RUA GUAICURUS
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RUA GUAICURUS
http://www.alterosa.com.br/html/noticia ... erna.shtml
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Re: RUA GUAICURUS
Muito bom, parece que eu vi o tri passando ao fundo quando o cara estava filmando.mohamedsilva escreveu:http://www.alterosa.com.br/html/noticia ... erna.shtml
Seria legal se o cara tivesse subido alguns andares e filmado algumas putas peladas.
Grande Guaicurus . . .
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Vermeer, rola um boato que nosso "querido" novo prefeito pretende acabar com a zona!
Se for verdade, aquele tour que você estava pensando em fazer por aqui, vai ter que acontecer antes do previsto!
Não posso ver agora, mas imagino que verei um tanto de conhecido!! hehehe
Se for verdade, aquele tour que você estava pensando em fazer por aqui, vai ter que acontecer antes do previsto!
Não posso ver agora, mas imagino que verei um tanto de conhecido!! hehehe
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Deve ser apenas boato, está na moda falar sobre isso.Alphonzo escreveu:Vermeer, rola um boato que nosso "querido" novo prefeito pretende acabar com a zona!
Se for verdade, aquele tour que você estava pensando em fazer por aqui, vai ter que acontecer antes do previsto!
Não posso ver agora, mas imagino que verei um tanto de conhecido!! hehehe
Não podemos esquecer que sem esses redutos trash, iria ser o caos. Os casos de estupro iriam aumentar muito, sem falar nas putas de rua, que iriam triplicar em número. O melhor é deixar as putas trash no canto delas e atacar as grandes boates. (vide kassab S.P)
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Ao meu ver isso não passa de boatos e provocação barata da Burguesia e da Igreja Católica...
Se bem que da tal Aliança (Governador/Ex-prefeito/Prefeito) pode se esperar tudo!!! Aliança? Eu chamo isso de formação de quadrilha!
Todos sabem do poder da Máfia do Rufianismo que impera no CDG. É briga de Cachorro Grande!
Muitos lucram com aquilo, outros levam muito por fora...
Contudo, o Sindicato e a Ala dos Terroristas estarão sempre de olho aberto em relação a qualquer atentado ao nosso "patrimônio cultural". Além do mais não queremos perder nosso estimado camarada Tupi Kbção. Se a zona acabar ele morre....
Saudações,
Lênin
Se bem que da tal Aliança (Governador/Ex-prefeito/Prefeito) pode se esperar tudo!!! Aliança? Eu chamo isso de formação de quadrilha!
Todos sabem do poder da Máfia do Rufianismo que impera no CDG. É briga de Cachorro Grande!
Muitos lucram com aquilo, outros levam muito por fora...
Contudo, o Sindicato e a Ala dos Terroristas estarão sempre de olho aberto em relação a qualquer atentado ao nosso "patrimônio cultural". Além do mais não queremos perder nosso estimado camarada Tupi Kbção. Se a zona acabar ele morre....
Saudações,
Lênin
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Gostei do Patrimonio Cultural
Viva a Cultura, e no CDG, encontra-se gente de todo o Brasil...e aposto que daqui a pouco, os coreanos do shopping oi veram quão lucrativo é o CDG e teremos em breve Coreanas...
Viva a Cultura, e no CDG, encontra-se gente de todo o Brasil...e aposto que daqui a pouco, os coreanos do shopping oi veram quão lucrativo é o CDG e teremos em breve Coreanas...
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Proposta em tramitação na Câmara Municipal quer proibir o funcionamento de hotéis e pensões na área. Iniciativa divide a opinião de pedestres, moradores e comerciantes
Polêmicas e discussões cercam um dos mais antigos pontos de prostituição de Belo Horizonte, a Rua dos Guaicurus. Projeto de lei que tramita na Câmara Municipal quer transformar quatro quarteirões do Hipercentro da capital em Área de Diretrizes Especiais (ADE). Se aprovado, o texto vai proibir o funcionamento de motéis, hotéis, pensões e albergues na Guaicurus, entre as ruas Curitiba e Rio de Janeiro, e na Rua São Paulo, no trecho compreendido entre as avenidas Oiapoque e Santos Dumont.
