Do que sei, há mulheres NGPs que entram na fila das visitas nos presídios para poderem transar com cadeeiros, motivadas por realização de fantasias bizarras ou porque, segundo muitas, "ali é que se encontra homens de verdade" (sic). Há também namoradas de presidiários que são "servidas" a outros cadeeiros em troca de proteção (para os namorados), o que, sob certo aspecto, não deixa de ser uma forma de prostituição. Comumente travestis continuam com sua atividade profissional atrás das grades. Além disso, uma grande parte das garotas que trabalham em moquifos como o Predião da Barão de Limeira tem o marido/namorado preso e quando vão visitá-los podem eventualmente vir a "servir" algum dos "irmãos" num sistema de troca de valores, mesmo porque ciúme não pode ser característica de marido/namorado de puta, que muito se aproximam da figura do cafetão. Já nos presídios femininos, a coisa é bem diferente: as coitadas que estão ali presas dificilmente são visitadas pelos maridos/namorados, parasitas que as utilizaram no cometimento dos delitos. Abandonadas e carentes, ou se associam a lésbicas, quando já não o forem, ou se submetem a qualquer migalha, como brincadeiras com carcereiros ou qualquer um que apareça. Nessas circunstâncias, até o mais feio dos putanheiros do GPGuia faria sucesso. Abraços. Barak.