne, mas honestamente ñ acredito q político europeu seja tão sonso, não dá pra dizer q faz parte do Ocidente de forma alguma mas a Rússia é um país q tem suas porra loquisses, mas na hora de defender a soberania os cara são pé-na-porta, e na Europa o crescimento da extrema direita mostra q nã é só chegar e invadir não, mas enfim...
PS: caberia um bom tópico discutindo q tipo de mistura de raças suécos e árabes, alemães e turcos e etc. se produzem as mulheres mais gostosas hein rs
Cara, quanto a um aculturamento por parte dos kebabs, até penso que isso poderia acontecer, mas numa escala muito baixa. É conhecido que muitos deles vivem nos seus grupos fechados e não tratam de se integrar à cultura local e querem mais é que os nativos se submetam às suas crenças, vide os bairros regidos sob a Sharia que já existem na Inglaterra. E quando eu me referi aos japoneses, não sei se você entendeu certo ou errado, mas eu me referi aos do Japão, mesmo, e não os descendentes daqui. Que eu saiba, eles têm sua vida regrada e são fechados no dia-a-dia, mas quando é pra se prestarem à esbórnia, chutam o balde e, no dia seguinte, é um novo dia. Tanto que os coreanos, com quem há uma rixa história, os vêem como pervertidos, uma vez que os coreanos são ainda mais fechados que os japoneses. Mas, entendo o seu exemplo quanto aos nipo descendentes, pois muitos deles foram absorvidos pela cultura local, mesmo que ainda existam muitos que mantém hábitos do Japão, principalmente os velhos. Mas, acho que o caso dos kebabs é mais complicado por conta do Sr Allah e sua religião, a influenciar seus hábitos muitos mais do que as religiões asiáticas influenciam os japoneses.
Seu exemplo dos esportistas e suas origens sócio econômicas eu vejo que se atribui mais ao Brasil do que a Europa. Independente do Dahlin e do Ibrahimovic serem de origem estrangeira, você vê, ainda, uma grande maioria nativa a representar o país nos esportes. Problema é que você vê cada vez mais não apenas kebabs, Motumbos e "Motumbas" se naturalizando e representando diversos países da Europa como vê surgirem os mesmos árabes e africanos já nascidos em tais países e, por tanto, com os mesmos direitos dos antigos nativos. E, se não bastasse, muitos casos de pessoas misturadas entre nativos e migrantes, como Jo Wilfred Tsonga na França, Dennis Schroeder na Alemanha e tantos outros exemplos pela Europa. Esse último caso citado é de um cara filho de alemão com alguma africana e, não sei como, seguiu a religião muçulmana influenciada pela mãe imigrante, e não pelo pai nativo, fora que você olha a cara dele e parece mais que ele é africano puro, e não filho de casal interracial. No UFC é um monte de "sueco", mas de origem árabe, e nascidos no país, em vez de meros migrantes. Um tal de David Teymur se encaminhou para o octógono com a bandeira da Suécia nas mãos e tocando uma típica música árabe. Pois bem: eis o que a atual Suécia está se tornando. Os conservadores piram, e se caso eles se manifestarem, já receberão uma enxurrada de críticas por serem racistas, diante da atual doutrinação esquerdista a tomar este, antes, país de vikings ostrogodos e que virou um amontoado de feministas e afeminados. E tal pensamento segue se alastrando por boa parte da Europa Ocidental, e mesmo a Europa Oriental não escapa, onde vejo uma húngara de sobrenome Mohammed representar este país na esgrima nessas Olimpíadas. E, que não apenas loiras, mas como brancos em geral desaparecerão não só da Europa como do mundo, penso eu que é quase certo. Se isso não ocorrer, haverá uma diminuição drástica, no mínimo, e as estatísticas não mentem, pois justamente já retrata uma diminuição dos brancos no mundo, tanto no Brasil como em outros países, justamente pela miscigenação e por brancos cada vez mais terem menos filhos em relação aos outros povos. A não ser que porralouquices de caras como Trump, Putin e alguns governantes de países eslavos e avessos a essa imigração e multiculturalização como Polônia, Hungria, República Tcheca e outros mudem o rumo da História mundial.