O Projeto de Lei 1.450/07 está na pauta de votação do plenário, mas não foi apreciado terça-feira por falta de quorum. A previsão é de que a nova legislação seja analisada ainda na primeira quinzena deste mês. O texto, de autoria do vereador Alexandre Gomes (PSB), recebeu parecer negativo de três comissões da Câmara, a de Legislação e Justiça, a de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, e a de Meio Ambiente e Política Urbana. A prefeitura da capital também rejeitou a proposta e emitiu parecer técnico pedindo o seu veto.
Segundo o autor do projeto, o entorno da Rua dos Guaicurus hoje está degradado devido à presença de prostíbulos, casas de vídeo eróticos, shoppings populares e hotéis. “A proposta tem a intenção de criar condições favoráveis ao processo de revitalização urbana, em curso em toda a região do Hipercentro, ao proibir a localização e o funcionamento de espaços tradicionalmente utilizados para a prática de prostituição”, diz Alexandre, na justificativa do projeto de lei. O parlamentar sugere que, depois da requalificação, a área seja destinada ao uso residencial.
Em parecer técnico enviado à Câmara, em outubro do ano passado, o secretário municipal de Políticas Urbanas, Murilo Valadares, lista uma série de razões para que o texto seja vetado: “Concordar com a proposta de exclusão de usos e determinadas formas de apropriação, conforme disposto no projeto de lei, é contra a Constituição Federal, o Plano Diretor e seu detalhamento para a área, que é o Plano de Reabilitação do Hipercentro. (…) O projeto elaborado pela secretaria tem o objetivo de apontar soluções de planejamento, desenho urbano e paisagismo que permitam dinamizar usos e ocupações, implementar a melhoria do ambiente urbano e a valorização de áreas públicas, conferindo às mesmas condições de vida compatíveis com o seu potencial e importância da cidade”.
Outro argumento de Murilo Valadares contra o projeto é que ele contrariaria a Lei 7.165/96, que determina “estimular o aumento e a melhoria do setor hoteleiro, de entretenimento, lazer e cultura”. No parecer, ele afirma: “A proibição de instalação ou permanência de determinados usos na área fere a diretriz de diversificação de usos proposta pela Lei 7.165 para a área central”.
Controle
Nas ruas, o projeto de lei divide opiniões de comerciantes da região e pedestres. “Se acabarem com os hotéis da Guaicurus, 90% das mulheres vão para a rua. Hoje, há um controle maior por parte da prefeitura sobre os estabelecimentos e sobre as regras impostas pela vigilância sanitária. Mas, na rua, a ação do poder público será mais difícil”, diz o gerente de uma farmácia na esquina das ruas Guaicurus e São Paulo, Márcio Oliveira Moura. O comerciante Lindoberto Medeiros, de 62, que há 20 anos mantém uma loja de embalagens na região, também é contra a proposta. “Os hotéis fazem parte da tradição de BH e muitas pessoas vêm do interior e até de outros países para conhecer o local. Isso aumenta nossa clientela e traz lucros para todos”, conta.
Já o vendedor Carlindo Batista da Silva, de 50, é favorável à retirada dos pontos de prostituição. “Passo pela Guaicurus todos os dias para tomar ônibus para Sabará e acho o ambiente muito inseguro. Além do medo que tenho de passar pela rua à noite, tenho um filho de apenas 11 anos e fico constrangido de ficar com ele no meio dessa bagunça”, lamenta ele. O Estado de Minas procurou proprietários de seis hotéis nas ruas Guaicurus e São Paulo, mas nenhum deles quis comentar a polêmica.
Polêmicas e discussões cercam um dos mais antigos pontos de prostituição de Belo Horizonte, a Rua dos Guaicurus. Projeto de lei que tramita na Câmara Municipal quer transformar quatro quarteirões do Hipercentro da capital em Área de Diretrizes Especiais (ADE). Se aprovado, o texto vai proibir o funcionamento de motéis, hotéis, pensões e albergues na Guaicurus, entre as ruas Curitiba e Rio de Janeiro, e na Rua São Paulo, no trecho compreendido entre as avenidas Oiapoque e Santos Dumont.
