Paladino xxx escreveu:venga escreveu:A liberdade sexual possibilita que mais e mais garotas entrem pra prostituição sem achar que isso é o fim do mundo. E a tecnologia permite que elas se divulguem e conquistem clientes sem precisar encarar cafetões ou ambientes barra-pesada.
Essa mesma tecnologia possibilita que muitos garotos vivam com a cara enfiada na Internet e cheguem à idade adulta com parcas habilidades sociais e afetivas.
De acordo. Entendo quando afirmam que há mais liberdade sexual, mas teimo em achar o mundo, de um modo geral, dessexualizado. Os números mostram que as gerações mais recentes fazem cada vez menos sexo, mas o número de acessos a sites pornô bate recordes a ponto de serem o tema mais pesquisado na internet e os aplicativos de paqueras os mais baixados. Sexo não é punheta. É sim dada a liberdade sexual, mas por motivos diversos do modo de vida das pessoas não é essa a constatação real.
venga escreveu:A meu ver esse é um cenário fértil para que o sexo pago prospere bastante nas próximas décadas.
Exato.
Alexandremk escreveu:nitobe escreveu:Estranho é quando o preconceito contra as putas parte dos próprios putanheiros.
O negócio é tão bizarro que as próprias se insurgem quando são chamadas de putas. O resultado é o tratamento restritivos que os putanheiros se queixam posteriormente. Ação e reação.
Algumas não curtem, principalmente as freelancer que não anunciam em sites. Mas as que anunciam em sites, ainda assim, não é unanimidade em aceitar o rótulo de puta.
Puta é puta, curtindo ou não... Se tem até civil puta, que dá a buceta por qualquer presentinho ou voltinha de carro novo, imagine as que recebem cachê diretamente? Chamo de puta mesmo...
O sexo pago, atualmente, vive uma "era de ouro" graças à tecnologia... Antes, seja nos puteiros, seja nos anúncios de jornais e, posteriormente, sites de acompanhantes, sempre tínhamos a infeliz figura do intermediário. Lógico que essa figura não foi totalmente extinta mas, hj em dia, há uma facilidade enorme de se negociar diretamente com putas profissionais e casuais via Tinder e apps correlatos, Facebook e Whatsapp (para citar os mais comuns). Não existe mais aquele preço fixo e imutável, tudo é negociável, dependendo da urgência da meretriz e da sua demanda de momento. Principalmente com as putas casuais, vc consegue negociar vantagens sexuais por preços módicos que, há uns 10 anos atrás, com as putas "profissionais", eram inegociáveis...
Acredito que a tecnologia só veio trazer benefícios e facilidades para os praticantes do sexo pago, solteiros ou casados...