Carnage escreveu:Bem, se o Brasil chegar nisso, só vai restar a nós nos lamentarmos......
Acredito que será um futuro muito distante. Logicamente não estaremos vivos. Mas a putaria só tende a piorar (de forma lenta e constante).

Carnage escreveu:Bem, se o Brasil chegar nisso, só vai restar a nós nos lamentarmos......
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Desculpe, sem querer tirar os méritos do fórum, mas confio mais em meus olhos do que em qualquer foto (shop?) ou relato postado em fórum.panzer escreveu:Tem mais uma hipótese para o desaparecimento da putaria tradicional:
- a tecnologia mudou a forma de contratação dos serviços: antes tínhamos que ir ao puteiro ou boate para contratar a GP, hoje acesso o GPGuia, vejo um relato, pego a página onde as fotos da GP estão, anoto o telefone, ligo e combino no seu flat ou em hotel. Acabou! Por que iria em uma boate ou puteiro? Só se os estabelecimentos forem bem mencionados no fórum, e, olha lá!
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ElPatrio escreveu:Camarada Dimitrov, entao podemos concluir, através dessa sua teoria, que o País está melhorando?! É isso??
Eu acho que está melhor sim! Nao como deveria, mas está!
A taxa de desemprego tem diminuido gradativamente e os bancos federais tem as menores taxas de juros do mercado. Entre outras coisas.
Vixi! Lá vem chumbo![]()
![]()
Desculpem desviar do assunto, podemos voltar ao tema...
Grato!
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E não exclui mesmo! Putaria não é só comer uma mulher pagando. Ir ao puteiro, por si só, já é uma experiência muito legal!!ElPatrio escreveu:portanto, a putaria de internet não exclui a tradicional. De forma alguma.
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Alexander Dimitrov escreveu:
Alguém duvida que o Brasil é um país em fase de desenvolvimento?
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Não há dúvidas de que o Brasil seja um país em fase de desenvolvimento. Sem dúvida um desenvolvimento contraditório com grandes desigualdades sociais, mas não deixa de ser um desenvolvimento econômico.ElPatrio escreveu:Alexander Dimitrov escreveu:
Alguém duvida que o Brasil é um país em fase de desenvolvimento?
Eu ouço falar isso desde que nasci. Desde os militares. E em documentários dá pra ouvir GV e JK falando a mesma coisa.
Sei lá, de tanto ouvir isso acho que ninguém mais duvida, dizem que uma mentira quando repetida milhares de vezes faz parecer verdade então...
Mas de acordo com sua interessante teoria, camarada, a país estava na merda em meados dos anos 90 já que a putaria estava em alta.
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O seu post me fez lembrar de um texto da Revista ISTOÉ.ElPatrio escreveu:Eu ouço falar isso desde que nasci. Desde os militares. E em documentários dá pra ouvir GV e JK falando a mesma coisa.
Quando eu era pequeno, década de 50, o meu pai me ensinou que a gente vivia num país pobre. Isso explicava e justificava muita coisa. Até mesmo o preço da figurinha carimbada. Mas ele, mineiro, dizia que, com o Juscelino, a gente ia sair dessa pobreza. A Copa de 58 era um exemplo. Lá na Europa, batemos em todos aqueles ricos. E de goleada. O Brasil nunca mais ia ser o mesmo. Sem falar no Eder que batia em todo mundo. Até apanhar de um japonês. O Japão vai longe, dizia meu pai. O Brasil também, eu pensava. Pobre de mim.
O mundo girou e a Lusitana rodou. Nos anos 60, finalmente, o Brasil deixou de ser um país pobre. Descobrimos, muito felizes, que éramos um país subdesenvolvido. Agora o Brasil era um país subdesenvolvido! Para mim estava claro. A gente era sub. Como subgerente de banco. O subgerente, é uma questão de meses, logo vira gerente. É a ordem natural das coisas. Sentia-me feliz com o meu país. A gente era sub. Ou seja, estava quase lá. É, no nosso codinome, digamos assim, a palavra desenvolvido já fazia parte, mesmo que precedida por um sub.
Passam-se mais uns dez anos e deixamos - eu tinha certeza! - de ser um país subdesenvolvido. Agora sim, a gente já era um país do Terceiro Mundo. Isso foi uma grande onda de otimismo. Já éramos Terceiro Mundo! Na nossa frente só estavam o Segundo e o Primeiro Mundo. A gente já era medalha de bronze, gente! Questão de meses, alguns anos talvez e o gigante adormecido chegava lá. Já pensou, podia ser pior, a gente podia ser quinto, oitavo mundo. Não, a gente era Terceiro Mundo! Terceiro! Agora a coisa ia. Ainda mais com a mão firme e o coração duro dos brilhantes militares. Eles também, terceiro-mundistas.