O Projeto de Lei 1.450/07 está na pauta de votação do plenário, mas não foi apreciado terça-feira por falta de quorum. A previsão é de que a nova legislação seja analisada ainda na primeira quinzena deste mês. O texto, de autoria do vereador Alexandre Gomes (PSB), recebeu parecer negativo de três comissões da Câmara, a de Legislação e Justiça, a de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, e a de Meio Ambiente e Política Urbana. A prefeitura da capital também rejeitou a proposta e emitiu parecer técnico pedindo o seu veto.
Segundo o autor do projeto, o entorno da Rua dos Guaicurus hoje está degradado devido à presença de prostíbulos, casas de vídeo eróticos, shoppings populares e hotéis. “A proposta tem a intenção de criar condições favoráveis ao processo de revitalização urbana, em curso em toda a região do Hipercentro, ao proibir a localização e o funcionamento de espaços tradicionalmente utilizados para a prática de prostituição”, diz Alexandre, na justificativa do projeto de lei. O parlamentar sugere que, depois da requalificação, a área seja destinada ao uso residencial.
Em parecer técnico enviado à Câmara, em outubro do ano passado, o secretário municipal de Políticas Urbanas, Murilo Valadares, lista uma série de razões para que o texto seja vetado: “Concordar com a proposta de exclusão de usos e determinadas formas de apropriação, conforme disposto no projeto de lei, é contra a Constituição Federal, o Plano Diretor e seu detalhamento para a área, que é o Plano de Reabilitação do Hipercentro. (…) O projeto elaborado pela secretaria tem o objetivo de apontar soluções de planejamento, desenho urbano e paisagismo que permitam dinamizar usos e ocupações, implementar a melhoria do ambiente urbano e a valorização de áreas públicas, conferindo às mesmas condições de vida compatíveis com o seu potencial e importância da cidade”.
Outro argumento de Murilo Valadares contra o projeto é que ele contrariaria a Lei 7.165/96, que determina “estimular o aumento e a melhoria do setor hoteleiro, de entretenimento, lazer e cultura”. No parecer, ele afirma: “A proibição de instalação ou permanência de determinados usos na área fere a diretriz de diversificação de usos proposta pela Lei 7.165 para a área central”.
Controle
Nas ruas, o projeto de lei divide opiniões de comerciantes da região e pedestres. “Se acabarem com os hotéis da Guaicurus, 90% das mulheres vão para a rua. Hoje, há um controle maior por parte da prefeitura sobre os estabelecimentos e sobre as regras impostas pela vigilância sanitária. Mas, na rua, a ação do poder público será mais difícil”, diz o gerente de uma farmácia na esquina das ruas Guaicurus e São Paulo, Márcio Oliveira Moura. O comerciante Lindoberto Medeiros, de 62, que há 20 anos mantém uma loja de embalagens na região, também é contra a proposta. “Os hotéis fazem parte da tradição de BH e muitas pessoas vêm do interior e até de outros países para conhecer o local. Isso aumenta nossa clientela e traz lucros para todos”, conta.
Já o vendedor Carlindo Batista da Silva, de 50, é favorável à retirada dos pontos de prostituição. “Passo pela Guaicurus todos os dias para tomar ônibus para Sabará e acho o ambiente muito inseguro. Além do medo que tenho de passar pela rua à noite, tenho um filho de apenas 11 anos e fico constrangido de ficar com ele no meio dessa bagunça”, lamenta ele. O Estado de Minas procurou proprietários de seis hotéis nas ruas Guaicurus e São Paulo, mas nenhum deles quis comentar a polêmica.
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Revitalização do hipercentro chega nas ruas São Paulo e Guaicurus
O projeto de lei 1.450/07, de autoria do 2º vice-presidente da Câmara, vereador Alexandre Gomes (PSB), foi discutido hoje, 21 de novembro, em uma reunião especial solicitada pelo parlamentar. A matéria prevê a criação da Área de Diretrizes Especiais (ADES) das ruas Guaicurus e São Paulo, alterando o comércio local.
