salsicha escreveu:Colegas,
Também tenho percebido a ruína da putaria aqui no Brasil.
Nem sei se não está certa a França, ao cobrar multa do putanheiro, para por fim a esse tipo de "negócio".
Quanto às garotas, ao contrário do Rodrigão, sempre preferi as que tem mais proximidade com minha idade, para não parecer que estou transando com a colega da filha, sobrinha ou coisa assim...
Mas o que tem novo no mercado são moças na casa dos 20 baixos.
E essas novas gerações tem vindo com novas manias, por elas chamada de "objetividade", mas que constituem verdadeiros excessos..
Vejam que a própria estrutura do GPFACE, por exemplo, já pressupõe o taxímetro.
Existe uma tabela pré-configurada, para preenchimento de valores, de meia em meia hora.
Minha preferência sempre foi por boates, mas encontrei poucas e boas moças de anúncios (Angelina Palms, Bruna Saad, Laura Novaes, dentre outras). As moças saíam para fazer um programa. Claro que o tempo padrão era uma hora, mas um pouquinho mais ou menos não gerava acréscimo - não havia o valor do acréscimo pré-determinado. Aliás, os melhores programas era quando não ligávamos para o horário. E elas trabalhavam, certamente duas ou três vezes ao dia, pelo menos.
Outro ponto que tenho visto bastante em anúncios e "sites" é a recusa de atender telefonemas ou mesmo responder mensagens do tipo sms.
Muitas garotas dizendo que respondem somente por um único aplicativo - como se todo putanheiro fosse obrigado a utilizá-lo, ainda que não gostem dela, mas só para falar com elas.
Alegam que falar ao telefone demanda "muito tempo" e talvez custo com sms. (mendigagem?!)
Penso que um contato por voz é fundamental para "sentir" o ânimo da garota e até mesmo o nível de educação ou de humor da pessoa.
Diria que é essencial!
Ainda na mesma linha da "objetividade demasiada", outro dia assisti a uma cena, em uma boate, que considerei surreal.
Um homem, descendente de oriental, conversava com uma garota. De repente, a moça levanta e começa um barraco... dizia que ele não poderia ficar "travando" o serviço dela... falava alto com o cliente, como se ela fosse a dona do pedaço. Aquilo passou despercebido.
Eu mesmo já havia conversado com a guria. Moça bem normal, que não despertava interesse, mas chegou pedindo R$400. Aleguei que o valor era alto e que, muitas vezes, seria mais produtivo fazer um programa logo do que ficar duas ou três horas para fazer um programa de R$400. Ela concordou, disse que daria desconto, mas com não muito me interessava, fiquei de conversar outro dia...
Depois disso, conversei com uma "amiga" dela, que me explicou que a moça é muito estressada e gananciosa, que entende não estar na boate para "fazer amigos" e que nem teria motivos para ser assim, já que chega a faturar mais de R$1000,00 não raramente em uma noite.
Eu fiquei sem entender nada.
Meu gosto deve estar bem diferente.
Para mim, R$200,00 para aquela guria seria o valor máximo.
Temos, ainda, nos anúncios das garotas repetidos discursos sobre a suposta "deselegância" de pechinchar ou dizendo que não negociam preços.
Realmente, estamos em épocas diferentes.
E, pela experiência. Quem não transige em um ponto, não transigirá em outros. O programa tem tudo para ser, no máximo, neutro.
Se elas hoje ganham mais ou menos do que as garotas de outrora, não saberia dizer.
Mas, com certeza, para o sujeito que está procurando contratar, diante de tantos entraves, restrições e má vontade, fechar algo torna-se bem mais difícil.
Por fim, tenho observado uma série de moças "novas" aqui no GPGUIA, com menos de uma página de TDs. E o mais incrível é que muitas delas, apesar de operarem por internet, não deixam links com fotos, nem de blogs nem de anúncios. As que tem algum blog, raramente apresentam conteúdo convidativo, ainda do ponto de vista da cordialidade.
Elencados esses pontos, chego à conclusão de que os velhos putanheiros tenderão a gastar muito menos em 2016 do que gastaram em 2015 e anos anteriores. E não apenas por conta da crise econômica, mas especialmente por uma série de atitudes broxantes da parte da nova safra de garotas.
é verdade uma ruína.
eu gosto de boas putas....mais confesso que se for novinha me atrai mais.
não tenho esses problemas de achar que coleguinha da filha, sobrinha etc...se tive mais de 18 anos passo a rola...e fico feliz.
as novas tecnologias vieram para ajudar talvez em alguns casos atrapalham e tal mas da-se um jeito.
no passado reclamávamos da puta taxímetro...mas hoje as putas são tão ruins...que se ela for taxímetro e foder gostoso a gente até suporta essa fetiche pelo taxímetro....hehee
essa falta de contato é uma coisa...ruim mas nos tempos modernos temos que nos acostumar não tem jeito.
as putas folgadas, reclamar ...também é algo que veio nos tempos modernos.
alias reclamar das coisas é uma coisa muito moderna... a internet esta cheio de gente que reclama de tudo e de todos algumas vezes com razão em reclamar e outras não.
as putas tentam demostrar que quem pede desconto ou pechincha e porque não tem grana...etc.
mas esquecem quem de fato as sustentam são esses....os que vão la sempre, os que tentam negociar...os verdadeiros clientes
de PUTA.
as putas tentam...desconstruir a atitude do putanheiro que pede desconto hyehehhe
concordo quando vc diz que os putanheiros irão comer menos putas...
não porque querem....
mas porque esta mais arriscado se fuder, perder grana, se stressar...
Rodrigão.