A cultura que estamos incluídos é o grande diferencial das ideias que plantamos. A cultura que permeia a sociedade é de repugnância ao sexo pago sim, não dá para negar isso. Talvez por isso alguns diriam que é ruim, não compartilho desse juízo de valor. O sexo pode até ser banal por ter caráter fisiológico, mas é sacralizado por envolver o homem que é envolto à cultura de negação ao prazer e coloca o sexo como algo sagrado misturando o amor e fazendo com que ambos dependam um do outro, um erro.venga escreveu:
Tá bom. Então agora me explica qual é a diferença, quando tem sexo. Me explica o porquê de ser diferente. E também o porquê de ser tão ruim usar o corpo e a xota pra ganhar uns trocos. Porque até agora você e o outro tão aí, querendo colocar um monte de conotação negativa no negócio, sem trazer um único argumento decente.
Eu não banalizo o sexo. O sexo é algo banal. É um dos prazeres da vida, e em certa medida uma necessidade fisiológica. Gosto, faço sempre que posso e não tenho nenhum problema em pagar por ele. Na minha opinião, infeliz é quem sacraliza o sexo. O que acha que sexo tem que andar junto do amor pra valer alguma coisa. Ou que faz qualquer tipo de tempestade em copo d'água em cima do assunto.
Não tente me incluir nesse clube. A minha filosofia é bem simples: ou você faz o negócio e encara numa boa, ou não faz. Se um dia eu achar que por comer puta sou um doente ou qualquer dessas merdas que vocês falam aí, me despeço de todo mundo aqui e vou buscar tratamento. Nem fodendo que entro nesse chororô de vocês.symphony from death escreveu:Cara assuma. Nos somos doentes depravados que torturamos as putas. E elas sao a mesma coisa.
Agora, isso não impede que cultivemos nosso próprio conjunto de valores e princípios que vão de encontro à cultura predominante na sociedade para satisfazermos nossas vontades sendo "perversos ou depravados" aos olhos de quem está de fora muitas vezes, mas é evidente que isso não deve ser motivo de preocupação, pois cada um é senhor de suas vontades.