A reunião contou com a presença de vereadores, comerciantes, empresários, representantes do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar e profissionais do sexo. A região é tradicionalmente conhecida na capital por abrigar casas de prostituição e motéis, atividade que, segundo o gerente Municipal de Manutenção da Região Centro-Sul, Oscar Augusto, não é regulamentada pela Prefeitura e funciona de forma ilegal.
“É importante discutir esse tema, para a construção de um projeto urbanístico que atenda às necessidades dos belo-horizontinos”, ressaltou Oscar Augusto. O projeto prevê a reforma dos prédios e ruas, complementando a série de obras de revitalização do hipercentro.
Benefícios
Segundo Alexandre Gomes, a intenção não é de simplesmente remover o comércio do local, mas de transferir a atividade para uma região mais adequada. A proposta é de devolver à população a segurança de circular em um espaço revitalizado, assim como foi feito com a Praça Rui Barbosa (Praça da Estação). “Não julgamos nem condenamos as pessoas que ali trabalham. Queremos apenas tornar o centro mais agradável para a população”, lembrou.
O vereador Autair Gomes (PSC) disse que o centro deveria acolher famílias, mas atualmente não há condições para que isso aconteça. “O local se tornou violento e as pessoas não transitam com tranqüilidade”.
Para o vereador Wagner Messias ‘Preto’ (DEM), o centro de Belo Horizonte não comporta mais esse tipo de atividade. “É preciso encontrar uma solução para quem trabalha lá, por ser, na maioria dos casos, a única fonte de renda desses profissionais”.
De acordo com o vereador Carlos Henrique (PR), o País que irá sediar a Copa do Mundo de 2014 - sendo BH uma das cidades onde serão realizados os jogos - precisa pensar no futuro. “É necessário olhar para frente, pensar na cidade e nas pessoas que nela residem. Quem trabalha nesses locais, muitas vezes em condições subumanas, também precisam ser levadas em consideração”, lembrou.
Garantias
O vereador Valdivino (PSDC) disse ser favorável à revitalização da região, mas é contrário a retirada dos comerciantes. “Existem, em média, 3 mil profissionais do sexo atuando no local. Se tirarmos essas pessoas de lá, elas irão para as ruas da cidade”, afirmou. O vereador Wellington Magalhães (PMN) concordou com a permanência da atividade na região, desde que seja combatido o uso e o tráfico de drogas, o que motiva a violência.
A profissional do sexo, que se identificou como Lucimar, disse que deveria haver um representante da classe na elaboração dos projetos que interferem na rotina delas. “As decisões não passam por nós antes de serem tomadas. Sou a favor da revitalização, do fim da exploração e dos maus-tratos que sofremos. O que eu não quero é ir para rua”, ressaltou.
Encaminhamentos
O vereador Alexandre Gomes propôs a criação de uma comissão para acompanhar as discussões sobre o projeto, com visitas ao local e a realização de novas audiências públicas. Solicitou relatórios sobre a segurança das instalações para o Corpo de Bombeiros e sobre a ocorrência de crimes na região. “Estamos sempre abertos ao diálogo. Precisamos encontrar um equilíbrio nos discursos e definir um plano que não prejudique os interessados”, afirmou.
Informações no gabinete do vereador Alexandre Gomes (3555-1170/1171)
O projeto de lei 1.450/07, de autoria do 2º vice-presidente da Câmara, vereador Alexandre Gomes (PSB), foi discutido hoje, 21 de novembro, em uma reunião especial solicitada pelo parlamentar. A matéria prevê a criação da Área de Diretrizes Especiais (ADES) das ruas Guaicurus e São Paulo, alterando o comércio local.
A reunião contou com a presença de vereadores, comerciantes, empresários, representantes do Corpo de Bombeiros e Polícia Militar e profissionais do sexo. A região é tradicionalmente conhecida na capital por abrigar casas de prostituição e motéis, atividade que, segundo o gerente Municipal de Manutenção da Região Centro-Sul, Oscar Augusto, não é regulamentada pela Prefeitura e funciona de forma ilegal.
