Dr. Zero escreveu:
cara, por acaso vc quer conhecer o xilindró? e conhecer "gente da pesada"?
No Brasil, a lei diz que é proibido aliciar, induzir para a prostituição e não é o caso da minha proposta, que quer promover a puta de baixo meretrício a uma situação melhor.
*
Relendo o tópico, desejo lembrar que esse tema é recorrente, vai e volta aqui. E por que isso? Porque as putas freela cobram muito caro mesmo, um preço exorbitante, e a única maneira de fazê-las abaixarem os preços é aumentando a oferta. Considero que o preço ideal é 150 por 1,30 horas.
Não adianta esperar que falando com elas ou tocando no assunto, como num passe de mágica, elas decidam de uma hora para a outra cobrar menos. Se elas cobra o que cobram é porquê existe gente disposta a pagar e pagam caro assim porque o homem tem fantasias, fetiches, etc...
Para aumentar a oferta é da forma que eu falei. Mesmo o governo tem (ou tinha, não sei ao certo) os estoques reguladores de alimentos; quando o preço do feijão estava muito caro, o governo entrava no mercado vendendo para abaixar o preço e assim era com tudo: arroz, mandioca...
Posteriormente volto aqui para desenvolver melhor a minha ídéia e comprovar que ela é perfeitamente factível.