Eu sabia que as coisas iam melhorar. Deixamos de ser terceiro-mundistas logo e passamos a fazer parte do bloco dos países em desenvolvimento. Agora sim, já éramos um bloco. Tinha gente do nosso lado na marcha ao futuro. Sim, reconheceram. Já estávamos na fase do "em desenvolvimento". Uma maravilha. A gente era um país que ia pra frente. Ninguém segurava este país, cantava alguém.
Entraram os anos 90 e logo avisaram a gente. O Brasil não é mais um país em desenvolvimento. Concluí logo que a gente já estava desenvolvido, ora pois. Era quase isso. Agora a gente era um país emergente. Perfeita a palavra. Vem de emergir. Emergente! Gostei. Gostei de me sentir emergente. Pra quem começou como pobre, foi subdesenvolvido, foi Terceiro Mundo, esteve em fase de desenvolvimento, agora sim, estávamos emergentes.
Fui ao mestre Aurélio: sair de onde estava mergulhado. Era isso, a gente, agora sim, estava emergindo, saindo de onde estávamos mergulhados, saindo, enfim, da merda, se me desculpem.
Estava feliz com o meu país emergente. Até que vi uma matéria numa revista sobre brasileiros e brasileiras emergentes. Fiquei um pouco preocupado. Será que o Brasil tem a cara daquela oxigenada emergente lá do Rio de Janeiro?
Sabe quem dá esses nomes todos para o Brasil e a gente sempre aceita achando que agora a coisa vai? Um tal de G-7 + Rússia. Parece coisa de computador. Só que não dá para deletar. A gente vai mudando de nome, mas o G-7 + Rússia continua o mesmo. Cada vez mais rico, cada vez mais Primeiro Mundo, mais desenvolvido, mais emergidíssimo. Desconfio que seja à nossa custa. Mas quem sou eu? Sou pobre, dizia meu sábio pai.
E como é que eles vão chamar a gente na próxima década, que já será no novo século? Acho que G-7 + Rússia vai nos fazer justiça.
O Brasil, será conhecido, finalmente, como O País do Século XX, ou seja, do século passado. Já é alguma coisa, meu pobre leitor. Ou você prefere ser chamado de emergente leitor?
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O seu post me fez lembrar de um texto da Revista ISTOÉ.ElPatrio escreveu:Eu ouço falar isso desde que nasci. Desde os militares. E em documentários dá pra ouvir GV e JK falando a mesma coisa.
Quando eu era pequeno, década de 50, o meu pai me ensinou que a gente vivia num país pobre. Isso explicava e justificava muita coisa. Até mesmo o preço da figurinha carimbada. Mas ele, mineiro, dizia que, com o Juscelino, a gente ia sair dessa pobreza. A Copa de 58 era um exemplo. Lá na Europa, batemos em todos aqueles ricos. E de goleada. O Brasil nunca mais ia ser o mesmo. Sem falar no Eder que batia em todo mundo. Até apanhar de um japonês. O Japão vai longe, dizia meu pai. O Brasil também, eu pensava. Pobre de mim.
O mundo girou e a Lusitana rodou. Nos anos 60, finalmente, o Brasil deixou de ser um país pobre. Descobrimos, muito felizes, que éramos um país subdesenvolvido. Agora o Brasil era um país subdesenvolvido! Para mim estava claro. A gente era sub. Como subgerente de banco. O subgerente, é uma questão de meses, logo vira gerente. É a ordem natural das coisas. Sentia-me feliz com o meu país. A gente era sub. Ou seja, estava quase lá. É, no nosso codinome, digamos assim, a palavra desenvolvido já fazia parte, mesmo que precedida por um sub.
Passam-se mais uns dez anos e deixamos - eu tinha certeza! - de ser um país subdesenvolvido. Agora sim, a gente já era um país do Terceiro Mundo. Isso foi uma grande onda de otimismo. Já éramos Terceiro Mundo! Na nossa frente só estavam o Segundo e o Primeiro Mundo. A gente já era medalha de bronze, gente! Questão de meses, alguns anos talvez e o gigante adormecido chegava lá. Já pensou, podia ser pior, a gente podia ser quinto, oitavo mundo. Não, a gente era Terceiro Mundo! Terceiro! Agora a coisa ia. Ainda mais com a mão firme e o coração duro dos brilhantes militares. Eles também, terceiro-mundistas.
Eu sabia que as coisas iam melhorar. Deixamos de ser terceiro-mundistas logo e passamos a fazer parte do bloco dos países em desenvolvimento. Agora sim, já éramos um bloco. Tinha gente do nosso lado na marcha ao futuro. Sim, reconheceram. Já estávamos na fase do "em desenvolvimento". Uma maravilha. A gente era um país que ia pra frente. Ninguém segurava este país, cantava alguém.