Quanto aos pontos de vistas que você expôs, no que tange a mão de obra, eis que foi justamente o que a Multikulti Merkel resolveu fazer e é só ver no que deu, né? Digamos que o nosso atual exemplo com haitianos sirva de reflexão, principalmente no estado de Santa Catarina, o mais europeizado do Brasil e que está recebendo uma caralhada de haitianos e africanos em geral. O estado é conhecido por ter escassez de mão de obra, e eles caem como uma luva. E, se não bastassem eles, já não é de hoje que rola uma migração interna de pessoas de outros estados pra lá, seja do Sudeste como de outras regiões, a se ressaltar o Nordeste, grande "expulsador" de habitantes. Estes podem até ser de grande valia pro crescimento econômico local. Mas, vem junto com eles a bagagem cultural, e é ai que mora um dos problemas que mais incomodam os locais. E no caso os estados do Centro-Sul, complica criticar porque se trata do mesmo país, mas na prática, é a mesma coisa em relação à Europa, pois são povos diferentes, tanto no fenótipo quanto no modo cultural a migrarem pra outras regiões. Boa parte dos locais irão chiar, o que eu vejo como algo natural, e ai o tempo dirá se a convivência será pacífica ou não. Lembremos que imigrantes europeus eram desejados pelo Governo a povoar o país, mas não pelos nativos, e muitos sofriam preconceito, mesmo sendo "da zoropa e dos zóio azul". Os europeus viraram o jogo, mas e com relação a outros povos? Teve notícia, já um tanto antiga, de que "baianos" estariam fazendo merda na cidade de Brusque, que foi "invadida" por nordestinos e alguns bruxquenses emitiram nota anônima, falando em "matar esses baianos desordeiros". Eu sigo o pensamento de que, se você vai a um lugar, que respeite os costumes locais e seja o máximo possível parecido com os locais em seus costumes, mas não é o que ocorre em muitos dos casos. E eu posso pegar, como já citei em outros posts, o exemplo do estado de São Paulo, que se encaixa bem no exemplo europeu. Até a década de 40 do século passado, o estado era tão europeu como o restante do Sul, mas ai veio a migração fortíssima de povos de vários estados, principalmente de Minas Gerais e do Nordeste e descaracterizou legal o estado. Se antes o perfil italiano era o mais visto como padrão do estado, isso mudou e hoje vemos que não há padrão de muita coisa, onde podemos dividir SP em várias SPs. E, do que eu tenho notado por parte de alguns sulistas, pra eles, a pessoa que tem a cara de SP é o típico "mano" da favela, ou mesmo o nordestino, como se aqui não existissem brancos e estes só existissem no Sul, e me ficou a impressão que tem gente que acha que os nordestinos compõem 99,9% da população do estado e deram fim nos outros povos que aqui já estavam. E, dentro do estado, se alguma típica pessoa oriunda das minorias, principalmente se for de origens nordestinas, falar que é paulista, vão dizer que este não é por conta da sua cara e origens, já que ainda permanece na cabeça de muitos que o branco é o típico paulista, até porque, pelo menos nas estatísticas, diz que o estado tem 60% de brancos, mas como sabemos bem que os brasileiros têm umas formas bem distintas de dizer se alguém é branco ou não, não duvido em nada que muitos desses brancos sejam "white pardos". E, inevitavelmente, essas pessoas se misturam. E, parece que muito mais que no Sul do Brasil, o bicho da mistura pega nervosamente do Trópico de Capricórnio pra cima, onde cada vez mais parece que mulheres brancas têm preconceito com homens brancos ou preferência maior pelo oposto. E não é só no Brasil, pois na Europa a coisa tá rolando pro mesmo lado. Pior que até na Rússia isso ocorre. Vi video no Youtube de uma russa que diz que já namorou brasileiros e que os prefere mais em relação aos outros por eles serem mais extrovertidos, decididos, com atitude que os demais. Em resumo: uma montanha-russa de emoções. Vejo da mesma forma que as cocotas lindas daqui a ficarem com "manos", "vida lokas" e "bandidos" em geral. E adivinhem qual foi o cara que ela disse que morre de amores? NEYMAR. Isso explica algo? Quem sabe... Mesmo pessoas oriundas de um país considerado preconceituoso pra cacete e com um bando de porra loucas, você vê as mulheres expondo o, digamos, verdadeiro lado do feminismo, e nisso os tidos como "selvagens" se dão melhor com estas. Mulheres das minorias e homens das maiorias acabam sobrando, e não é de se achar estranho ou errado que estes se irritem com isso tudo. Vi por ai que, até a década de 70, as misturas no Brasil rolavam em média com 8% dos casais. Hoje em dia, passou de 30%. É óbvio que alguma coisa mudou pra isso tudo estar acontecendo, e não se trata só de meros fatores naturais como "ações afirmativas" quanto ao comportamento social influenciam e muito nessas decisões, onde as mulheres são as mais sensíveis quanto a isso. Pra mim, isso é claro. Pode até existir mudança de padrões de tempos em tempos a decidir o que as "suequinhas da buceta rosada" e similares irão escolher como seu macho, mas há fatores que nunca mudam. Até vi, um tempo atrás, um meme mostrando um homem europeu afeminado, com rosas na mão e dançando e um árabe bombado, sem camisa e com uma espada na mão e uma frase, mais ou menos no sentido de que "ao ver o mais fraco e o mais forte, escolherão o mais forte". Nesses momentos atuais, me soa mais pertinente do que nunca. E, no caso do Brasil, os povos da minoria representam essa força viril e selvagem que faz as cocotas piscarem o cu e molharem a calcinha e sair da monotonia que os orientais e brancos parecem que não estão sendo tão competentes quanto os "minorias".
