Uma GP gatinha, com atendimento top, joia rara, estilo namoradinha, mas que tem um "namorado" (na verdade creio que ela que é fissurada nele, e ele, claro, não vai deixar de comer de graça) que fica com parte da grana do atendimento dela, numa versão moderna de gigolô com cafetão. Quando bate o horário ela liga pro "taxi" (pra ele) vir buscar ela.
Rola de ficar pagando programa numa situação dessas? Por mais que o encontro seja bom, fica um gosto amargo na boca no final, percebendo o tipo de relação que existe por trás, o tempo cronometrado, e sabendo que que o "namorado"-gigolô-cafeta está lá embaixo pra buscar ela. E pior, sabendo que uma parte da grana que pago pra ela está indo pra sustentar o marmanjo, que ainda por cima come ela de graça.
Esse tipo de relação, por princípio já evito sustentar. Mas não sei se é noia minha demais, ou se é algo que para os outros clientes também seria brochante (no sentido figurativo).
O que acham?