A Netflix está lançando filmes que não me instigam. Quem acompanha como eu as novidades da semana, do mês, do ano, de filmes que o serviço pretende disponibilizar, em vão tenta encontrar coisa boa.
É como ir a um puteiro e só ver baranga. Anteriormente, nas locadoras parecia que todo fim de semana tinha uma coisa boa. Pode ser que eu esteja mais exigente para filmes, mas o serviço é meio ruinzinho, também.
Um outro problema na Netflix conhecido é a interrupção das séries, o The Returned, por exemplo, série que eu assistia, a respeito do estranho retorno normalmente de algumas pessoas que já haviam morrido, muitos anos depois, e que surpreende familiares e moradores de uma pequena cidade, quando eu vi já tinham cancelado na primeira temporada, e agora já saiu do catálogo. A série parou do nada, deixando tudo no suspense. Há uma outra série australiana lá com tema semelhante, Glitch, mas não é da mesma qualidade do The returned, segundo a minha opinião.
Além de todo o mais, há o problema da ideologia da esquerda que permeia várias séries da Netflix. Daria para citar várias, mas vou citar Black Sails, série sobre pirataria que o pirata principal é um tremendo de um viadão. A história é interessante, mas é uma coisa totalmente forçada e desnecessária. Onde já viu pirata viadão, é tudo normal. Foi algo que me pegou de surpresa no meio da série. E isso é uma coisa cada vez mais frequente. Outra série que eu ia assistir é o The Alienist, mas quando eu li os comentários que é cheio dos politicamente correto, desanimei. É a linguagem do construtivismo social da esquerda.
Mas, pelo menos, eles lançaram O Mecanismo, que é altas séries, não obstante as concessões do autor para os esquerdistas assumidos e para os esquerdistas travestidos de isentões. O que não adiantou as concessões, porque a esquerda chia de qualquer jeito. O Mecanismo deu um gancho que continuaria, espero que sim.