Com tudo isso, podemos até falar em imigração ser boa pra mão de obra. Foi assim com os europeus, foi assim com os migrantes de Minas e Nordeste no estado de SP, está sendo com estes mesmos e com outros mais nos estados do Sul, principalmente SC, foi com chineses, latinos, irlandeses, alemães e tantos outros pros EUA, e parece que está sendo, em partes, na Europa. Mas, mudanças locais ocorrerão em outros aspectos, e tais fatores não serão bem-vindos pra muitos. Portanto, a tal ideia de que ainda prevaleceria a cultura europeia na Europa não me soa como muito provável, dados os exemplos que eu citei. Escuto a pachorra por parte de gente de fora de SP, principalmente sulistas, que SP é o que é apenas por conta dos nordestinos, pois estes que construiram a cidade. Pô... Parece que, quando estes chegaram, já não tinha 1 puto sequer morando e nenhuma estrutura erguida, e que nos dias de hoje não tenha um paulista "da gema" que trabalhe. Aconteceu justamente o que eu venho citando aqui: uma vez que o estado estava crescendo, mão de obra era necessária. E, de fato, os nordestinos e mais migrantes de outros estados foram importantes pra isso. Mas, essas oportunidades de emprego surgiram do nada? Apenas pela presença destes? Tirando o mercado autônomo, todo migrante que veio pra cá foi pra trabalhar pra alguém que já havia feito algum empreendimento. Se não fossem esses empreendedores, o que os migrantes em geral fariam pro local pra onde eles foram? E, no caso dos nordestinos, a grande maioria deles estavam em condições paupérrimas, talvez até pior do que muitos europeus que vieram pra cá. Quando eu escuto gente de fora falando essas merdas, já me parece que falam isso de "são os nordestinos que movem o estado" é mera demagogia, diante do estigma que este povo sofre e isso serve como consolo pra eles ou é pro povo de fora falar que SP é uma mera terra de "cabeças chatas" e, por isso, é uma bosta. Aff...
E, pegando esse exemplo da força imigrante, na verdade o que está muito em voga é de parte desses países europeus seguirem com o método socialista de sustentar um monte de vagabundos através do Wellfare State e acaba que isso segue adiante e como fica a questão da mão de obra? Pra gerar esses benefícios, alguém tem que trabalhar, né? Do que adianta exportar dependente em vez de gente disposta a gerar riqueza? Uma hora o estado explode de tão inflada que a máquina estará.
E, quanto a um tópico sobre gostosas a resultarem de mistura de raças? Bem... Eu acho que, no que tange suecos e árabes ou alemães e os mesmos, somando com turcos, acho que já temos o exemplo da parte latina da Europa, principalmente Península Ibérica, fortemente influenciada, geneticamente, pelos kebabs. Teríamos um monte de loiras e brunettes narigudas, sem falar na pardalização advinda de mistura com negros arrombadores e negras em geral. Brasil e Cuba já são uma amostra disso e, pode tanto ser bom quanto ruim pra caralho! Já basta eu e várias pessoas na minha família de pardos feios nesse mundo!
Na boa: mesmo que seja garantia que umas belezocas sairiam de possíveis misturas de germânicos e eslavos com árabes, estas europeias já são lindas do jeito que estão. Mexer em time que está ganhando é besteira. Me incomoda e muito pensar que essas deusas rosadas diminuem a passos largos a sua existência no planeta. Nem sei se exponho minha incomodação de forma mais explícita por aqui. É só olhar pra essas lindezas de atrizes pornô do leste europeu que dão o cu como quem dá troco na padaria e, mesmo que não tenham muita bunda ou peito, são lindas e safadas: Beata Undine, Gina Gerson, Misha Cross, Krystal Boyd, Foxy Di, Stoya e tantas outras...
Fui à Blumenau e lá tem de tudo, mas as alemazinhas de lá são o máximo!! E a Leanna Decker, modelo fotográfica e ruiva gostosa pra caralho?! Dá até tristeza ver que essas belezuras serão extintas do planeta, mesmo que nenhum de nós estejamos vivos pra ver isso.
Deixa a coisa do jeito que está!
Escrevi pra caralho! Puta merda!