“É importante discutir esse tema, para a construção de um projeto urbanístico que atenda às necessidades dos belo-horizontinos”, ressaltou Oscar Augusto. O projeto prevê a reforma dos prédios e ruas, complementando a série de obras de revitalização do hipercentro.
Benefícios
Segundo Alexandre Gomes, a intenção não é de simplesmente remover o comércio do local, mas de transferir a atividade para uma região mais adequada. A proposta é de devolver à população a segurança de circular em um espaço revitalizado, assim como foi feito com a Praça Rui Barbosa (Praça da Estação). “Não julgamos nem condenamos as pessoas que ali trabalham. Queremos apenas tornar o centro mais agradável para a população”, lembrou.
O vereador Autair Gomes (PSC) disse que o centro deveria acolher famílias, mas atualmente não há condições para que isso aconteça. “O local se tornou violento e as pessoas não transitam com tranqüilidade”.
Para o vereador Wagner Messias ‘Preto’ (DEM), o centro de Belo Horizonte não comporta mais esse tipo de atividade. “É preciso encontrar uma solução para quem trabalha lá, por ser, na maioria dos casos, a única fonte de renda desses profissionais”.
De acordo com o vereador Carlos Henrique (PR), o País que irá sediar a Copa do Mundo de 2014 - sendo BH uma das cidades onde serão realizados os jogos - precisa pensar no futuro. “É necessário olhar para frente, pensar na cidade e nas pessoas que nela residem. Quem trabalha nesses locais, muitas vezes em condições subumanas, também precisam ser levadas em consideração”, lembrou.
Garantias
O vereador Valdivino (PSDC) disse ser favorável à revitalização da região, mas é contrário a retirada dos comerciantes. “Existem, em média, 3 mil profissionais do sexo atuando no local. Se tirarmos essas pessoas de lá, elas irão para as ruas da cidade”, afirmou. O vereador Wellington Magalhães (PMN) concordou com a permanência da atividade na região, desde que seja combatido o uso e o tráfico de drogas, o que motiva a violência.
A profissional do sexo, que se identificou como Lucimar, disse que deveria haver um representante da classe na elaboração dos projetos que interferem na rotina delas. “As decisões não passam por nós antes de serem tomadas. Sou a favor da revitalização, do fim da exploração e dos maus-tratos que sofremos. O que eu não quero é ir para rua”, ressaltou.
Encaminhamentos
O vereador Alexandre Gomes propôs a criação de uma comissão para acompanhar as discussões sobre o projeto, com visitas ao local e a realização de novas audiências públicas. Solicitou relatórios sobre a segurança das instalações para o Corpo de Bombeiros e sobre a ocorrência de crimes na região. “Estamos sempre abertos ao diálogo. Precisamos encontrar um equilíbrio nos discursos e definir um plano que não prejudique os interessados”, afirmou.
Informações no gabinete do vereador Alexandre Gomes (3555-1170/1171)
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Em que pé está a proibição dos hotéis ?
Temos que fazer umas camisetas e protestar, com os seguintes dizeres:
Guaicurus na veia, a putaria não pode acabar
Temos que fazer umas camisetas e protestar, com os seguintes dizeres:
Guaicurus na veia, a putaria não pode acabar
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Cara, como sempre o negócio aqui só fica na "conversinha" mesmo, escuto esse papo de acabar com a putaria na Guaicurus à tempos, e a zona continua lá firme e forte, foda-se esses viadinhos que acham que a putaria vai sair dali,Vermeer escreveu:Em que pé está a proibição dos hotéis ?
Temos que fazer umas camisetas e protestar, com os seguintes dizeres:
Guaicurus na veia, a putaria não pode acabar
Vida longa ao CDG,
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porra tenho 36 anos e vou na guai desde os 18 e sempre ouvi falar que iam acabar com a guai putz galera isso não vai acontecer jamais lá já é patrimonio da humanidade KKKKKKKK!
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