Entraram os anos 90 e logo avisaram a gente. O Brasil não é mais um país em desenvolvimento. Concluí logo que a gente já estava desenvolvido, ora pois. Era quase isso. Agora a gente era um país emergente. Perfeita a palavra. Vem de emergir. Emergente! Gostei. Gostei de me sentir emergente. Pra quem começou como pobre, foi subdesenvolvido, foi Terceiro Mundo, esteve em fase de desenvolvimento, agora sim, estávamos emergentes.
Fui ao mestre Aurélio: sair de onde estava mergulhado. Era isso, a gente, agora sim, estava emergindo, saindo de onde estávamos mergulhados, saindo, enfim, da merda, se me desculpem.
Estava feliz com o meu país emergente. Até que vi uma matéria numa revista sobre brasileiros e brasileiras emergentes. Fiquei um pouco preocupado. Será que o Brasil tem a cara daquela oxigenada emergente lá do Rio de Janeiro?
Sabe quem dá esses nomes todos para o Brasil e a gente sempre aceita achando que agora a coisa vai? Um tal de G-7 + Rússia. Parece coisa de computador. Só que não dá para deletar. A gente vai mudando de nome, mas o G-7 + Rússia continua o mesmo. Cada vez mais rico, cada vez mais Primeiro Mundo, mais desenvolvido, mais emergidíssimo. Desconfio que seja à nossa custa. Mas quem sou eu? Sou pobre, dizia meu sábio pai.
E como é que eles vão chamar a gente na próxima década, que já será no novo século? Acho que G-7 + Rússia vai nos fazer justiça.
O Brasil, será conhecido, finalmente, como O País do Século XX, ou seja, do século passado. Já é alguma coisa, meu pobre leitor. Ou você prefere ser chamado de emergente leitor?
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Mas voltando ao tema principal, jamais disse que o Brasil é o país das mil maravilhas. Você não deve ter lido atenciosamente os meus posts. Apenas disse que, em primeiro lugar, o motivo da perda de qualidade da putaria não se deve a crises, pois o efeito é completamente inverso: Quanto maior a crise, maior é o número de putas. Em segundo lugar, não existe nenhuma nova crise econômica (apenas política).ElPatrio escreveu:Camarada Dimitrov, entao podemos concluir, através dessa sua teoria, que o País está melhorando?! É isso??
Eu acho que está melhor sim! Nao como deveria, mas está!
A taxa de desemprego tem diminuido gradativamente e os bancos federais tem as menores taxas de juros do mercado. Entre outras coisas.
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Alexander Dimitrov escreveu:
Mas voltando ao tema principal, jamais disse que o Brasil é o país das mil maravilhas. Você não deve ter lido atenciosamente os meus posts. Quanto maior a crise, maior é o número de putas.
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Bom, numa sociedade como a nossa, sempre há espaço para uma e outra confraria, apenas que as novas tecnologias tornam-se dominantes e tendem a agregar mais adeptos, por exemplo temos as mídias: o jornal de papel agora é disponível na internet, mas ainda é vendido em bancas e entregue nas casas dos assinantes, o rádio e a tv coexistem há décadas, e a internet ganha novos internautas a cada segundo.ElPatrio escreveu:Desculpe, sem querer tirar os méritos do fórum, mas confio mais em meus olhos do que em qualquer foto (shop?) ou relato postado em fórum.panzer escreveu:Tem mais uma hipótese para o desaparecimento da putaria tradicional:
- a tecnologia mudou a forma de contratação dos serviços: antes tínhamos que ir ao puteiro ou boate para contratar a GP, hoje acesso o GPGuia, vejo um relato, pego a página onde as fotos da GP estão, anoto o telefone, ligo e combino no seu flat ou em hotel. Acabou! Por que iria em uma boate ou puteiro? Só se os estabelecimentos forem bem mencionados no fórum, e, olha lá!
Por outro lado, para postar TD no fórum, alguém tem que desbravar (Bruna Surfistinha era do Privê da Alameda Franca, não é isso? e cobrava 70, 80 reais por uma foda). De acordo com a Panzer daqui a pouco não haverá mais tópicos aqui no fórum que não sejam de free-lancers e, de preferência, que façam parte do casting do fórum. O que reduziria a gama de opções.
Mas a tendência, se continuar assim, é que os fóruns ganhem mais espaço mesmo e deixem de ser simples fóruns para terem seu próprio casting de gps, como está acontecendo com o gpguia.
A questão é se essa tendência irá baratear ou encarecer o serviço?
Voltando ao tema central tem também aqueles que gostam de vivenciar o clima da putaria, a shimbação, a possibilidade de escolha, reunir amigos em uma boate, assistir a shows, enfim... , portanto, a putaria de internet não exclui a tradicional. De forma alguma.
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